Flamengo apresenta pela primeira vez o projeto da construção do novo estádio
Projeção é que tenha 60 metros de altura e custo de quase R$ 2 bilhões O Flamengo apresentou de maneira inédita o projeto de construção do novo estádio no terreno do Gasômetro, nesta sexta-feira, na Gávea, em reunião com os sócios. A ideia é que a inauguração aconteça no dia 15 de novembro de 2029, quando o clube completa 134 anos. Flamengo: Com Gabigol nos holofotes, clube adia definição sobre renovação de Pulgar após três propostas recusadas Caso Robinho: Com voto de Moraes, STF forma maioria para manter prisão do ex-jogador no Brasil A apresentação do projeto acontece a duas semanas das eleições. Rodrigo Dunshee, representando a atual gestão, Luiz Eduardo Baptista e Maurício Gomes de Mattos concorrem à presidência do rubro-negro pelo próximo triênio — de 2025 até 2027. O estádio é um dos principais temas da campanha. Com todos os gastos para a construção, que envolvem terreno, sondagem, descontaminação e terraplanagem, fundação, estruturas, instalações, estacionamento, cobertura, campo e urbanização e paisagismo, a previsão é de um investimento total de R$ 1,93 bilhão. No projeto apresentado aos sócios, o estádio foi projetado com 60 metros de altura, 27 elevadores espalhados pela sua estrutura, e 16 rampas integradas para acesso interno. O estádio prevê capacidade para aproximadamente 80 mil torcedores. A distância entre a arquibancada e o gramado será uma das menores do Brasil. A projeção do clube é que a acústica da arquibancada norte, onde ficará localizada a torcida do Flamengo, chegará ao campo com 16 decibéis acima de um estádio normal. Além de todo o projeto estrutural do estádio, também foi apresentado o plano de captação de receitas necessárias para sua construção. O clube projeta alcançar R$ 2,467 bilhões, da seguinte maneira: Naming rights, avaliado em R$ 1,5 bilhão em 20 anos. Venda antecipada de 1.000 cadeiras perpétuas, avaliada em R$ 187 milhões. Venda antecipada de 5.000 cadeiras por 5 anos, avaliada em R$ 183 milhões. Venda antecipada de 28 camarotes por 5 anos, avaliada em R$ 100 milhões. Potencial construtivo da Gávea, avaliado em R$ 497 milhões.
Projeção é que tenha 60 metros de altura e custo de quase R$ 2 bilhões O Flamengo apresentou de maneira inédita o projeto de construção do novo estádio no terreno do Gasômetro, nesta sexta-feira, na Gávea, em reunião com os sócios. A ideia é que a inauguração aconteça no dia 15 de novembro de 2029, quando o clube completa 134 anos. Flamengo: Com Gabigol nos holofotes, clube adia definição sobre renovação de Pulgar após três propostas recusadas Caso Robinho: Com voto de Moraes, STF forma maioria para manter prisão do ex-jogador no Brasil A apresentação do projeto acontece a duas semanas das eleições. Rodrigo Dunshee, representando a atual gestão, Luiz Eduardo Baptista e Maurício Gomes de Mattos concorrem à presidência do rubro-negro pelo próximo triênio — de 2025 até 2027. O estádio é um dos principais temas da campanha. Com todos os gastos para a construção, que envolvem terreno, sondagem, descontaminação e terraplanagem, fundação, estruturas, instalações, estacionamento, cobertura, campo e urbanização e paisagismo, a previsão é de um investimento total de R$ 1,93 bilhão. No projeto apresentado aos sócios, o estádio foi projetado com 60 metros de altura, 27 elevadores espalhados pela sua estrutura, e 16 rampas integradas para acesso interno. O estádio prevê capacidade para aproximadamente 80 mil torcedores. A distância entre a arquibancada e o gramado será uma das menores do Brasil. A projeção do clube é que a acústica da arquibancada norte, onde ficará localizada a torcida do Flamengo, chegará ao campo com 16 decibéis acima de um estádio normal. Além de todo o projeto estrutural do estádio, também foi apresentado o plano de captação de receitas necessárias para sua construção. O clube projeta alcançar R$ 2,467 bilhões, da seguinte maneira: Naming rights, avaliado em R$ 1,5 bilhão em 20 anos. Venda antecipada de 1.000 cadeiras perpétuas, avaliada em R$ 187 milhões. Venda antecipada de 5.000 cadeiras por 5 anos, avaliada em R$ 183 milhões. Venda antecipada de 28 camarotes por 5 anos, avaliada em R$ 100 milhões. Potencial construtivo da Gávea, avaliado em R$ 497 milhões.
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