Pink Floyd vende catálogo musical por US$ 400 milhões
Negociação se arrastou durante anos por conta de desentendimentos entre Roger Waters e David Gilmour O Pink Floyd aceitou vender seus direitos de gravação musical e de nome e imagem para a Sony Music por aproximadamente US$ 400 milhões. Não vai ter show: David Gilmour fala sobre chance de voltar aos palcos com Roger Waters: 'Certamente não' 'Identitários: internautas confundem arco-íris de álbum clássico do Pink Floyd com apoio à causa LGBTQIA+ O acordo foi finalmente concluído, apesar de décadas de desentendimentos entre o baixista Roger Waters e o guitarrista David Gilmour. Também estão envolvidos o baterista Nick Mason e o espólio do tecladista Richard Wright e do cantor Roger “Syd” Barrett. O acordo abrange os direitos de gravação musical, mas não os direitos de composição, que pertencem aos compositores individuais, assim como os direitos de nome e imagem, que incluem mercadorias, direitos teatrais e similares. O catálogo de música gravada do Pink Floyd, sem mencionar seus direitos de merchandising, é um dos mais valiosos da música contemporânea, com álbuns clássicos como “Dark Side of the Moon,” “The Wall,” “Wish You Were Here,” “Animals,” “Meddle,” “Piper at the Gates of Dawn,” “More” e outros. David Gilmour: ex-guitarrista do Pink Floyd, anuncia primeiro álbum em nove anos A Sony gastou mais de US$ 1 bilhão de dólares em catálogos de Bruce Springsteen, Bob Dylan e nos direitos não norte-americanos da banda Queen nos últimos anos (com apoio de empresas de investimento como a Eldridge Industries) e nunca comentou oficialmente sobre os acordos. O catálogo estava em negociação há vários anos, com um preço pedido de US$ 500 milhões, e o grupo estava perto de um acordo em 2022, mas as disputas entre os membros da banda — principalmente sobre as polêmicas declarações políticas de Waters contra Israel e a Ucrânia e em favor da Rússia — afastaram interessados. Gilmour disse recentemente à Rolling Stone que estava interessado na venda menos por razões financeiras e mais “para se livrar da tomada de decisões e das discussões que envolvem mantê-la em andamento”, o que ele descreveu como “meu sonho”.
Negociação se arrastou durante anos por conta de desentendimentos entre Roger Waters e David Gilmour O Pink Floyd aceitou vender seus direitos de gravação musical e de nome e imagem para a Sony Music por aproximadamente US$ 400 milhões. Não vai ter show: David Gilmour fala sobre chance de voltar aos palcos com Roger Waters: 'Certamente não' 'Identitários: internautas confundem arco-íris de álbum clássico do Pink Floyd com apoio à causa LGBTQIA+ O acordo foi finalmente concluído, apesar de décadas de desentendimentos entre o baixista Roger Waters e o guitarrista David Gilmour. Também estão envolvidos o baterista Nick Mason e o espólio do tecladista Richard Wright e do cantor Roger “Syd” Barrett. O acordo abrange os direitos de gravação musical, mas não os direitos de composição, que pertencem aos compositores individuais, assim como os direitos de nome e imagem, que incluem mercadorias, direitos teatrais e similares. O catálogo de música gravada do Pink Floyd, sem mencionar seus direitos de merchandising, é um dos mais valiosos da música contemporânea, com álbuns clássicos como “Dark Side of the Moon,” “The Wall,” “Wish You Were Here,” “Animals,” “Meddle,” “Piper at the Gates of Dawn,” “More” e outros. David Gilmour: ex-guitarrista do Pink Floyd, anuncia primeiro álbum em nove anos A Sony gastou mais de US$ 1 bilhão de dólares em catálogos de Bruce Springsteen, Bob Dylan e nos direitos não norte-americanos da banda Queen nos últimos anos (com apoio de empresas de investimento como a Eldridge Industries) e nunca comentou oficialmente sobre os acordos. O catálogo estava em negociação há vários anos, com um preço pedido de US$ 500 milhões, e o grupo estava perto de um acordo em 2022, mas as disputas entre os membros da banda — principalmente sobre as polêmicas declarações políticas de Waters contra Israel e a Ucrânia e em favor da Rússia — afastaram interessados. Gilmour disse recentemente à Rolling Stone que estava interessado na venda menos por razões financeiras e mais “para se livrar da tomada de decisões e das discussões que envolvem mantê-la em andamento”, o que ele descreveu como “meu sonho”.
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