Perfil: Favorito na eleição da Câmara, Hugo Motta se equilibra entre PL e PT e tenta se esquivar da ‘herança’ de Cunha
Ao mesmo tempo que condena o 8 de Janeiro, o que agrada os governistas, parlamentar não fecha as portas para projeto que defende a anistia aos golpistas Os deputados Hugo Motta (Republicanos-PB) e Arthur Lira (PP-AL) chegaram juntos a Brasília, em 2011, embalados por um traço comum na política: um sobrenome de uma oligarquia e um bom trânsito entre os colegas, características que os colocavam em uma posição de destaque para caminhar rumo ao topo do poder. Treze anos depois, a trajetória foi cumprida, e Lira, presidente da Câmara, deverá passar o cargo em fevereiro para Motta, seu aliado fiel que reuniu o apoio de bancadas que somam quase 500 dos 513 integrantes da Casa. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Ao mesmo tempo que condena o 8 de Janeiro, o que agrada os governistas, parlamentar não fecha as portas para projeto que defende a anistia aos golpistas Os deputados Hugo Motta (Republicanos-PB) e Arthur Lira (PP-AL) chegaram juntos a Brasília, em 2011, embalados por um traço comum na política: um sobrenome de uma oligarquia e um bom trânsito entre os colegas, características que os colocavam em uma posição de destaque para caminhar rumo ao topo do poder. Treze anos depois, a trajetória foi cumprida, e Lira, presidente da Câmara, deverá passar o cargo em fevereiro para Motta, seu aliado fiel que reuniu o apoio de bancadas que somam quase 500 dos 513 integrantes da Casa. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Qual é a sua reação?