iPhone 16: Apple mira em baterias maiores para suportar inteligência artificial. Entenda as diferenças

Novo smartphone pode durar até quatro horas a mais em relação à geração anterior. A chegada do iPhone 16 reforça a aposta da Apple em desenvolver baterias mais potentes. Com o maior uso de vídeos e a chegada da inteligência artificial ao longo deste mês, a companhia investiu no redesenho interno do aparelho para fabricar baterias maiores. Dessa forma, o novo celular pode durar até quatro horas a mais em relação à geração anterior. Apple Intelligence: Saiba como vão funcionar as novas funções de IA no iPhone iPhone 16: modelos Pro e Pro Max têm entrega prevista só para o fim de outubro no Brasil Com o novo redesenho interno do iPhone, a companhia apostou no desenvolvimento de um processador inédito de três nanômetros. Quanto menor esse número, maior é a quantidade de transistores (componentes que formam o chip) que podem ser colocados em um mesmo espaço físico. Assim, quanto mais transistores existem, melhor é o desempenho do chip. Na tomada: Saiba qual é a porcentagem ideal para carregar o celular e garantir a saúde da bateria Nas linhas 16 e 16 Plus, foi desenvolvido o chip A18. Já nas versões 16 Pro e 16 Pro Max, foi criado o A18 Pro. Essa nova arquitetura interna permite uma maior eficiência da bateria. Assim, segundo a Apple, pode executar a mesma carga de trabalho com até 30% menos energia do que o chip presente no iPhone 15. Galerias Relacionadas Na prática, o novo iPhone 16 pode durar até 22 horas, duas a mais que a versão 15. Já o iPhone 16 Pro Max tem uma duração de até 33 horas, quatro a mais que a geração lançada no ano passado. Em uma sessão exclusiva, da qual o GLOBO participou, um dos executivos da Apple explicou que a nova arquitetura do aparelho melhora a dissipação de calor e a eficiência, aumentando a vida útil da bateria. Isso ocorre porque o aparelho conta com uma nova estrutura na parte traseira do celular que ajuda a liberar o calor por conta do uso do alumínio e titânio. A mudança feita pela Apple tem como objetivo também deixar o novo iPhone mais apto a suportar o maior processamento da inteligência artificial generativa com o Apple Intelligence, que chega ao longo deste mês na versão em inglês para a versão beta do iOs 18. Com o novo recurso, a Siri será integrada ao ChatGPT, podendo executar diversas funções, como gerar textos e imagens. Geladeira com IA, air fryer-forno, ferro que não queima: as novidades dos eletrodomésticos para o fim do ano Nos modelos mais básicos do iPhone 16, a GPU (Unidade de Processamento Gráfico, responsável por gerar imagens e vídeos) tem cinco núcleos. Já nas versões Pro e Pro Max, há inéditos seis núcleos, permitindo, na prática, que os usuários realizem tarefas mais rapidamente. Já a Unidade de Processamento Neural (NPU), chamada de “Neural Engine” pela Apple, e responsável por funções de inteligência artificial e aprendizado de máquina, conta com 16 núcleos em todos os modelos. Esse executivo explicou que, quando a GPU e o Neural Engine trabalham juntas, há um espaço maior na memória para o aparelho executar diversas funções ao mesmo tempo. E, como a carga de processamento é dividida, há maior eficiência de energia, gerando melhor performance. Todos os processadores são produzidos dentro do ecossistema Apple Silicon. “E isso nos permite sermos mais eficientes, desenvolver inovações mais rapidamente e ter maior controle sobre os custos”, disse, quando perguntado sobre o aumento dos preços dos componentes em todo o mundo. Além disso, a Apple destacou que, pela primeira vez, a bateria do smartphone é feita com 95% de lítio reciclado e 100% de cobalto reciclado. Apple lança novo iPhone 16 Bruno Rosa/O Globo Compare a duração das baterias do iPhone 15 e 16: iPhone 15: até 20 horas iPhone 15 Plus: até 26 horas iPhone 15 Pro: até 23 horas iPhone 15 Pro Max: até 29 horas iPhone 16: até 22 horas iPhone 16 Plus: até 27 horas iPhone 16 Pro: até 27 horas iPhone 16 Pro Max: até 33 horas

Oct 1, 2024 - 01:18
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iPhone 16: Apple mira em baterias maiores para suportar inteligência artificial. Entenda as diferenças

Novo smartphone pode durar até quatro horas a mais em relação à geração anterior. A chegada do iPhone 16 reforça a aposta da Apple em desenvolver baterias mais potentes. Com o maior uso de vídeos e a chegada da inteligência artificial ao longo deste mês, a companhia investiu no redesenho interno do aparelho para fabricar baterias maiores. Dessa forma, o novo celular pode durar até quatro horas a mais em relação à geração anterior. Apple Intelligence: Saiba como vão funcionar as novas funções de IA no iPhone iPhone 16: modelos Pro e Pro Max têm entrega prevista só para o fim de outubro no Brasil Com o novo redesenho interno do iPhone, a companhia apostou no desenvolvimento de um processador inédito de três nanômetros. Quanto menor esse número, maior é a quantidade de transistores (componentes que formam o chip) que podem ser colocados em um mesmo espaço físico. Assim, quanto mais transistores existem, melhor é o desempenho do chip. Na tomada: Saiba qual é a porcentagem ideal para carregar o celular e garantir a saúde da bateria Nas linhas 16 e 16 Plus, foi desenvolvido o chip A18. Já nas versões 16 Pro e 16 Pro Max, foi criado o A18 Pro. Essa nova arquitetura interna permite uma maior eficiência da bateria. Assim, segundo a Apple, pode executar a mesma carga de trabalho com até 30% menos energia do que o chip presente no iPhone 15. Galerias Relacionadas Na prática, o novo iPhone 16 pode durar até 22 horas, duas a mais que a versão 15. Já o iPhone 16 Pro Max tem uma duração de até 33 horas, quatro a mais que a geração lançada no ano passado. Em uma sessão exclusiva, da qual o GLOBO participou, um dos executivos da Apple explicou que a nova arquitetura do aparelho melhora a dissipação de calor e a eficiência, aumentando a vida útil da bateria. Isso ocorre porque o aparelho conta com uma nova estrutura na parte traseira do celular que ajuda a liberar o calor por conta do uso do alumínio e titânio. A mudança feita pela Apple tem como objetivo também deixar o novo iPhone mais apto a suportar o maior processamento da inteligência artificial generativa com o Apple Intelligence, que chega ao longo deste mês na versão em inglês para a versão beta do iOs 18. Com o novo recurso, a Siri será integrada ao ChatGPT, podendo executar diversas funções, como gerar textos e imagens. Geladeira com IA, air fryer-forno, ferro que não queima: as novidades dos eletrodomésticos para o fim do ano Nos modelos mais básicos do iPhone 16, a GPU (Unidade de Processamento Gráfico, responsável por gerar imagens e vídeos) tem cinco núcleos. Já nas versões Pro e Pro Max, há inéditos seis núcleos, permitindo, na prática, que os usuários realizem tarefas mais rapidamente. Já a Unidade de Processamento Neural (NPU), chamada de “Neural Engine” pela Apple, e responsável por funções de inteligência artificial e aprendizado de máquina, conta com 16 núcleos em todos os modelos. Esse executivo explicou que, quando a GPU e o Neural Engine trabalham juntas, há um espaço maior na memória para o aparelho executar diversas funções ao mesmo tempo. E, como a carga de processamento é dividida, há maior eficiência de energia, gerando melhor performance. Todos os processadores são produzidos dentro do ecossistema Apple Silicon. “E isso nos permite sermos mais eficientes, desenvolver inovações mais rapidamente e ter maior controle sobre os custos”, disse, quando perguntado sobre o aumento dos preços dos componentes em todo o mundo. Além disso, a Apple destacou que, pela primeira vez, a bateria do smartphone é feita com 95% de lítio reciclado e 100% de cobalto reciclado. Apple lança novo iPhone 16 Bruno Rosa/O Globo Compare a duração das baterias do iPhone 15 e 16: iPhone 15: até 20 horas iPhone 15 Plus: até 26 horas iPhone 15 Pro: até 23 horas iPhone 15 Pro Max: até 29 horas iPhone 16: até 22 horas iPhone 16 Plus: até 27 horas iPhone 16 Pro: até 27 horas iPhone 16 Pro Max: até 33 horas

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