Mais de 80 estabelecimentos comerciais são flagrados furtando energia elétrica na Zona Oeste do Rio
Nove pessoas foram conduzidas para a delegacia da região para prestar esclarecimentos Técnicos da Light e policiais da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD), da 35ª Delegacia de Polícia e do 40º Batalhão da Polícia Militar, identificaram fraudes em 84 estabelecimentos comerciais de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, até o início da tarde desta segunda-feira. Entre os locais flagrados cometendo o crime estão uma padaria, um supermercado, duas marmorarias e um restaurante. Pelo menos nove pessoas foram conduzidas para a delegacia para prestar esclarecimentos. Cerca de 400 colaboradores da empresa, entre técnicos de campo, eletricistas, supervisores e engenheiros, além de policiais, participam da megaoperação de combate ao furto de energia. Uma estrutura móvel foi montada na Praça Faisão, na Rua Cardeal, para fazer atendimento comercial aos moradores da região. Os moradores podem solicitar serviços como atualização cadastral, troca de titularidade, parcelamento de débitos, entre outros. A companhia ressalta que o furto de energia é crime previsto no artigo 155 do Código Penal, com pena de até oito anos de prisão, e causa prejuízos a toda a população. E que as ligações clandestinas podem ocasionar acidentes e incêndios. Além de provocar interrupções no fornecimento de energia. Segundo a Light nos primeiros oito meses de 2024, a Light regularizou 2.409 ligações clandestinas e normalizou aproximadamente 121.520 instalações irregulares em residências e comércios de seus clientes. No total, foram recuperados 97 GWh (gigawatts) de energia, quantidade suficiente para abastecer o consumo de 40 mil residências durante um ano. A falta de luz provocada pelas fraudes é mais percebida durante o verão, quando as temperaturas elevadas aumentam o consumo em locais com altos índices de furto, como as favelas cariocas. As ligações clandestinas sobrecarregam o sistema, o que leva a interrupção do fornecimento, uma vez que os transformadores são configurados para atender um número determinado de clientes cadastrados. Apesar desses esforços, a empresa ainda enfrenta um prejuízo anual de cerca de R$ 800 milhões devido ao furto de energia. Para se ter uma ideia do desafio, a cada 100 clientes regulares, 35 furtam energia. Ao longo de 2023, a concessionária inspecionou mais de 610 mil locais para combater as fraudes.
Nove pessoas foram conduzidas para a delegacia da região para prestar esclarecimentos Técnicos da Light e policiais da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD), da 35ª Delegacia de Polícia e do 40º Batalhão da Polícia Militar, identificaram fraudes em 84 estabelecimentos comerciais de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, até o início da tarde desta segunda-feira. Entre os locais flagrados cometendo o crime estão uma padaria, um supermercado, duas marmorarias e um restaurante. Pelo menos nove pessoas foram conduzidas para a delegacia para prestar esclarecimentos. Cerca de 400 colaboradores da empresa, entre técnicos de campo, eletricistas, supervisores e engenheiros, além de policiais, participam da megaoperação de combate ao furto de energia. Uma estrutura móvel foi montada na Praça Faisão, na Rua Cardeal, para fazer atendimento comercial aos moradores da região. Os moradores podem solicitar serviços como atualização cadastral, troca de titularidade, parcelamento de débitos, entre outros. A companhia ressalta que o furto de energia é crime previsto no artigo 155 do Código Penal, com pena de até oito anos de prisão, e causa prejuízos a toda a população. E que as ligações clandestinas podem ocasionar acidentes e incêndios. Além de provocar interrupções no fornecimento de energia. Segundo a Light nos primeiros oito meses de 2024, a Light regularizou 2.409 ligações clandestinas e normalizou aproximadamente 121.520 instalações irregulares em residências e comércios de seus clientes. No total, foram recuperados 97 GWh (gigawatts) de energia, quantidade suficiente para abastecer o consumo de 40 mil residências durante um ano. A falta de luz provocada pelas fraudes é mais percebida durante o verão, quando as temperaturas elevadas aumentam o consumo em locais com altos índices de furto, como as favelas cariocas. As ligações clandestinas sobrecarregam o sistema, o que leva a interrupção do fornecimento, uma vez que os transformadores são configurados para atender um número determinado de clientes cadastrados. Apesar desses esforços, a empresa ainda enfrenta um prejuízo anual de cerca de R$ 800 milhões devido ao furto de energia. Para se ter uma ideia do desafio, a cada 100 clientes regulares, 35 furtam energia. Ao longo de 2023, a concessionária inspecionou mais de 610 mil locais para combater as fraudes.
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