G20: Príncipe da Arábia Saudita oferece banquete real no Copacabana Palace
Mohammad bin Salman foi um dos anfitriões do jantar promovido em parceria com a prefeitura do Rio O icônico Hotel Copacabana Palace abriu suas portas para um jantar oferecido pela Arábia Saudita e prefeitura do Rio como parte da agenda de comitivas estrangeiras vindas para o encontro de líderes do G20. O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, foi cercado pelos convidados, que disputavam uma chance de tirar fotos. Taças de champanhe tilintavam em brindes calorosos, enquanto diplomatas, empresários e artistas aproveitavam o evento com a realeza saudita , ao som da bossa nova, de frente para o mar. Feriado do G20: confira o que abre e o que fecha durante cúpula no Rio Festival: 'Temos de gritar para quem tem dinheiro que o mundo tem fome', diz Teresa Cristina Mohammad bin Salman, que segundo fontes já estava hospedado no hotel, chegou até a sacada acompanhado por seguranças que faziam sua escolta pessoal. Membros da comitiva dos Emirados Árabes Unidos, Cingapura, Coreia do Sul e representantes do U20 também participaram da cerimônia. Do lado de fora, viaturas da Polícia Militar e Guarda Municipal faziam a escolta. Agentes do Exército caminhavam pela orla em frente ao hotel, que foi cercado por grades. Logo na entrada do Copacabana Palace, as palmeiras do lobby estavam enfeitadas com cores douradas e tons de verde-oliva. Aromas de especiarias, como cardamomo e açafrão, perfumavam o ar, conduzindo os convidados a um salão deslumbrante. O cardápio, meticulosamente elaborado, celebrou a culinária árabe, com destaque para o Kabsa, prato tradicional da Arábia Saudita, composto por arroz, carne e especiarias. Mohammed Bin Salman é também primeiro-ministro da Arábia Saudita, pertencente a Casa de Saud — nome dado ao poder real no país. Eles faz parte da família de monarcas mais rica do mundo. E de acordo com uma estimativa da consultoria Brand Finance, sua fortuna foi avaliada em US$ 1,4 trilhão (cerca de R$ 5,8 trilhões). Além do futebol, príncipe se tornou conhecido por gastar dinheiro em compras monumentais como um castelo na França por R$ 1,7 bilhão de reais e um iate por R$ 309 milhões. Ele ganhou repercussão política no Brasil recentemente por conta da polêmica envolvendo as joias de diamantes dadas de presente ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Turistas e curiosos que passavam em frente ao Copa, na Avenida Atlântica, paravam para olhar a movimentação e conseguir tirar foto do príncipe. --- É muito curioso caminhar por Copacabana e ver que o príncipe saudita está logo ali na sacada. O Rio tem dessas coisas. Estou achando o evento muito bacana — afirmou Amanda Santos. Um hóspede que preferiu não se identificar disse que veio ao Rio para uma conferência de ortopedia, mas que tem divido o espaço com os membros das comitivas. --- É uma mistura de culturas muito grande. Acho muito bacana ver todos os países interagindo, cada um com sua cultura. É interessante demais --- afirmou.
Mohammad bin Salman foi um dos anfitriões do jantar promovido em parceria com a prefeitura do Rio O icônico Hotel Copacabana Palace abriu suas portas para um jantar oferecido pela Arábia Saudita e prefeitura do Rio como parte da agenda de comitivas estrangeiras vindas para o encontro de líderes do G20. O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, foi cercado pelos convidados, que disputavam uma chance de tirar fotos. Taças de champanhe tilintavam em brindes calorosos, enquanto diplomatas, empresários e artistas aproveitavam o evento com a realeza saudita , ao som da bossa nova, de frente para o mar. Feriado do G20: confira o que abre e o que fecha durante cúpula no Rio Festival: 'Temos de gritar para quem tem dinheiro que o mundo tem fome', diz Teresa Cristina Mohammad bin Salman, que segundo fontes já estava hospedado no hotel, chegou até a sacada acompanhado por seguranças que faziam sua escolta pessoal. Membros da comitiva dos Emirados Árabes Unidos, Cingapura, Coreia do Sul e representantes do U20 também participaram da cerimônia. Do lado de fora, viaturas da Polícia Militar e Guarda Municipal faziam a escolta. Agentes do Exército caminhavam pela orla em frente ao hotel, que foi cercado por grades. Logo na entrada do Copacabana Palace, as palmeiras do lobby estavam enfeitadas com cores douradas e tons de verde-oliva. Aromas de especiarias, como cardamomo e açafrão, perfumavam o ar, conduzindo os convidados a um salão deslumbrante. O cardápio, meticulosamente elaborado, celebrou a culinária árabe, com destaque para o Kabsa, prato tradicional da Arábia Saudita, composto por arroz, carne e especiarias. Mohammed Bin Salman é também primeiro-ministro da Arábia Saudita, pertencente a Casa de Saud — nome dado ao poder real no país. Eles faz parte da família de monarcas mais rica do mundo. E de acordo com uma estimativa da consultoria Brand Finance, sua fortuna foi avaliada em US$ 1,4 trilhão (cerca de R$ 5,8 trilhões). Além do futebol, príncipe se tornou conhecido por gastar dinheiro em compras monumentais como um castelo na França por R$ 1,7 bilhão de reais e um iate por R$ 309 milhões. Ele ganhou repercussão política no Brasil recentemente por conta da polêmica envolvendo as joias de diamantes dadas de presente ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Turistas e curiosos que passavam em frente ao Copa, na Avenida Atlântica, paravam para olhar a movimentação e conseguir tirar foto do príncipe. --- É muito curioso caminhar por Copacabana e ver que o príncipe saudita está logo ali na sacada. O Rio tem dessas coisas. Estou achando o evento muito bacana — afirmou Amanda Santos. Um hóspede que preferiu não se identificar disse que veio ao Rio para uma conferência de ortopedia, mas que tem divido o espaço com os membros das comitivas. --- É uma mistura de culturas muito grande. Acho muito bacana ver todos os países interagindo, cada um com sua cultura. É interessante demais --- afirmou.
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