Qual a posição do governo Lula sobre a escala 6x1; veja o que diz o Ministério do Trabalho

Para a pasta, debate deve envolver todos os setores e ser tratado em convenção e acordos coletivos entre empresas e empregados O Ministério do Trabalho (MTE) defende que o fim da escala de trabalho 6x1 deveria ser tratado em convenção e acordos coletivos entre empresas e empregados. Foco de mobilização nas redes sociais nos últimos dias, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa eliminar a escala de trabalho 6x1 divide a opinião de especialistas. A iniciativa de emplacar a PEC, que propõe a redução de jornada de trabalho no Brasil, é da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP). Fim da escala de trabalho 6x1: O que diz o texto? Quais são as regras hoje? Veja perguntas e respostas Décimo terceiro salário: Calculadora do GLOBO mostra quanto trabalhador tem a receber “O MTE acredita que essa questão deveria ser tratada em convenção e acordos coletivos entre empresas e empregados. No entanto, a pasta considera que a redução da jornada de 40 horas semanais é plenamente possível e saudável, diante de uma decisão coletiva”, afirma a pasta. O texto inicial sugere que o limite de 44 horas de carga horária semanal seja reduzido para 36 horas. Para avançar no Congresso, a iniciativa precisa do apoio de 171 parlamentares. Até domingo, ao menos cem tinham endossado a ideia, de acordo com a equipe da psolista. Galerias Relacionadas Fim da escala de trabalho 6x1 ganha as redes sociais, mas é viável? Tema divide especialistas “O Ministério do Trabalho e Emprego- MTE tem acompanhado de perto o debate sobre o fim da escala de trabalho 6x1. Esse é um tema que exige o envolvimento de todos os setores em uma discussão aprofundada e detalhada, levando em conta as necessidades específicas de cada área, visto que há setores da economia que funcionam ininterruptamente”, afirma a pasta comandada por Luiz Marinho. Initial plugin text

Nov 12, 2024 - 11:03
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Qual a posição do governo Lula sobre a escala 6x1; veja o que diz o Ministério  do Trabalho

Para a pasta, debate deve envolver todos os setores e ser tratado em convenção e acordos coletivos entre empresas e empregados O Ministério do Trabalho (MTE) defende que o fim da escala de trabalho 6x1 deveria ser tratado em convenção e acordos coletivos entre empresas e empregados. Foco de mobilização nas redes sociais nos últimos dias, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa eliminar a escala de trabalho 6x1 divide a opinião de especialistas. A iniciativa de emplacar a PEC, que propõe a redução de jornada de trabalho no Brasil, é da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP). Fim da escala de trabalho 6x1: O que diz o texto? Quais são as regras hoje? Veja perguntas e respostas Décimo terceiro salário: Calculadora do GLOBO mostra quanto trabalhador tem a receber “O MTE acredita que essa questão deveria ser tratada em convenção e acordos coletivos entre empresas e empregados. No entanto, a pasta considera que a redução da jornada de 40 horas semanais é plenamente possível e saudável, diante de uma decisão coletiva”, afirma a pasta. O texto inicial sugere que o limite de 44 horas de carga horária semanal seja reduzido para 36 horas. Para avançar no Congresso, a iniciativa precisa do apoio de 171 parlamentares. Até domingo, ao menos cem tinham endossado a ideia, de acordo com a equipe da psolista. Galerias Relacionadas Fim da escala de trabalho 6x1 ganha as redes sociais, mas é viável? Tema divide especialistas “O Ministério do Trabalho e Emprego- MTE tem acompanhado de perto o debate sobre o fim da escala de trabalho 6x1. Esse é um tema que exige o envolvimento de todos os setores em uma discussão aprofundada e detalhada, levando em conta as necessidades específicas de cada área, visto que há setores da economia que funcionam ininterruptamente”, afirma a pasta comandada por Luiz Marinho. Initial plugin text

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