PF abre investigação sobre assassinato de delator do PCC
Crime ocorreu na saída de terminal do Aeroporto de Guarulhos, onde a corporação tem jurisdição A Polícia Federal (PF) abriu neste sábado uma investigação sobre o assassinato de Vinicius Gritzbach, delator do PCC morto no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Em nota, a corporação informou que irá colaborar com as forças de segurança de São Paulo para elucidar o crime. "A investigação será realizada de forma integrada com a Polícia Civil de São Paulo e decorre da função de polícia aeroportuária da instituição", diz a PF, em nota. Como informou a colunista Renata Agostini, integrantes da corporação estudavam os caminhos possíveis diante da repercussão do caso e da audácia dos criminosos, que fizeram disparos de fuzil de dia do lado de fora do maior aeroporto do país. A PF atua na segurança em aeroportos, locais onde possui jurisdição. Mesmo que o crime tenha ocorrido do lado de fora, o entendimento é que há consequências para as atividades do aeroporto. Por isso, a corporação também participará das apurações. Gritzbach era delator do MP de São Paulo e, após o ocorrido, houve manifestação do governador Tarcísio de Freitas. Segundo ele, o caso será investigado e os responsáveis “severamente punidos”. Investigação da Polícia Civil Quatro policiais militares que deveriam estar escoltando o empresário já são investigados pela Polícia Civil por não terem acompanhado a vítima após seu desembarque. Os homens alegam que atrasaram para a tarefa porque o carro que usavam, um Amarok, teria quebrado. Quando Gritzbach foi morto por disparos de fuzil, os únicos dois policiais presentes eram aqueles que estavam dentro de um outro carro, um Trail Blazer, com um familiar do empresário. Eles aguardavam a chegada da vítima estacionados numa das pistas da zona de desembarque. "Os policiais militares, que pertenciam à equipe de segurança da vítima, prestaram depoimento para a Polícia Civil e também na Corregedoria da PM. Eles foram afastados de suas atividades operacionais durante as investigações", afirmou hoje a Secretaria de Segurança Pública de Segurança de São Paulo (SSP) em comunicado. "A namorada da vítima também foi ouvida pelos investigadores. As corregedorias das polícias Civil e Militar apuram a atuação de seus agentes no caso mencionado."
Crime ocorreu na saída de terminal do Aeroporto de Guarulhos, onde a corporação tem jurisdição A Polícia Federal (PF) abriu neste sábado uma investigação sobre o assassinato de Vinicius Gritzbach, delator do PCC morto no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Em nota, a corporação informou que irá colaborar com as forças de segurança de São Paulo para elucidar o crime. "A investigação será realizada de forma integrada com a Polícia Civil de São Paulo e decorre da função de polícia aeroportuária da instituição", diz a PF, em nota. Como informou a colunista Renata Agostini, integrantes da corporação estudavam os caminhos possíveis diante da repercussão do caso e da audácia dos criminosos, que fizeram disparos de fuzil de dia do lado de fora do maior aeroporto do país. A PF atua na segurança em aeroportos, locais onde possui jurisdição. Mesmo que o crime tenha ocorrido do lado de fora, o entendimento é que há consequências para as atividades do aeroporto. Por isso, a corporação também participará das apurações. Gritzbach era delator do MP de São Paulo e, após o ocorrido, houve manifestação do governador Tarcísio de Freitas. Segundo ele, o caso será investigado e os responsáveis “severamente punidos”. Investigação da Polícia Civil Quatro policiais militares que deveriam estar escoltando o empresário já são investigados pela Polícia Civil por não terem acompanhado a vítima após seu desembarque. Os homens alegam que atrasaram para a tarefa porque o carro que usavam, um Amarok, teria quebrado. Quando Gritzbach foi morto por disparos de fuzil, os únicos dois policiais presentes eram aqueles que estavam dentro de um outro carro, um Trail Blazer, com um familiar do empresário. Eles aguardavam a chegada da vítima estacionados numa das pistas da zona de desembarque. "Os policiais militares, que pertenciam à equipe de segurança da vítima, prestaram depoimento para a Polícia Civil e também na Corregedoria da PM. Eles foram afastados de suas atividades operacionais durante as investigações", afirmou hoje a Secretaria de Segurança Pública de Segurança de São Paulo (SSP) em comunicado. "A namorada da vítima também foi ouvida pelos investigadores. As corregedorias das polícias Civil e Militar apuram a atuação de seus agentes no caso mencionado."
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