PF colhe depoimento de ex-mulher de homem-bomba; segundo ela, plano era matar Alexandre de Moraes
Ex-mulher de autor de explosões na Praça dos Três Poderes diz que homem estava obcecado e falava em assassinar o magistrado para depois se matar A Polícia Federal (PF) começará a ouvir formalmente a ex-mulher do homem que causou as explosões na noite de quarta-feira na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Localizada por agentes em Santa Catarina, ela foi encaminhada à delegacia no município de Lages. Segundo integrantes da PF, a oitiva deve começar em breve. Em imagens: veja o passo a passo das explosões do homem-bomba em frente ao STF 'Há indícios de planejamento de longo prazo': Diretor-geral da PF diz que apura hipótese de ato terrorista Ex-mulher de homem-bomba diz que plano era matar Alexandre de Moraes O depoimento é considerado importante, pois ajudará os investigadores a entender as motivações e relações de Francisco Wanderly Luiz, que causou as explosões e se matou. Apesar de ter agido sozinho, a PF quer descobrir se ele participava de grupos extremistas e se teve algum tipo de ajuda. Mais cedo, em vídeo captado pela corporação, a ex-mulher adiantou que o atentado era planejado há muito tempo pelo chaveiro e que o objetivo dele era assassinar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ela, o plano era matar o magistrado e “quem estivesse perto” no momento. Ela afirmou ainda que Francisco “só falava de política” e estava obcecado com a ideia de atacar Moraes. O assunto dominava as falas do chaveiro desde que Luiz Inácio Lula da Silva ganhou a eleição, em 2022, disse ela. Surpresa e corrida por informações: como Lula soube do atentado na Praça dos Três Poderes Ameaças terroristas: Governador do DF diz que avalia criar unidade policial para prevenir atentados em Brasília Explosão em Brasília: Homem-bomba é fruto de discurso de ódio e anistia 'vai gerar mais agressividade', diz Moraes Segundo o relato da ex-mulher do homem-bomba, o plano dele era “fazer algo maior”, mas já havia a intenção de se matar após o assassinato de Moraes. A PF instaurou inquérito para apurar o ocorrido. Segundo o diretor-geral, Andrei Rodrigues, o atentado será investigado como ato terrorista e há indícios de planejamento de longo prazo.
Ex-mulher de autor de explosões na Praça dos Três Poderes diz que homem estava obcecado e falava em assassinar o magistrado para depois se matar A Polícia Federal (PF) começará a ouvir formalmente a ex-mulher do homem que causou as explosões na noite de quarta-feira na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Localizada por agentes em Santa Catarina, ela foi encaminhada à delegacia no município de Lages. Segundo integrantes da PF, a oitiva deve começar em breve. Em imagens: veja o passo a passo das explosões do homem-bomba em frente ao STF 'Há indícios de planejamento de longo prazo': Diretor-geral da PF diz que apura hipótese de ato terrorista Ex-mulher de homem-bomba diz que plano era matar Alexandre de Moraes O depoimento é considerado importante, pois ajudará os investigadores a entender as motivações e relações de Francisco Wanderly Luiz, que causou as explosões e se matou. Apesar de ter agido sozinho, a PF quer descobrir se ele participava de grupos extremistas e se teve algum tipo de ajuda. Mais cedo, em vídeo captado pela corporação, a ex-mulher adiantou que o atentado era planejado há muito tempo pelo chaveiro e que o objetivo dele era assassinar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo ela, o plano era matar o magistrado e “quem estivesse perto” no momento. Ela afirmou ainda que Francisco “só falava de política” e estava obcecado com a ideia de atacar Moraes. O assunto dominava as falas do chaveiro desde que Luiz Inácio Lula da Silva ganhou a eleição, em 2022, disse ela. Surpresa e corrida por informações: como Lula soube do atentado na Praça dos Três Poderes Ameaças terroristas: Governador do DF diz que avalia criar unidade policial para prevenir atentados em Brasília Explosão em Brasília: Homem-bomba é fruto de discurso de ódio e anistia 'vai gerar mais agressividade', diz Moraes Segundo o relato da ex-mulher do homem-bomba, o plano dele era “fazer algo maior”, mas já havia a intenção de se matar após o assassinato de Moraes. A PF instaurou inquérito para apurar o ocorrido. Segundo o diretor-geral, Andrei Rodrigues, o atentado será investigado como ato terrorista e há indícios de planejamento de longo prazo.
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