Extinção das penas pelo massacre do Carandiru é inadmissível
Em razão da lentidão da Justiça, até hoje nenhum dos 74 policiais condenados ficou preso um dia sequer Passados 32 anos da rebelião sufocada pela PM no presídio do Carandiru, em São Paulo, o caso ainda não está encerrado na Justiça, e nenhum dos 74 policiais militares condenados pelo massacre de 77 presos cumpriu um dia sequer da pena. Exemplo eloquente da lentidão do Judiciário, o processo enfrenta mais um percalço com a decisão tomada pela 4ª Câmara do Direito Criminal do Tribunal de Justiça (TJ) paulista de extinguir as penas dos policiais — distribuídas entre 48 e 624 anos de prisão — sem ouvir o Ministério Público (MP) de São Paulo. O MP, com toda razão, recorreu contra a sentença. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Em razão da lentidão da Justiça, até hoje nenhum dos 74 policiais condenados ficou preso um dia sequer Passados 32 anos da rebelião sufocada pela PM no presídio do Carandiru, em São Paulo, o caso ainda não está encerrado na Justiça, e nenhum dos 74 policiais militares condenados pelo massacre de 77 presos cumpriu um dia sequer da pena. Exemplo eloquente da lentidão do Judiciário, o processo enfrenta mais um percalço com a decisão tomada pela 4ª Câmara do Direito Criminal do Tribunal de Justiça (TJ) paulista de extinguir as penas dos policiais — distribuídas entre 48 e 624 anos de prisão — sem ouvir o Ministério Público (MP) de São Paulo. O MP, com toda razão, recorreu contra a sentença. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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