Ex-presidente da Argentina é intimado a depor em investigação por violência doméstica contra ex-companheira
Alberto Fernández é acusado de ter causado, em pelo menos duas ocasiões, lesões à sua então companheira, Fabiola Andrea Yáñez A Justiça argentina marcou, para o dia 11 de dezembro, o depoimento do ex-presidente Alberto Fernández. Ele é investigado por violência doméstica contra sua ex-companheira Fabiola Yañez, segundo a resolução judicial publicada pela imprensa local. O juiz considerou que as provas apresentadas pelo Ministério Público reúnem "elementos de convicção suficientes" para "convocar Alberto Ángel Fernández a prestar depoimento" no dia 11 de dezembro. "Ele é acusado de ter causado, em pelo menos duas ocasiões, lesões à sua então companheira, Fabiola Andrea Yáñez, a quem teria agredido fisicamente no braço e no olho direito", diz a resolução judicial, que detalha que ambos os fatos ocorreram em 2021, durante a sua Presidência (2019-2023), segundo a denúncia. O texto acrescenta que, desde então, "a violência psicológica e física teria se tornado recorrente" da parte de Fernández e que Yáñez "teria sido coagida" por ele a não denunciar os fatos. Em 6 de agosto, a ex-primeira-dama denunciou o ex-presidente argentino, com quem tem um filho de dois anos e meio, por violência física e psicológica. Dias depois, Fernández foi indiciado no caso a pedido da promotoria, que descreveu diferentes atos de violência que Yáñez relata ter sofrido e, desde então, convocou várias testemunhas para ouvir seus depoimentos. O ex-presidente, de 65 anos, negou todas as acusações. "A verdade dos fatos é outra", sustentou, através das redes sociais.
Alberto Fernández é acusado de ter causado, em pelo menos duas ocasiões, lesões à sua então companheira, Fabiola Andrea Yáñez A Justiça argentina marcou, para o dia 11 de dezembro, o depoimento do ex-presidente Alberto Fernández. Ele é investigado por violência doméstica contra sua ex-companheira Fabiola Yañez, segundo a resolução judicial publicada pela imprensa local. O juiz considerou que as provas apresentadas pelo Ministério Público reúnem "elementos de convicção suficientes" para "convocar Alberto Ángel Fernández a prestar depoimento" no dia 11 de dezembro. "Ele é acusado de ter causado, em pelo menos duas ocasiões, lesões à sua então companheira, Fabiola Andrea Yáñez, a quem teria agredido fisicamente no braço e no olho direito", diz a resolução judicial, que detalha que ambos os fatos ocorreram em 2021, durante a sua Presidência (2019-2023), segundo a denúncia. O texto acrescenta que, desde então, "a violência psicológica e física teria se tornado recorrente" da parte de Fernández e que Yáñez "teria sido coagida" por ele a não denunciar os fatos. Em 6 de agosto, a ex-primeira-dama denunciou o ex-presidente argentino, com quem tem um filho de dois anos e meio, por violência física e psicológica. Dias depois, Fernández foi indiciado no caso a pedido da promotoria, que descreveu diferentes atos de violência que Yáñez relata ter sofrido e, desde então, convocou várias testemunhas para ouvir seus depoimentos. O ex-presidente, de 65 anos, negou todas as acusações. "A verdade dos fatos é outra", sustentou, através das redes sociais.
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