Professor da USP analisa Nobel de escritora sul-coreana
Artigo de Luís Girão mostra como o interesse pela literatura coreana se expandiu desde a conquista do Man Booker Prize por Han Kang em 2026 A literatura coreana começou a ganhar espaço no Brasil entre as décadas de 1980 e 1990, especialmente com poesia e contos. Nos anos 2000 e 2010, obras como “Por favor, cuide da mamãe”, de Kyung-sook Shin, e “A Vegetariana”, de Han Kang, trouxeram maior visibilidade e abriram caminho para novos autores. Até que, em 2014, chegaram títulos como “Sukiyaki de domingo”, de Bae Suah, e “Flora Hen: uma fábula de amor e esperança”, de Hwang Sun-mi, destacando temas femininos e críticos, além de uma produção voltada ao público infantojuvenil. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Artigo de Luís Girão mostra como o interesse pela literatura coreana se expandiu desde a conquista do Man Booker Prize por Han Kang em 2026 A literatura coreana começou a ganhar espaço no Brasil entre as décadas de 1980 e 1990, especialmente com poesia e contos. Nos anos 2000 e 2010, obras como “Por favor, cuide da mamãe”, de Kyung-sook Shin, e “A Vegetariana”, de Han Kang, trouxeram maior visibilidade e abriram caminho para novos autores. Até que, em 2014, chegaram títulos como “Sukiyaki de domingo”, de Bae Suah, e “Flora Hen: uma fábula de amor e esperança”, de Hwang Sun-mi, destacando temas femininos e críticos, além de uma produção voltada ao público infantojuvenil. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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