Pacheco diz que despesas obrigatórias precisam ser desvinculadas do salário mínimo em meio à discussão sobre cortes
Presidente do Senado se reúne com Lula no Planalto nesta manhã O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que é necessária uma ampla discussão sobre a eficiência dos gastos públicos no país e defendeu que as despesas obrigatórias sejam desvinculadas do salário mínimo. Corte de gastos: Lula conversa hoje com ministro da Defesa, e comandantes militares se reúnem com Fazenda Décimo terceiro salário: Calculadora do GLOBO mostra quanto trabalhador ainda tem a receber no fim do ano Ele destacou que a valorização da remuneração da força de trabalho não pode estar diretamente ligada ao aumento de gastos essenciais. Isso porque, segundo ele, o Estado precisa fazer mais com menos. — Há uma vinculação do crescimento de despesas obrigatórias ao salário mínimo. Em uma política de valorização do salário, para valorizar a força de trabalho, do trabalhador de baixa renda — disse Pacheco em evento empresarial. Initial plugin text Hoje, estão vinculadas ao salário mínimo despesas com pagamento de abono, Benefício de Prestação Continuada (BPC), aposentadorias e pensões do INSS. — Essa lógica de valorização do salário mínimo, que é absolutamente fundamental para o país, não pode ao mesmo tempo vincular o crescimento de despesas obrigatórias, quando na verdade o que se exige é que despesas, com Saúde e Educação, se possa fazer mais com menos — afirmou. Entenda: Previdência dos militares, que está na mira do corte de gastos, tem déficit de R$ 49,7 bilhões Pacheco disse que essa discussão é necessária para aumentar a capacidade do estado de investir. — Não se pode ter um crescimento parametrizado com o salário mínimo. Vamos precisar ter essa discussão sob pena das despesas contaminarem a capacidade do Estado de investir. Pacheco se reuniu com o presidente Lula no Palácio do Planalto nesta manhã, em meio à discussão sobre o corte de gastos no governo e das articulações para a sucessão na presidência do Senado. Fim da escala 6x1? Jornada 5x2, 12h x 36h e até trabalha 4, folga 4, veja outros modelos já em prática no mercado Já os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e José Múcio (Defesa) se reuniram com os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica para debater os cortes. À tarde, o presidente Lula recebe o ministro da Defesa, José Múcio, para discutir a contribuição dos militares no pacote. A expectativa é que nessa conversa sejam apresentados os detalhes das alterações na previdência da categoria com o objetivo de reduzir as despesas. Auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva dizem, porém, que a cota da categoria no ajuste será apenas simbólica. Initial plugin text
Presidente do Senado se reúne com Lula no Planalto nesta manhã O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que é necessária uma ampla discussão sobre a eficiência dos gastos públicos no país e defendeu que as despesas obrigatórias sejam desvinculadas do salário mínimo. Corte de gastos: Lula conversa hoje com ministro da Defesa, e comandantes militares se reúnem com Fazenda Décimo terceiro salário: Calculadora do GLOBO mostra quanto trabalhador ainda tem a receber no fim do ano Ele destacou que a valorização da remuneração da força de trabalho não pode estar diretamente ligada ao aumento de gastos essenciais. Isso porque, segundo ele, o Estado precisa fazer mais com menos. — Há uma vinculação do crescimento de despesas obrigatórias ao salário mínimo. Em uma política de valorização do salário, para valorizar a força de trabalho, do trabalhador de baixa renda — disse Pacheco em evento empresarial. Initial plugin text Hoje, estão vinculadas ao salário mínimo despesas com pagamento de abono, Benefício de Prestação Continuada (BPC), aposentadorias e pensões do INSS. — Essa lógica de valorização do salário mínimo, que é absolutamente fundamental para o país, não pode ao mesmo tempo vincular o crescimento de despesas obrigatórias, quando na verdade o que se exige é que despesas, com Saúde e Educação, se possa fazer mais com menos — afirmou. Entenda: Previdência dos militares, que está na mira do corte de gastos, tem déficit de R$ 49,7 bilhões Pacheco disse que essa discussão é necessária para aumentar a capacidade do estado de investir. — Não se pode ter um crescimento parametrizado com o salário mínimo. Vamos precisar ter essa discussão sob pena das despesas contaminarem a capacidade do Estado de investir. Pacheco se reuniu com o presidente Lula no Palácio do Planalto nesta manhã, em meio à discussão sobre o corte de gastos no governo e das articulações para a sucessão na presidência do Senado. Fim da escala 6x1? Jornada 5x2, 12h x 36h e até trabalha 4, folga 4, veja outros modelos já em prática no mercado Já os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e José Múcio (Defesa) se reuniram com os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica para debater os cortes. À tarde, o presidente Lula recebe o ministro da Defesa, José Múcio, para discutir a contribuição dos militares no pacote. A expectativa é que nessa conversa sejam apresentados os detalhes das alterações na previdência da categoria com o objetivo de reduzir as despesas. Auxiliares do presidente Luiz Inácio Lula da Silva dizem, porém, que a cota da categoria no ajuste será apenas simbólica. Initial plugin text
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