Perícia faz projeção 3D para descobrir como explosão em prédio deixou três mortos, em Maceió
Polícias investigam a dinâmica do acidente; principal teoria é de que teria sido provocado por um vazamento de gás de cozinha A Polícia Científica de Alagoas vai realizar uma projeção 3D para entender como ocorreu a explosão que derrubou um prédio no bairro Cidade Universitária em Maceió (AL) e deixou três mortos, entre eles uma criança de 10 anos. A equipe do Instituto de Criminalística de Maceió (ICM) esteve novamente no local do acidente na manhã desta sexta-feira para prosseguir nas investigações. A principal causa investigada é a explosão de um botijão por conta do vazamento de gás GLP, comumente conhecido como "gás de cozinha". Celular Seguro: governo negocia parceria com iFood e Uber contra roubo de aparelhos 'Coloca o nome de Deus em tudo': Coach dos Bitcoins que desviou R$ 260 milhões usava religião para atrair vítimas Segundo o perito criminal especialista em explosivos do ICM, Gerard Deokaran, na primeira parte da perícia foram encontrados vários vestígios que podem confirmar que a explosão tenha sido causada por gás de cozinha. “A gente encontrou cinco botijões grandes, seis pequenos, seis mangueiras e uma válvula. Todo esse material foi coletado e encaminhado para o Laboratório de Química Forense", diz Deokaran em nota publicada pela Polícia Científica. Durante as buscas realizadas nesta sexta-feira, a equipe analisou as crateras no solo para fazer a "reconstituição da cena" e finalizar os exames, e saber se também tem mais botijões nos escombros do imóvel. Deokaran também confirmou que foram feitas coletas de vestígios biológicos para que a perícia possa traçar a dinâmica do posicionamento das pessoas que estavam na residência durante o acidente. Em relação às vítimas, o perito criminal destacou que todas elas estavam dentro do raio de sobrepressão da onda de choque gerada pela explosão. Chefe do Instituto de Criminalística de Maceió, o perito criminal Charles Mariano, diz que a equipe vem utilizando uma série de recursos tecnológicos para determinar a dinâmica e as causas da explosão. “As nossas equipes utilizaram uma série de recursos tecnológicos para determinar a dinâmica e as causas da explosão. Utilizamos drones para fazer um levantamento de toda área. Foi realizada também um escaneamento 3D", explicou o chefe do ICM. Com a finalização do exame nesta sexta-feira, a equipe de peritos terá um prazo de 10 dias para concluir e entregar o laudo. 'Não pudemos nos beijar': Frentista que teve pênis amputado pela companheira faz primeira visita na prisão após reatar Como aconteceu o acidente? Na madrugada da quinta-feira, o prédio no Residencial Maceió I, na Cidade Universitária, desabou após uma explosão. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, um estrondo foi ouvido por moradores e vizinhos por volta das 4h da manhã, que teria sido seguido pelo colapso da estrutura do prédio. O incidente teria atingido dois pavilhões do residencial. Até o momento, dois adultos e uma criança, de 10 anos, foram encontradas mortas no local. Outras cinco vítimas foram resgatadas e encaminhadas para o atendimento médico no Hospital Geral de Estado. Em um vídeo publicado pelo TNH1, são mostradas imagens da devastação no local, ocupado por escombros, móveis e pertences de vítimas espalhados pela rua: As vítimas foram identificadas como Gilvan da Silva, de 57 anos, Wesley Lopes da Silva, de 36 anos, e Tharlysson Felipe da Silva Ferreira, de 10 anos pelo Núcleo de Maceió do Setor de Perícia Necropapiloscópica do Instituto de Identificação. Após os exames de necropsia no IML Estácio de Lima os corpos foram liberados para sepultamento.
Polícias investigam a dinâmica do acidente; principal teoria é de que teria sido provocado por um vazamento de gás de cozinha A Polícia Científica de Alagoas vai realizar uma projeção 3D para entender como ocorreu a explosão que derrubou um prédio no bairro Cidade Universitária em Maceió (AL) e deixou três mortos, entre eles uma criança de 10 anos. A equipe do Instituto de Criminalística de Maceió (ICM) esteve novamente no local do acidente na manhã desta sexta-feira para prosseguir nas investigações. A principal causa investigada é a explosão de um botijão por conta do vazamento de gás GLP, comumente conhecido como "gás de cozinha". Celular Seguro: governo negocia parceria com iFood e Uber contra roubo de aparelhos 'Coloca o nome de Deus em tudo': Coach dos Bitcoins que desviou R$ 260 milhões usava religião para atrair vítimas Segundo o perito criminal especialista em explosivos do ICM, Gerard Deokaran, na primeira parte da perícia foram encontrados vários vestígios que podem confirmar que a explosão tenha sido causada por gás de cozinha. “A gente encontrou cinco botijões grandes, seis pequenos, seis mangueiras e uma válvula. Todo esse material foi coletado e encaminhado para o Laboratório de Química Forense", diz Deokaran em nota publicada pela Polícia Científica. Durante as buscas realizadas nesta sexta-feira, a equipe analisou as crateras no solo para fazer a "reconstituição da cena" e finalizar os exames, e saber se também tem mais botijões nos escombros do imóvel. Deokaran também confirmou que foram feitas coletas de vestígios biológicos para que a perícia possa traçar a dinâmica do posicionamento das pessoas que estavam na residência durante o acidente. Em relação às vítimas, o perito criminal destacou que todas elas estavam dentro do raio de sobrepressão da onda de choque gerada pela explosão. Chefe do Instituto de Criminalística de Maceió, o perito criminal Charles Mariano, diz que a equipe vem utilizando uma série de recursos tecnológicos para determinar a dinâmica e as causas da explosão. “As nossas equipes utilizaram uma série de recursos tecnológicos para determinar a dinâmica e as causas da explosão. Utilizamos drones para fazer um levantamento de toda área. Foi realizada também um escaneamento 3D", explicou o chefe do ICM. Com a finalização do exame nesta sexta-feira, a equipe de peritos terá um prazo de 10 dias para concluir e entregar o laudo. 'Não pudemos nos beijar': Frentista que teve pênis amputado pela companheira faz primeira visita na prisão após reatar Como aconteceu o acidente? Na madrugada da quinta-feira, o prédio no Residencial Maceió I, na Cidade Universitária, desabou após uma explosão. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, um estrondo foi ouvido por moradores e vizinhos por volta das 4h da manhã, que teria sido seguido pelo colapso da estrutura do prédio. O incidente teria atingido dois pavilhões do residencial. Até o momento, dois adultos e uma criança, de 10 anos, foram encontradas mortas no local. Outras cinco vítimas foram resgatadas e encaminhadas para o atendimento médico no Hospital Geral de Estado. Em um vídeo publicado pelo TNH1, são mostradas imagens da devastação no local, ocupado por escombros, móveis e pertences de vítimas espalhados pela rua: As vítimas foram identificadas como Gilvan da Silva, de 57 anos, Wesley Lopes da Silva, de 36 anos, e Tharlysson Felipe da Silva Ferreira, de 10 anos pelo Núcleo de Maceió do Setor de Perícia Necropapiloscópica do Instituto de Identificação. Após os exames de necropsia no IML Estácio de Lima os corpos foram liberados para sepultamento.
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