Para reduzir furtos, prefeitura troca material de cabos nos sinais de trânsito
Teste, com fios de pouco valor comercial, começou pelo bairro do Santo Cristo Para reduzir o número de furtos de cabos de cobre, a CET-Rio começou a implantar, em regime de teste, novos cabos feitos com material de baixo valor comercial. A substituição já ocorreu no novo sinal no cruzamento das avenidas Professor Pereira Reis e Rodrigues Alves, no Santo Cristo. A CET-Rio também já recapeou os cabos furtados do semáforo na altura do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into). Os próximos locais a terem os cabos trocados serão definidos após o término do esquema especial preparado para o G20. Quatro pontos da cidade onde furtos desse tipo são constantes já estão em avaliação. Avenida Chile: Projeto de revitalização da via prevê painel, comércio sobre rodas e agenda cultural Filmes em realidade virtual: Festival Varilux tem mostra gratuita com oito produções Desde 2021, quando os casos começaram a ser contabilizados sistematicamente, já foram furtados mais de 261 quilômetros de cabos semafóricos, responsáveis pelo acionamento elétrico dos sinais da cidade. O prejuízo aos cofres públicos foi de mais de R$ 3,2 milhões. Os cabos usados atualmente são de cobre e têm alto valor de venda, sendo comercializados pelos ladrões com estabelecimentos como ferros-velhos. O novo sinal de trânsito no cruzamento das avenidas Professor Pereira Reis e Rodrigues Alves foi instalado com cabos do novo material Divulgação/CET-Rio Outras medidas vêm sendo tomadas para tentar amenizar o problema, como a soldagem ou concretagem das caixas onde são abrigados os cabos. Nos locais mais críticos, os cabos elétricos também são enterrados no solo. Dependendo do modo como os furtos são praticados, explica a CET-Rio, o trabalho de reparação dos sinais pode levar horas ou até dias, em decorrência da quantidade de material a ser reposta e da complexidade desta operação. Novos cabos que a CET-Rio está usando nos sinais de trânsito Divulgação CET-Rio
Teste, com fios de pouco valor comercial, começou pelo bairro do Santo Cristo Para reduzir o número de furtos de cabos de cobre, a CET-Rio começou a implantar, em regime de teste, novos cabos feitos com material de baixo valor comercial. A substituição já ocorreu no novo sinal no cruzamento das avenidas Professor Pereira Reis e Rodrigues Alves, no Santo Cristo. A CET-Rio também já recapeou os cabos furtados do semáforo na altura do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into). Os próximos locais a terem os cabos trocados serão definidos após o término do esquema especial preparado para o G20. Quatro pontos da cidade onde furtos desse tipo são constantes já estão em avaliação. Avenida Chile: Projeto de revitalização da via prevê painel, comércio sobre rodas e agenda cultural Filmes em realidade virtual: Festival Varilux tem mostra gratuita com oito produções Desde 2021, quando os casos começaram a ser contabilizados sistematicamente, já foram furtados mais de 261 quilômetros de cabos semafóricos, responsáveis pelo acionamento elétrico dos sinais da cidade. O prejuízo aos cofres públicos foi de mais de R$ 3,2 milhões. Os cabos usados atualmente são de cobre e têm alto valor de venda, sendo comercializados pelos ladrões com estabelecimentos como ferros-velhos. O novo sinal de trânsito no cruzamento das avenidas Professor Pereira Reis e Rodrigues Alves foi instalado com cabos do novo material Divulgação/CET-Rio Outras medidas vêm sendo tomadas para tentar amenizar o problema, como a soldagem ou concretagem das caixas onde são abrigados os cabos. Nos locais mais críticos, os cabos elétricos também são enterrados no solo. Dependendo do modo como os furtos são praticados, explica a CET-Rio, o trabalho de reparação dos sinais pode levar horas ou até dias, em decorrência da quantidade de material a ser reposta e da complexidade desta operação. Novos cabos que a CET-Rio está usando nos sinais de trânsito Divulgação CET-Rio
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