Lula usará G20 para encontros bilaterais com líderes mundiais; veja quem o presidente deve encontrar no Rio

A agenda prevê ainda reuniões com o secretário-geral da ONU, António Guterres, e com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen O presidente Luiz Inácio Lula da Silva planeja ter ao menos treze encontros bilaterais enquanto estiver no Rio de Janeiro para a Cúpula do G20, segundo integrantes do governo a par das tratativas. G20 Social vai entregar propostas aos líderes; veja o que diz cada uma delas Tudo sobre o G20 Social: o que é, como participar e as atrações; confira A lista prévia de conversas, ao qual o GLOBO teve acesso, indica que países do chamado “sul global” terão destaque na programação. A intenção do Palácio do Planalto é viabilizar encontros de Lula com: Cyril Ramaphosa, presidente da África do Sul; Abdel Fattah al-Sisi, presidente do Egito; Anwar Ibrahim, primeiro-ministro da Malásia; João Lourenço, presidente da Angola; Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia; e Khaled Bin Mohamed Bin Zayed, príncipe herdeiro dos Emirados Árabes Unidos. Além disso, auxiliares presidenciais preveem bilaterais com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, com o presidente francês, Emmanuel Macron, com a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, com o primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, e com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer. A agenda de Lula deve comportar ainda reuniões com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, e com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Incerteza no G20: com vitória de Trump nos EUA, governo Lula teme mudança de posição em temas-chave A previsão ainda pode sofrer ajustes, segundo integrantes do Itamaraty. A agenda não está fechada porque quase todas as delegações pediram audiências com Lula e é preciso conciliar a chegada das autoridades com a disponibilidade do presidente. Ao todo, serão 55 líderes de países ou de organizações internacionais presentes no Rio para a Cúpula do G20. O presidente chega ao Rio já nesta semana e, até sábado, estará envolvido com a Cúpula do G20 social, cujo encerramento deve ocorrer com a participação do sul-africano Ramaphosa. A ideia é que ambos tenham o encontro a sós logo depois. A África do Sul é parceira do Brasil no Brics e assumirá a presidência do G20 neste ano. Lula deve aproveitar o domingo para fazer a maior parte das reuniões bilaterais. A ideia é que, neste dia, ocorram oito das treze bilaterais previstas até o momento. A segunda-feira deverá ficar reservada apenas para o primeiro dia de cúpula. Lula recepcionará os chefes de Estado de 8h30 às 10h00, o que impede encontros antes do início dos trabalhos. A agenda neste dia terminará às 20h, com uma recepção oferecida pelo governo brasileiro. Por isso, as agendas bilaterais serão retomadas na terça-feira, com encontros antes e depois do segundo dia de cúpula. A ideia é que a reunião com Biden ocorra neste dia, por exemplo.

Nov 12, 2024 - 13:04
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Lula usará G20 para encontros bilaterais com líderes mundiais; veja quem o presidente deve encontrar no Rio

A agenda prevê ainda reuniões com o secretário-geral da ONU, António Guterres, e com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen O presidente Luiz Inácio Lula da Silva planeja ter ao menos treze encontros bilaterais enquanto estiver no Rio de Janeiro para a Cúpula do G20, segundo integrantes do governo a par das tratativas. G20 Social vai entregar propostas aos líderes; veja o que diz cada uma delas Tudo sobre o G20 Social: o que é, como participar e as atrações; confira A lista prévia de conversas, ao qual o GLOBO teve acesso, indica que países do chamado “sul global” terão destaque na programação. A intenção do Palácio do Planalto é viabilizar encontros de Lula com: Cyril Ramaphosa, presidente da África do Sul; Abdel Fattah al-Sisi, presidente do Egito; Anwar Ibrahim, primeiro-ministro da Malásia; João Lourenço, presidente da Angola; Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia; e Khaled Bin Mohamed Bin Zayed, príncipe herdeiro dos Emirados Árabes Unidos. Além disso, auxiliares presidenciais preveem bilaterais com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, com o presidente francês, Emmanuel Macron, com a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, com o primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, e com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer. A agenda de Lula deve comportar ainda reuniões com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, e com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Incerteza no G20: com vitória de Trump nos EUA, governo Lula teme mudança de posição em temas-chave A previsão ainda pode sofrer ajustes, segundo integrantes do Itamaraty. A agenda não está fechada porque quase todas as delegações pediram audiências com Lula e é preciso conciliar a chegada das autoridades com a disponibilidade do presidente. Ao todo, serão 55 líderes de países ou de organizações internacionais presentes no Rio para a Cúpula do G20. O presidente chega ao Rio já nesta semana e, até sábado, estará envolvido com a Cúpula do G20 social, cujo encerramento deve ocorrer com a participação do sul-africano Ramaphosa. A ideia é que ambos tenham o encontro a sós logo depois. A África do Sul é parceira do Brasil no Brics e assumirá a presidência do G20 neste ano. Lula deve aproveitar o domingo para fazer a maior parte das reuniões bilaterais. A ideia é que, neste dia, ocorram oito das treze bilaterais previstas até o momento. A segunda-feira deverá ficar reservada apenas para o primeiro dia de cúpula. Lula recepcionará os chefes de Estado de 8h30 às 10h00, o que impede encontros antes do início dos trabalhos. A agenda neste dia terminará às 20h, com uma recepção oferecida pelo governo brasileiro. Por isso, as agendas bilaterais serão retomadas na terça-feira, com encontros antes e depois do segundo dia de cúpula. A ideia é que a reunião com Biden ocorra neste dia, por exemplo.

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