Leonardo fez fortuna de mais de R$ 100 milhões investindo em fazendas, produtora musical e marca de cachaça
Patrimônio do sertanejo, que teve o nome incluído em 'lista suja' do Ministério do Trabalho, inclui fabricação de bebidas alcoólicas e empreendimentos imobiliários, além da criação de cabeças de gado no interior de Goiás Leonardo não fez fortuna apenas com sua música. Algumas estimativas recentes apontam que o cantor, hoje com 61 anos e um dos sertanejos mais conhecidos do país, tem uma fortuna que pode chegar a mais de R$ 100 milhões. Pai de uma turma de seis filhos, ele é dono de uma luxuosa fazenda no interior de Goiás, seu estado natal, onde uma fiscalização encontrou seis trabalhadores em condições análogas à escravidão. Leonardo teve o nome incluído na "lista suja" do trabalho escravo divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Disputa familiar: testamento deixado por Cid Moreira deserda filhos, e advogados citam patrimônio de R$ 60 milhões Caso Diddy: celebridades cúmplices do rapper pagaram vítimas para evitar denúncia pública, diz advogado Localizada em Jussara, a cerca de 220km de Goiânia, a fazenda, comprada há mais de 20 anos, tem cerca de mil hectares e por lá estão criações de animais. Batizada com o nome de sua produtora musical e de um dos maiores sucessos da dupla com Leandro, seu irmão (morto em 1998), a propriedade tem uma vasta estrutura de lazer, mas a principal atividade ali é a pecuária bovina, com mais de 5 mil cabeças de gado para recria, engorda e vendas em leilões. Galerias Relacionadas Avaliada em R$ 60 milhões, a propriedade luxuosa em Jussara, no interior de Goiás, é a principal e mais antiga do sertanejo, mas não é a única. Leonardo possui também um sítio na área rural de Guapó, no mesmo estado, e outra fazenda em Peixe, no Tocantins, comprada há pouco mais de dois anos. Em Guapó, além de sítios, parte da fazenda de Leonardo (também nomeada Talismã) no município, em Goiás, abriga um outro empreendimento do cantor: um condomínio residencial com lago, campo de futebol, quadra poliesportiva e quadra de tênis, onde Leonardo tem também duas mansões. Sítio em Guapó (GO), de Leonardo Reprodução Internet Leonardo é sócio também de empresas de sucesso — uma lista que inclui um escritório no ramo da música e uma parceria com o engenho Dom Tápparo, uma destilaria de cachaça localizada em Mirassol (SP), para a produção de bebidas alcoólicas, que levaram o nome Cabaré. O que aconteceu com Leonardo? O nome do cantor Leonardo foi incluído na "lista suja" do trabalho escravo divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio da Secretaria de Inspeção do Trabalho. Atualizado semestralmente pela pasta, o documento torna públicos os dados de empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à de escravidão. De acordo com o órgão, 176 pessoas foram adicionadas à lista, que totaliza hoje 727 nomes. Imagem mostra local onde dormiam funcionários da Fazenda Talismã, do cantor Leonardo, em situação análoga à escravidão Reprodução/MTE A responsabilização de Leonardo acontece após uma fiscalização realizada por técnicos do MTE, em novembro de 2023, na Fazenda Talismã, em Jussara (GO), interior de Goiás. O relatório mostra que os seis funcionários pernoitavam numa casa abandonada, sem água potável e sem banheiro. As camas eram improvisadas com tábuas de madeira e galões de agrotóxicos. O arquivo do MTE também expõe que o lugar estava tomado por insetos e morcegos, além de exalar um "odor forte e fétido".
Patrimônio do sertanejo, que teve o nome incluído em 'lista suja' do Ministério do Trabalho, inclui fabricação de bebidas alcoólicas e empreendimentos imobiliários, além da criação de cabeças de gado no interior de Goiás Leonardo não fez fortuna apenas com sua música. Algumas estimativas recentes apontam que o cantor, hoje com 61 anos e um dos sertanejos mais conhecidos do país, tem uma fortuna que pode chegar a mais de R$ 100 milhões. Pai de uma turma de seis filhos, ele é dono de uma luxuosa fazenda no interior de Goiás, seu estado natal, onde uma fiscalização encontrou seis trabalhadores em condições análogas à escravidão. Leonardo teve o nome incluído na "lista suja" do trabalho escravo divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Disputa familiar: testamento deixado por Cid Moreira deserda filhos, e advogados citam patrimônio de R$ 60 milhões Caso Diddy: celebridades cúmplices do rapper pagaram vítimas para evitar denúncia pública, diz advogado Localizada em Jussara, a cerca de 220km de Goiânia, a fazenda, comprada há mais de 20 anos, tem cerca de mil hectares e por lá estão criações de animais. Batizada com o nome de sua produtora musical e de um dos maiores sucessos da dupla com Leandro, seu irmão (morto em 1998), a propriedade tem uma vasta estrutura de lazer, mas a principal atividade ali é a pecuária bovina, com mais de 5 mil cabeças de gado para recria, engorda e vendas em leilões. Galerias Relacionadas Avaliada em R$ 60 milhões, a propriedade luxuosa em Jussara, no interior de Goiás, é a principal e mais antiga do sertanejo, mas não é a única. Leonardo possui também um sítio na área rural de Guapó, no mesmo estado, e outra fazenda em Peixe, no Tocantins, comprada há pouco mais de dois anos. Em Guapó, além de sítios, parte da fazenda de Leonardo (também nomeada Talismã) no município, em Goiás, abriga um outro empreendimento do cantor: um condomínio residencial com lago, campo de futebol, quadra poliesportiva e quadra de tênis, onde Leonardo tem também duas mansões. Sítio em Guapó (GO), de Leonardo Reprodução Internet Leonardo é sócio também de empresas de sucesso — uma lista que inclui um escritório no ramo da música e uma parceria com o engenho Dom Tápparo, uma destilaria de cachaça localizada em Mirassol (SP), para a produção de bebidas alcoólicas, que levaram o nome Cabaré. O que aconteceu com Leonardo? O nome do cantor Leonardo foi incluído na "lista suja" do trabalho escravo divulgada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio da Secretaria de Inspeção do Trabalho. Atualizado semestralmente pela pasta, o documento torna públicos os dados de empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à de escravidão. De acordo com o órgão, 176 pessoas foram adicionadas à lista, que totaliza hoje 727 nomes. Imagem mostra local onde dormiam funcionários da Fazenda Talismã, do cantor Leonardo, em situação análoga à escravidão Reprodução/MTE A responsabilização de Leonardo acontece após uma fiscalização realizada por técnicos do MTE, em novembro de 2023, na Fazenda Talismã, em Jussara (GO), interior de Goiás. O relatório mostra que os seis funcionários pernoitavam numa casa abandonada, sem água potável e sem banheiro. As camas eram improvisadas com tábuas de madeira e galões de agrotóxicos. O arquivo do MTE também expõe que o lugar estava tomado por insetos e morcegos, além de exalar um "odor forte e fétido".
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