Kamala Harris pode ter perdido a eleição devido seus 'gestos'? Especialistas em linguagem corporal explicam
Postura da candidata 'implicava fraqueza interior' e 'sorriso passivo-agressivo e sarcástico', segundo jornal inglês Kamala Harris e Donald Trump se enfrentaram eu uma disputa presidencial para lá de acirrada em busca de ocupar a posição do cargo de maior responsabilidade dos Estados Unidos. De acordo com o jornal inglês Daily Mail, especialistas em linguagem corporal compartilharam os "gestos" que podem ter feito a candidata perder a eleição. Temida, durona e trabalho 'nas sombras': Quem é Susie Wiles, indicada por Trump para ser a 1ª mulher chefe de Gabinete Após doar mais de R$ 500 milhões para a campanha republicana, Musk deve liderar um órgão no governo de Trump; entenda Foram destacados momentos desde sua postura que "implicava fraqueza interior" até seu "sorriso passivo-agressivo e sarcástico". Kamala, de 60 anos, segundo a especialista Judi James, do Reino Unido, pode ter afastado eleitores devido seus movimentos. Judi observou que o público tende a "desconfiar" de alguém que parece estar "fazendo tudo certo", mas se inclina para "alguém que mostra falhas", e é por isso que algumas pessoas podem ter se sentido mais atraídas por Donald, do que por Kamala. — Nosso subconsciente capta muitos traços não verbais, adiciona-os à mensagem verbal e começa a chegar a conclusões. Sensação é um fator enorme no sucesso ou fracasso eleitoral. Um líder político tem que nos fazer sentir de certas maneiras para ganhar nosso voto. Judi explicou que a postura de Kamala pode ter "implicado fraqueza interna ou falta de determinação". A vice-presidente costumava usar a "posição do pulso com asa quebrada", que é quando a "mão de alguém fica pendurada em pulsos tortos e aparentemente fracos". — Quando vemos nossos políticos parecendo poderosos e fortes, gostamos de ver uma extensão de poder que leva a linha de força do peito e dos ombros até as pontas dos dedos. Ela frequentemente parecia estar secando o esmalte das unhas quando deveria estar usando rituais de punho ou bastão para sugerir conhecimento e poder autênticos — disse a estudiosa ao Daily Mail. A especialista destacou que Kamala frequentemente fazia “pausas longas” para “observar o público” durante seus discursos, “técnica comum entre grandes oradores” para sinalizar que “algo impactante está prestes a ser dito”. No entanto, Judi observou que ela muitas vezes não seguia a pausa com algo “profundo” e teorizou que o uso inadequado desse gesto poderia ter deixado suas “mensagens” parecerem “incongruentes”. — Kamala adora saladas de palavras, falando muitos diálogos que mal chegam ao ponto. A mistura de linguagem corporal 'importante' e saladas de palavras começou a parecer uma trapaça. Quando sentimos uma discrepância, começamos a buscar esclarecimentos ou simplesmente desligamos. Os momentos da candidata com seu marido também foram mal vistos, segundo Judi. — As comunicações não verbais de Doug o definiam como um macho alfa dominante que vinha para parabenizar, mas também assumir o controle sobre sua mulher. Seu braço protetor em volta dos ombros dela, seu peito estufado e a maneira como ele a conduzia pelo palco como se ela tivesse sido emprestada. No último discurso dela, ele até dobrou um braço, então eles saíram com ela parecendo que ele a estava levando para a aposentadoria — analisou.
Postura da candidata 'implicava fraqueza interior' e 'sorriso passivo-agressivo e sarcástico', segundo jornal inglês Kamala Harris e Donald Trump se enfrentaram eu uma disputa presidencial para lá de acirrada em busca de ocupar a posição do cargo de maior responsabilidade dos Estados Unidos. De acordo com o jornal inglês Daily Mail, especialistas em linguagem corporal compartilharam os "gestos" que podem ter feito a candidata perder a eleição. Temida, durona e trabalho 'nas sombras': Quem é Susie Wiles, indicada por Trump para ser a 1ª mulher chefe de Gabinete Após doar mais de R$ 500 milhões para a campanha republicana, Musk deve liderar um órgão no governo de Trump; entenda Foram destacados momentos desde sua postura que "implicava fraqueza interior" até seu "sorriso passivo-agressivo e sarcástico". Kamala, de 60 anos, segundo a especialista Judi James, do Reino Unido, pode ter afastado eleitores devido seus movimentos. Judi observou que o público tende a "desconfiar" de alguém que parece estar "fazendo tudo certo", mas se inclina para "alguém que mostra falhas", e é por isso que algumas pessoas podem ter se sentido mais atraídas por Donald, do que por Kamala. — Nosso subconsciente capta muitos traços não verbais, adiciona-os à mensagem verbal e começa a chegar a conclusões. Sensação é um fator enorme no sucesso ou fracasso eleitoral. Um líder político tem que nos fazer sentir de certas maneiras para ganhar nosso voto. Judi explicou que a postura de Kamala pode ter "implicado fraqueza interna ou falta de determinação". A vice-presidente costumava usar a "posição do pulso com asa quebrada", que é quando a "mão de alguém fica pendurada em pulsos tortos e aparentemente fracos". — Quando vemos nossos políticos parecendo poderosos e fortes, gostamos de ver uma extensão de poder que leva a linha de força do peito e dos ombros até as pontas dos dedos. Ela frequentemente parecia estar secando o esmalte das unhas quando deveria estar usando rituais de punho ou bastão para sugerir conhecimento e poder autênticos — disse a estudiosa ao Daily Mail. A especialista destacou que Kamala frequentemente fazia “pausas longas” para “observar o público” durante seus discursos, “técnica comum entre grandes oradores” para sinalizar que “algo impactante está prestes a ser dito”. No entanto, Judi observou que ela muitas vezes não seguia a pausa com algo “profundo” e teorizou que o uso inadequado desse gesto poderia ter deixado suas “mensagens” parecerem “incongruentes”. — Kamala adora saladas de palavras, falando muitos diálogos que mal chegam ao ponto. A mistura de linguagem corporal 'importante' e saladas de palavras começou a parecer uma trapaça. Quando sentimos uma discrepância, começamos a buscar esclarecimentos ou simplesmente desligamos. Os momentos da candidata com seu marido também foram mal vistos, segundo Judi. — As comunicações não verbais de Doug o definiam como um macho alfa dominante que vinha para parabenizar, mas também assumir o controle sobre sua mulher. Seu braço protetor em volta dos ombros dela, seu peito estufado e a maneira como ele a conduzia pelo palco como se ela tivesse sido emprestada. No último discurso dela, ele até dobrou um braço, então eles saíram com ela parecendo que ele a estava levando para a aposentadoria — analisou.
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