Ferramenta criada por professor da PUC fiscaliza uso do ChatGPT em âmbito acadêmico
Recurso já está sendo usado em outros países Uma ferramenta de inteligência artificial (IA) permite que o uso ético do ChatGPT seja fiscalizado. O Gotcha GPT é uma criação de André Pimentel, professor do Departamento de Química do CTC/PUC-Rio, para garantir a integridade na escrita acadêmica e lidar com o desafio da cópia ou do plágio. Com recursos de IA, ele discrimina manuscritos gerados por máquinas e humanos, em inglês e português, usando modelos de classificação. É listening bar ou ambiente intimista? Conheça estabelecimentos onde a música é o centro da experiência Varilux: Festival de cinema francês tem programação gratuita em diferentes locais do Rio; confira — O programa foi desenvolvido por meio de uma demanda de editores da American Chemical Society, que estão enfrentando dificuldades para fazer revisão por pares quando recebem artigos de origem duvidosa. Eles não podem usar plataformas on-line de detecção de textos gerados por IA porque é uma regra não carregar os documentos para não quebrar o código de ética das revistas científicas, não violando a confidencialidade, os direitos de propriedade dos autores e os direitos de privacidade dos dados dos autores — detalha o professor. O mapeamento e a construção do banco de dados foram criados a partir de textos científicos em inglês e em português de revistas da American Chemical Society e da Sociedade Brasileira de Química. — A ferramenta precisa ser divulgada entre professores dos ensinos fundamental, médio e superior porque é muito útil, fácil de usar e evita processos judiciais envolvendo alunos e professores. Além disso, evita problemas de interação entre docentes e estudantes em sala de aula, quando um professor acusa sem provas o aluno de uso não ético de IA —acrescenta. Com essa estratégia de divulgar o seu trabalho, Pimentel acaba de publicar um artigo no Journal of Chemical Information and Modeling. — Editores de diversos países já estão utilizando depois que ficaram sabendo da publicação. Durante as férias, vamos dar cursos de educação continuada para profissionais interessados e professores do ensino médio — adianta. Em dezembro, o professor vai apresentar uma palestra sobre a ferramenta no 4º Simpósio de Educação em Ciência da UFRJ. Aberto e gratuito, o Gotcha GPT está disponível sob a Licença MIT na plataforma do Github do autor (https://github.com/andresilvapimentel/Gotcha-GPT). Lá são encontrados também um tutorial e a documentação completa sobre como executar seu protocolo.
Recurso já está sendo usado em outros países Uma ferramenta de inteligência artificial (IA) permite que o uso ético do ChatGPT seja fiscalizado. O Gotcha GPT é uma criação de André Pimentel, professor do Departamento de Química do CTC/PUC-Rio, para garantir a integridade na escrita acadêmica e lidar com o desafio da cópia ou do plágio. Com recursos de IA, ele discrimina manuscritos gerados por máquinas e humanos, em inglês e português, usando modelos de classificação. É listening bar ou ambiente intimista? Conheça estabelecimentos onde a música é o centro da experiência Varilux: Festival de cinema francês tem programação gratuita em diferentes locais do Rio; confira — O programa foi desenvolvido por meio de uma demanda de editores da American Chemical Society, que estão enfrentando dificuldades para fazer revisão por pares quando recebem artigos de origem duvidosa. Eles não podem usar plataformas on-line de detecção de textos gerados por IA porque é uma regra não carregar os documentos para não quebrar o código de ética das revistas científicas, não violando a confidencialidade, os direitos de propriedade dos autores e os direitos de privacidade dos dados dos autores — detalha o professor. O mapeamento e a construção do banco de dados foram criados a partir de textos científicos em inglês e em português de revistas da American Chemical Society e da Sociedade Brasileira de Química. — A ferramenta precisa ser divulgada entre professores dos ensinos fundamental, médio e superior porque é muito útil, fácil de usar e evita processos judiciais envolvendo alunos e professores. Além disso, evita problemas de interação entre docentes e estudantes em sala de aula, quando um professor acusa sem provas o aluno de uso não ético de IA —acrescenta. Com essa estratégia de divulgar o seu trabalho, Pimentel acaba de publicar um artigo no Journal of Chemical Information and Modeling. — Editores de diversos países já estão utilizando depois que ficaram sabendo da publicação. Durante as férias, vamos dar cursos de educação continuada para profissionais interessados e professores do ensino médio — adianta. Em dezembro, o professor vai apresentar uma palestra sobre a ferramenta no 4º Simpósio de Educação em Ciência da UFRJ. Aberto e gratuito, o Gotcha GPT está disponível sob a Licença MIT na plataforma do Github do autor (https://github.com/andresilvapimentel/Gotcha-GPT). Lá são encontrados também um tutorial e a documentação completa sobre como executar seu protocolo.
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