Festival oferece oficina de fantoche, palestras e apresentações teatrais em espaços públicos da Zona Norte
Contarolando Histórias vai acontecer quarta na Praça Panamericana, na Penha, e sábado no Parque Madureira O Festival Contarolando Histórias chega à Zona Norte, com uma programação variada e gratuita, voltada para todas as idades, com destaque especial para as crianças. Entre as atividades oferecidas estão oficinas de fantoches, palestras e espetáculos culturais. Pequenos radicais: Floresta da Tijuca ganha pista de mountain bike para crianças; vídeo Artes visuais e história da arte: Novo ateliê na Tijuca oferece cursos Na próxima quarta (20), às 18h, o evento acontecerá na Praça Panamericana, na Penha, com uma oficina de fantoches, seguida por palestra de Mariana Cabral e apresentação da peça “Histórias de princesas guerreiras”. Já no próximo sábado, às 15h, o festival se desloca para o Parque Madureira, no Portão 3, onde será realizada a oficina “O nariz do palhaço e o seu olhar brincante”, além de palestra de Cátia Nunes e mais uma sessão de “Histórias de princesas guerreiras”. O evento terminará domingo (24), às 18h30, na Praça Santa Emiliana, no IAPI da Penha, com oficina de bonecas abayomis, palestra de Muca Vellasco e o espetáculo “Princesas guerreiras”. A programação inclui lendas indígenas e africanas, além de peças com temas como o empoderamento feminino. Um exemplo é “Histórias de princesas guerreiras”, espetáculo lúdico que inspira meninas a se identificarem com mulheres fortes e empoderadas, enquanto incentiva os meninos a valorizarem a força feminina ao seu redor, como mães, avós, irmãs e amigas. O festival, cujas apresentações têm tradução em libras, foi fundado em 2009 e se inspira no teatro de rua e na narração tradicional de histórias. Segundo a diretora, autora e atriz Luciana Ezarani, o objetivo é promover uma grande festa da leitura, permitindo que o público se conecte com contos e narrativas que incentivam a imaginação. — Nosso objetivo é estimular a formação de novos leitores e escritores em uma região onde as atividades culturais literárias são escassas. Levar arte e cultura às ruas contribui para o bem-estar da comunidade, revitaliza os espaços públicos e reduz a incidência de violência, trazendo vida e sentido às praças — destaca Luciana.
Contarolando Histórias vai acontecer quarta na Praça Panamericana, na Penha, e sábado no Parque Madureira O Festival Contarolando Histórias chega à Zona Norte, com uma programação variada e gratuita, voltada para todas as idades, com destaque especial para as crianças. Entre as atividades oferecidas estão oficinas de fantoches, palestras e espetáculos culturais. Pequenos radicais: Floresta da Tijuca ganha pista de mountain bike para crianças; vídeo Artes visuais e história da arte: Novo ateliê na Tijuca oferece cursos Na próxima quarta (20), às 18h, o evento acontecerá na Praça Panamericana, na Penha, com uma oficina de fantoches, seguida por palestra de Mariana Cabral e apresentação da peça “Histórias de princesas guerreiras”. Já no próximo sábado, às 15h, o festival se desloca para o Parque Madureira, no Portão 3, onde será realizada a oficina “O nariz do palhaço e o seu olhar brincante”, além de palestra de Cátia Nunes e mais uma sessão de “Histórias de princesas guerreiras”. O evento terminará domingo (24), às 18h30, na Praça Santa Emiliana, no IAPI da Penha, com oficina de bonecas abayomis, palestra de Muca Vellasco e o espetáculo “Princesas guerreiras”. A programação inclui lendas indígenas e africanas, além de peças com temas como o empoderamento feminino. Um exemplo é “Histórias de princesas guerreiras”, espetáculo lúdico que inspira meninas a se identificarem com mulheres fortes e empoderadas, enquanto incentiva os meninos a valorizarem a força feminina ao seu redor, como mães, avós, irmãs e amigas. O festival, cujas apresentações têm tradução em libras, foi fundado em 2009 e se inspira no teatro de rua e na narração tradicional de histórias. Segundo a diretora, autora e atriz Luciana Ezarani, o objetivo é promover uma grande festa da leitura, permitindo que o público se conecte com contos e narrativas que incentivam a imaginação. — Nosso objetivo é estimular a formação de novos leitores e escritores em uma região onde as atividades culturais literárias são escassas. Levar arte e cultura às ruas contribui para o bem-estar da comunidade, revitaliza os espaços públicos e reduz a incidência de violência, trazendo vida e sentido às praças — destaca Luciana.
Qual é a sua reação?