Paiva ainda vê Vasco na briga pela pré-Libertadores e minimiza peso de vaias: 'Todo mundo tem parcela de culpa'
Cruz-maltino perdeu por 1 a 0 para o Internacional nesta quinta-feira, a terceira derrota consecutiva A derrota do Vasco por 1 a 0 para o Internacional, nesta quinta-feira, foi a terceira seguida sob o comando de Rafael Paiva, um fato inédito em suas passagens no comando da equipe. E o treinador não foi poupado pela torcida em São Januário, que o vaiou em diversos momentos da partida e no fim dela. Na entrevista coletiva, o técnico falou sobre o momento ruim da equipe e a reação da torcida. — Eu fui vaiado no primeiro jogo quando a gente eliminou o Fortaleza. Peguei a equipe duas vezes na zona de rebaixamento, tanto com Ramón (Díaz) quando com o Álvaro (Pacheco). E meu primeiro jogo foi fora contra o Fortaleza e fui vaiado. Faz parte. É uma torcida muito apaixonada e tem sofrido. A gente entende, não levo para o lado pessoal. Todo mundo tem parcela de culpa. Não dá para colocar a culpa num grupo, numa pessoa. A gente está tentando melhorar, precisa melhorar, sim. Quantas rodadas a gente está na primeira página? Quando o Ramón saiu ou o Álvaro saiu, dificilmente alguém ia imaginar que a gente poderia chegar onde está agora. Nos incomoda demais as derrotas, estamos oscilando. O técnico também explicou por que optou pela entrada de Pablo Galdames na vaga de Hugo Moura. O chileno foi um dos mais criticados pela torcida na partida. — Diferente do Hugo, ele consegue construir um pouco melhor. O Hugo vinha bem, é um jogador que a gente acredita demais. Galdames deu um salto de performance, tem uma bola longa e primeiro toque melhores. A briga está muito saudável. Na verdade, a gente ganhou um jogador. A gente não pode olhar que perdeu o Hugo, a gente ganhou um jogador. O Galdames é inteligente, é uma vaga que a briga está boa. O Hugo entrou bem, foi bem nos treinos. A gente está tentando criar competitividade. Vejo os três num momento melhor que o restante. Independente de quem a gente escolher, vão dar conta. Como o Hugo foi bem com o Cocão. Como o Cocão foi o Galdames. Como já jogou Sforza e Galdames. São jogadores com bastante potencial. Perguntado sobre a briga do Vasco neste final de campeonato, o técnico mostrou confiança em seguir brigando pela vaga na pré-Libertadores. Atualmente, o Vasco é 10º colocado, com 43 pontos. — A gente tem que brigar pela Pré-Libertadores, pelo G-7, acreditando que o G-7 pode virar um G-8 e até um G-9, porque a gente estava há muitas rodadas nesta colocação, em nono, em oitavo. A gente tem que acreditar que a gente vai chegar lá e, no pior cenário, teremos que brigar pela Sul-Americana. É por isso que vamos brigar nesses quatro jogos.
Cruz-maltino perdeu por 1 a 0 para o Internacional nesta quinta-feira, a terceira derrota consecutiva A derrota do Vasco por 1 a 0 para o Internacional, nesta quinta-feira, foi a terceira seguida sob o comando de Rafael Paiva, um fato inédito em suas passagens no comando da equipe. E o treinador não foi poupado pela torcida em São Januário, que o vaiou em diversos momentos da partida e no fim dela. Na entrevista coletiva, o técnico falou sobre o momento ruim da equipe e a reação da torcida. — Eu fui vaiado no primeiro jogo quando a gente eliminou o Fortaleza. Peguei a equipe duas vezes na zona de rebaixamento, tanto com Ramón (Díaz) quando com o Álvaro (Pacheco). E meu primeiro jogo foi fora contra o Fortaleza e fui vaiado. Faz parte. É uma torcida muito apaixonada e tem sofrido. A gente entende, não levo para o lado pessoal. Todo mundo tem parcela de culpa. Não dá para colocar a culpa num grupo, numa pessoa. A gente está tentando melhorar, precisa melhorar, sim. Quantas rodadas a gente está na primeira página? Quando o Ramón saiu ou o Álvaro saiu, dificilmente alguém ia imaginar que a gente poderia chegar onde está agora. Nos incomoda demais as derrotas, estamos oscilando. O técnico também explicou por que optou pela entrada de Pablo Galdames na vaga de Hugo Moura. O chileno foi um dos mais criticados pela torcida na partida. — Diferente do Hugo, ele consegue construir um pouco melhor. O Hugo vinha bem, é um jogador que a gente acredita demais. Galdames deu um salto de performance, tem uma bola longa e primeiro toque melhores. A briga está muito saudável. Na verdade, a gente ganhou um jogador. A gente não pode olhar que perdeu o Hugo, a gente ganhou um jogador. O Galdames é inteligente, é uma vaga que a briga está boa. O Hugo entrou bem, foi bem nos treinos. A gente está tentando criar competitividade. Vejo os três num momento melhor que o restante. Independente de quem a gente escolher, vão dar conta. Como o Hugo foi bem com o Cocão. Como o Cocão foi o Galdames. Como já jogou Sforza e Galdames. São jogadores com bastante potencial. Perguntado sobre a briga do Vasco neste final de campeonato, o técnico mostrou confiança em seguir brigando pela vaga na pré-Libertadores. Atualmente, o Vasco é 10º colocado, com 43 pontos. — A gente tem que brigar pela Pré-Libertadores, pelo G-7, acreditando que o G-7 pode virar um G-8 e até um G-9, porque a gente estava há muitas rodadas nesta colocação, em nono, em oitavo. A gente tem que acreditar que a gente vai chegar lá e, no pior cenário, teremos que brigar pela Sul-Americana. É por isso que vamos brigar nesses quatro jogos.
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