Laboratório Saleme errou diagnóstico de câncer no colo do útero e foi condenado a indenizar paciente
Segundo laudo, tumor seria decorrente do vírus HPV, que é uma infecção sexualmente transmissível; mulher recebeu R$ 3 mil por danos morais O PCS Lab Saleme, que não identificou a contaminação por HIV de órgãos transplantados em seis pacientes da Central de Transplantes do Estado do Rio, foi condenado em 2018 a pagar uma indenização de R$ 3 mil por danos morais a uma paciente que realizou exames no local e teve um diagnóstico equivocada de que estava com câncer no útero. Ao fazer exames de rotina, no laboratório, a mulher recebeu um laudo da ultrassonografia indicando que estaria com câncer no colo do útero provocado pelo vírus HPV, uma infecção sexualmente transmissível. Escândalo: seis pessoas testam positivo para HIV após receberem órgãos transplantados no Rio; Ministério da Saúde determina auditoria no sistema de transplante do estado Outro erro: sócios de firma cujos testes levaram a infecções por HIV já indenizaram mulher por erro semelhante no RJ A mulher contestou o diagnóstico afirmando a uma médica de uma clínica que era vinculada a própria Saleme que era sexualmente ativa há pouco tempo e que só manteve relações com o namorado. A profissional receitou um antibiótico para ser aplicado na vagina e disse para a paciente que, se esse tratamento não desse certo, ela teria que se submeter a radioterapia e quimioterapia para eliminar o câncer. Infecção por HIV após transplantes: empresa recebeu R$ 21,58 milhões do Governo do Estado desde janeiro de 2022 Inconformada, a paciente procurou um segundo laboratório, que descartou o diagnóstico inicial.
Segundo laudo, tumor seria decorrente do vírus HPV, que é uma infecção sexualmente transmissível; mulher recebeu R$ 3 mil por danos morais O PCS Lab Saleme, que não identificou a contaminação por HIV de órgãos transplantados em seis pacientes da Central de Transplantes do Estado do Rio, foi condenado em 2018 a pagar uma indenização de R$ 3 mil por danos morais a uma paciente que realizou exames no local e teve um diagnóstico equivocada de que estava com câncer no útero. Ao fazer exames de rotina, no laboratório, a mulher recebeu um laudo da ultrassonografia indicando que estaria com câncer no colo do útero provocado pelo vírus HPV, uma infecção sexualmente transmissível. Escândalo: seis pessoas testam positivo para HIV após receberem órgãos transplantados no Rio; Ministério da Saúde determina auditoria no sistema de transplante do estado Outro erro: sócios de firma cujos testes levaram a infecções por HIV já indenizaram mulher por erro semelhante no RJ A mulher contestou o diagnóstico afirmando a uma médica de uma clínica que era vinculada a própria Saleme que era sexualmente ativa há pouco tempo e que só manteve relações com o namorado. A profissional receitou um antibiótico para ser aplicado na vagina e disse para a paciente que, se esse tratamento não desse certo, ela teria que se submeter a radioterapia e quimioterapia para eliminar o câncer. Infecção por HIV após transplantes: empresa recebeu R$ 21,58 milhões do Governo do Estado desde janeiro de 2022 Inconformada, a paciente procurou um segundo laboratório, que descartou o diagnóstico inicial.
Qual é a sua reação?