O partido que disse não a Hugo Motta na sucessão à Câmara

Cortejado por Hugo Motta (Republicanos) para um acordo na sucessão à presidência da Câmara, o PSol decidiu não apoiá-lo na disputa. O partido, que tem 13 deputados, é crítico à forma como as alianças estão sendo negociadas e diz que “não entrará no balcão de negócios da sucessão do Lira”. Nesta quarta-feira, PSol vai fazer uma apresentação dos pontos programáticos para o partido no funcionamento republicano da Câmara. A legenda vai definir se terá candidato próprio ou se apoiará um nome que não seja do PSol, mas que tope enfrentar o bloco formado por Lira. O deputado Chico Alencar (PSol-RJ) diz que o partido está empenhado em construir uma candidatura à presidência que se comprometa com alguns pontos: reforma política; medidas para limitar e melhor distribuir os recursos públicos aos partidos e nas campanhas (que a legenda considera exorbitante); barrar pautas de ataques à democracia (como a anistia a golpistas); propor medidas de controle e fiscalização ao meio ambiente; dar transparência do Orçamento Público (emendas de valor crescente e pouco transparentes) zelar pela ética, sem igualar casos (como os dos irmãos Brazão e Glauber Braga).

Nov 11, 2024 - 10:23
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O partido que disse não a Hugo Motta na sucessão à Câmara

Cortejado por Hugo Motta (Republicanos) para um acordo na sucessão à presidência da Câmara, o PSol decidiu não apoiá-lo na disputa. O partido, que tem 13 deputados, é crítico à forma como as alianças estão sendo negociadas e diz que “não entrará no balcão de negócios da sucessão do Lira”. Nesta quarta-feira, PSol vai fazer uma apresentação dos pontos programáticos para o partido no funcionamento republicano da Câmara. A legenda vai definir se terá candidato próprio ou se apoiará um nome que não seja do PSol, mas que tope enfrentar o bloco formado por Lira. O deputado Chico Alencar (PSol-RJ) diz que o partido está empenhado em construir uma candidatura à presidência que se comprometa com alguns pontos: reforma política; medidas para limitar e melhor distribuir os recursos públicos aos partidos e nas campanhas (que a legenda considera exorbitante); barrar pautas de ataques à democracia (como a anistia a golpistas); propor medidas de controle e fiscalização ao meio ambiente; dar transparência do Orçamento Público (emendas de valor crescente e pouco transparentes) zelar pela ética, sem igualar casos (como os dos irmãos Brazão e Glauber Braga).

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