Ex-ministro de Bolsonaro, Ciro Nogueira critica PEC contra escala 6x1: 'Dizer que é viável é mentir para população'
Presidente do PP afirma que "não se cria riqueza com decreto", mas sim com desenvolvimento Ex-ministro do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o senador Ciro Nogueira (PP-PI) se posicionou contra à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa acabar com a jornada de trabalho de seis dias. Em vídeo divulgado em uma lista de transmissão, o presidente do PP afirmou que "dizer que (o projeto) é viável é mentir para a população". Entrevista: 'Tarcísio é o melhor para 2026, mas está deixando a desejar na articulação', avalia Ciro Nogueira Zema diz que debate sobre escala 6x1 é 'dispensável': 'Temos coisas muito mais importantes para fazer' — É uma ideia tão boa como, por exemplo, aumentar o salário mínimo para R$ 10 mil. Quem pode ser contra? Agora, dizer que é viável no Brasil de hoje é mentir para a população — disse Nogueira. O parlamentar afirma que "não se cria riqueza com decreto", mas sim com desenvolvimento. A discussão sobre o fim da jornada de trabalho 6 por 1 começou a partir de uma articulação nas redes sociais pelo balconista Rick Azevedo. No ano passado, ele publicou um vídeo no TikTok onde falava do esgotamento com o trabalho numa farmácia. A publicação viralizou e mobilizou trabalhadores, com 1,4 milhão de assinaturas no o Movimento VAT (Vila Além do Trabalho). Nas eleições deste ano, Azevedo acabou se tornando o vereador do Rio mais votado pelo PSOL, sendo o 12º na colocação geral no pleito. A ideia ganhou o apoio da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), que no dia 1º de maio, o Dia do Trabalhador, apresentou no Congresso uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que sugere a redução das horas de trabalho. Pela legislação em vigor, a carga horária de trabalho no Brasil prevê um expediente de até oito horas diárias e 44 horas por semana. Erika Hilton propõe que o limite caia para 36 horas semanais, sem alteração na carga máxima diária de oito horas e sem redução salarial.
Presidente do PP afirma que "não se cria riqueza com decreto", mas sim com desenvolvimento Ex-ministro do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o senador Ciro Nogueira (PP-PI) se posicionou contra à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa acabar com a jornada de trabalho de seis dias. Em vídeo divulgado em uma lista de transmissão, o presidente do PP afirmou que "dizer que (o projeto) é viável é mentir para a população". Entrevista: 'Tarcísio é o melhor para 2026, mas está deixando a desejar na articulação', avalia Ciro Nogueira Zema diz que debate sobre escala 6x1 é 'dispensável': 'Temos coisas muito mais importantes para fazer' — É uma ideia tão boa como, por exemplo, aumentar o salário mínimo para R$ 10 mil. Quem pode ser contra? Agora, dizer que é viável no Brasil de hoje é mentir para a população — disse Nogueira. O parlamentar afirma que "não se cria riqueza com decreto", mas sim com desenvolvimento. A discussão sobre o fim da jornada de trabalho 6 por 1 começou a partir de uma articulação nas redes sociais pelo balconista Rick Azevedo. No ano passado, ele publicou um vídeo no TikTok onde falava do esgotamento com o trabalho numa farmácia. A publicação viralizou e mobilizou trabalhadores, com 1,4 milhão de assinaturas no o Movimento VAT (Vila Além do Trabalho). Nas eleições deste ano, Azevedo acabou se tornando o vereador do Rio mais votado pelo PSOL, sendo o 12º na colocação geral no pleito. A ideia ganhou o apoio da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), que no dia 1º de maio, o Dia do Trabalhador, apresentou no Congresso uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que sugere a redução das horas de trabalho. Pela legislação em vigor, a carga horária de trabalho no Brasil prevê um expediente de até oito horas diárias e 44 horas por semana. Erika Hilton propõe que o limite caia para 36 horas semanais, sem alteração na carga máxima diária de oito horas e sem redução salarial.
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