John Thune é eleito líder dos republicanos no Senado, apesar da pressão contrária de aliados de Trump e Musk; entenda
Senador superou o concorrente Rick Scott, apoiado pelo entorno do presidente eleito e do bilionário Em uma votação secreta realizada nesta quarta-feira, o senador John Thune foi eleito líder dos republicanos no Senado dos Estados Unidos, substituindo Mitch McConnell, que ocupou o cargo por 17 anos. Thune superou o concorrente Rick Scott, apoiado por aliados de Donald Trump e pelo bilionário Elon Musk. Análise: Demanda de Trump para contornar aprovações do Senado em nomeações é teste para um 2º mandato mais radical Aplaudido de pé: Trump flerta com reeleição após novo mandato em dia de retorno triunfal à capital dos EUA e à Casa Branca A eleição de Thune encerra oficialmente a era McConnell, marcada por posicionamentos conservadores, incluindo sua oposição às políticas do ex-presidente democrata Barack Obama e seu apoio a Trump durante a presidência do republicano. Nos últimos anos, McConnell se destacou como um dos maiores defensores da ajuda americana a Ucrânia, sendo forçado a lidar com um partido que, sob a influência de Donald Trump, defendia posições cada vez mais isolacionistas. A escolha de Thune como novo líder ocorre apesar dos esforços de alguns dos principais aliados de Trump para barrar sua candidatura. A pressão veio de figuras influentes da direita, como o ex-estrategista de Trump, Stephen K. Bannon, e o ex-apresentador da Fox News Tucker Carlson, que tentaram impulsionar a candidatura de Rick Scott, a quem Trump apoiou dois anos atrás. No último domingo, Trump exigiu publicamente que qualquer novo líder da bancada republicana apoiasse seus esforços para agilizar nomeações sem aprovação do Senado. 'Ele vai investir no Brasil': Bolsonaro demonstra apostar em ajuda de Trump Antes de Thune ser eleito, alguns dos aliados mais próximos de Trump aconselharam o republicano a tentar impedir que o senador se tornasse líder. Ao longo de sua trajetória, Thune também demonstrou apoio aos pacotes de ajuda enviados à Ucrânia. No entanto, até o momento, ele não esclareceu se pretende manter essa postura durante o segundo mandato de Trump.
Senador superou o concorrente Rick Scott, apoiado pelo entorno do presidente eleito e do bilionário Em uma votação secreta realizada nesta quarta-feira, o senador John Thune foi eleito líder dos republicanos no Senado dos Estados Unidos, substituindo Mitch McConnell, que ocupou o cargo por 17 anos. Thune superou o concorrente Rick Scott, apoiado por aliados de Donald Trump e pelo bilionário Elon Musk. Análise: Demanda de Trump para contornar aprovações do Senado em nomeações é teste para um 2º mandato mais radical Aplaudido de pé: Trump flerta com reeleição após novo mandato em dia de retorno triunfal à capital dos EUA e à Casa Branca A eleição de Thune encerra oficialmente a era McConnell, marcada por posicionamentos conservadores, incluindo sua oposição às políticas do ex-presidente democrata Barack Obama e seu apoio a Trump durante a presidência do republicano. Nos últimos anos, McConnell se destacou como um dos maiores defensores da ajuda americana a Ucrânia, sendo forçado a lidar com um partido que, sob a influência de Donald Trump, defendia posições cada vez mais isolacionistas. A escolha de Thune como novo líder ocorre apesar dos esforços de alguns dos principais aliados de Trump para barrar sua candidatura. A pressão veio de figuras influentes da direita, como o ex-estrategista de Trump, Stephen K. Bannon, e o ex-apresentador da Fox News Tucker Carlson, que tentaram impulsionar a candidatura de Rick Scott, a quem Trump apoiou dois anos atrás. No último domingo, Trump exigiu publicamente que qualquer novo líder da bancada republicana apoiasse seus esforços para agilizar nomeações sem aprovação do Senado. 'Ele vai investir no Brasil': Bolsonaro demonstra apostar em ajuda de Trump Antes de Thune ser eleito, alguns dos aliados mais próximos de Trump aconselharam o republicano a tentar impedir que o senador se tornasse líder. Ao longo de sua trajetória, Thune também demonstrou apoio aos pacotes de ajuda enviados à Ucrânia. No entanto, até o momento, ele não esclareceu se pretende manter essa postura durante o segundo mandato de Trump.
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