Exclusivo: Polícia Federal identificou homem-bomba de Brasília por imagens de antes da explosão
O ex-candidato a vereador pelo PL de Santa Catarina Francisco Wanderley Luiz, que era o dono do carro que explodiu na noite desta quinta-feira nos arredores do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Câmara dos Deputados, foi mesmo quem atirou as bombas no local e depois morreu com a explosão. A identidade dele foi confirmada pelos investigadores por meio das imagens do circuito de câmeras da área, em que ele aparece se movimentando com as bombas e vestindo as mesmas roupas do corpo encontrado na cena do atentado. A Polícia Civil do Distrito Federal também já confirmou oficialmente que Francisco era o homem-bomba. Ficha corrida: ‘Ame tua casa, ame teu país’, disse homem-bomba de Brasília em campanha Leia também: Facebook remove conta de homem-bomba de Brasília Embora o corpo do homem-bomba ainda não tenha sido levado ao Instituto Médico Legal para perícia, fontes da Polícia Federal informaram que os policiais que estão na cena do atentado já confirmaram por identificação visual que se trata do mesmo homem. Uma das bombas explodiu na cabeça de Francisco. Antes de jogar as bombas, Francisco, conhecido como Tiu França, foi visto por pessoas que estavam na calçada em volta do Supremo. Após a explosão, a área foi isolada. Bastidores: Após explosões, gabinete de Alexandre de Moraes orientou servidores a deixarem prédio do STF No perfil de Tiü França no Facebook, que acabou removido pela plataforma na noite desta quarta-feira, havia mensagens com emojis de bomba e provocações à Polícia Federal. "Vamos jogar?? Polícia Federal, vocês têm 72 horas para desarmar a bomba que está na casa dos comunistas de merda". Dias antes da explosão, Francisco alugou uma casa em Ceilândia, onde ficou hospedado. Fotos exibidas em seu WhatsApp – e compartilhadas no seu perfil no Facebook – mostram que ele já tinha estado no Supremo antes, em data ainda não confirmada pelos investigadores. “Ame tua casa, ame teu país, seja patriota. Prometo dar o melhor de mim pra um bem geral das pessoas de nossa cidade. Paz, amor, generosidade, sinceridade, perdão e humildade" – era essa a promessa de campanha do homem que morreu com a explosões nos arredores do Supremo Tribunal Federal e da Câmara dos Deputados em Brasília, nesta noite.
O ex-candidato a vereador pelo PL de Santa Catarina Francisco Wanderley Luiz, que era o dono do carro que explodiu na noite desta quinta-feira nos arredores do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Câmara dos Deputados, foi mesmo quem atirou as bombas no local e depois morreu com a explosão. A identidade dele foi confirmada pelos investigadores por meio das imagens do circuito de câmeras da área, em que ele aparece se movimentando com as bombas e vestindo as mesmas roupas do corpo encontrado na cena do atentado. A Polícia Civil do Distrito Federal também já confirmou oficialmente que Francisco era o homem-bomba. Ficha corrida: ‘Ame tua casa, ame teu país’, disse homem-bomba de Brasília em campanha Leia também: Facebook remove conta de homem-bomba de Brasília Embora o corpo do homem-bomba ainda não tenha sido levado ao Instituto Médico Legal para perícia, fontes da Polícia Federal informaram que os policiais que estão na cena do atentado já confirmaram por identificação visual que se trata do mesmo homem. Uma das bombas explodiu na cabeça de Francisco. Antes de jogar as bombas, Francisco, conhecido como Tiu França, foi visto por pessoas que estavam na calçada em volta do Supremo. Após a explosão, a área foi isolada. Bastidores: Após explosões, gabinete de Alexandre de Moraes orientou servidores a deixarem prédio do STF No perfil de Tiü França no Facebook, que acabou removido pela plataforma na noite desta quarta-feira, havia mensagens com emojis de bomba e provocações à Polícia Federal. "Vamos jogar?? Polícia Federal, vocês têm 72 horas para desarmar a bomba que está na casa dos comunistas de merda". Dias antes da explosão, Francisco alugou uma casa em Ceilândia, onde ficou hospedado. Fotos exibidas em seu WhatsApp – e compartilhadas no seu perfil no Facebook – mostram que ele já tinha estado no Supremo antes, em data ainda não confirmada pelos investigadores. “Ame tua casa, ame teu país, seja patriota. Prometo dar o melhor de mim pra um bem geral das pessoas de nossa cidade. Paz, amor, generosidade, sinceridade, perdão e humildade" – era essa a promessa de campanha do homem que morreu com a explosões nos arredores do Supremo Tribunal Federal e da Câmara dos Deputados em Brasília, nesta noite.
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