Em Goiânia, candidatos de direita usam debate para polarizar com delegada do PT
Sandro Mabel (União), que lidera as pesquisas de intenção de votos, não foi alvo constante No último debate antes do primeiro turno para a prefeitura de Goiânia, realizado nesta quinta-feira pela TV Globo, candidatos do PSDB e do PL adotaram a estratégia de polarizar com a candidata do PT, a delegada Adriana Accorsi. Sandro Mabel (União), que é apoiado pelo governador Ronaldo Caiado (União) e lidera as pesquisas de intenção de votos, por sua vez, não foi alvo constante dos adversários nos dois primeiros blocos do debate. Fred Rodrigues (PL), que é apoiado por Jair Bolsonaro (PL), usou o tempo de uma de suas perguntas para questionar a Accorsi, que é apoiada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como ela pretende colaborar para o combate ao tráfico de drogas na capital e Goiás, já que é apoiada por candidatos a vereador "que defendem a legalização da maconha". Matheus Ribeiro (PSDB) chegou a dizer que Accorsi "esconde o petismo". Rodrigues aposta na pauta conservadora e no vínculo com Bolsonaro para alavancar seus votos. Em resposta, Accorsi lembrou que é delegada da Polícia Civil do estado. — Fiz parte da Comissão de Segurança da Câmara, fui escolhida por ter preparo. Pretendo fortalecer a nossa Guarda Municipal, com investimentos. Defendemos uma política de acolhimento para dependentes químicos e colaboração com a polícia para a segurança pública — respondeu a candidata. Ao ser questionada por Matheus Ribeiro como poderia garantir mudanças em Goiânia se era apoiada por políticos de antigas gestões, Accorsi respondeu que pretende governar a capital com apoio do governo federal, e ouviu que "se envergonha do PT". —A senhora esconde o PT, tem vergonha do 13, sequer cita o número na sua música de campanha, por não querer dizer quem é seu aliado — disse o candidato do PSDB. Já Mabel começou o debate sendo alvo de questionamentos de Matheus Ribeiro, que perguntou se ele queria ser prefeito para "fechar negócios". Mabel citou a experiência na iniciativa privada para justificar a imagem de "gestor" usada em sua propaganda eleitoral. — Eu tenho mais tempo de experiência em administração do que você tem de vida. Fui convocado pelo Caiado para salvar Goiânia. No último levantamento da Quaest, divulgado no dia 17, o candidato do governador Ronaldo Caiado, Sandro Mabel, liderava com 24%, em empate técnico com Adriana Accorsi (PT), que tem 22%. Vanderlan Cardoso (PSD) tinha 15%, seguido por Fred Rodrigues, com 9%. Ribeiro marcou 8%.
Sandro Mabel (União), que lidera as pesquisas de intenção de votos, não foi alvo constante No último debate antes do primeiro turno para a prefeitura de Goiânia, realizado nesta quinta-feira pela TV Globo, candidatos do PSDB e do PL adotaram a estratégia de polarizar com a candidata do PT, a delegada Adriana Accorsi. Sandro Mabel (União), que é apoiado pelo governador Ronaldo Caiado (União) e lidera as pesquisas de intenção de votos, por sua vez, não foi alvo constante dos adversários nos dois primeiros blocos do debate. Fred Rodrigues (PL), que é apoiado por Jair Bolsonaro (PL), usou o tempo de uma de suas perguntas para questionar a Accorsi, que é apoiada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como ela pretende colaborar para o combate ao tráfico de drogas na capital e Goiás, já que é apoiada por candidatos a vereador "que defendem a legalização da maconha". Matheus Ribeiro (PSDB) chegou a dizer que Accorsi "esconde o petismo". Rodrigues aposta na pauta conservadora e no vínculo com Bolsonaro para alavancar seus votos. Em resposta, Accorsi lembrou que é delegada da Polícia Civil do estado. — Fiz parte da Comissão de Segurança da Câmara, fui escolhida por ter preparo. Pretendo fortalecer a nossa Guarda Municipal, com investimentos. Defendemos uma política de acolhimento para dependentes químicos e colaboração com a polícia para a segurança pública — respondeu a candidata. Ao ser questionada por Matheus Ribeiro como poderia garantir mudanças em Goiânia se era apoiada por políticos de antigas gestões, Accorsi respondeu que pretende governar a capital com apoio do governo federal, e ouviu que "se envergonha do PT". —A senhora esconde o PT, tem vergonha do 13, sequer cita o número na sua música de campanha, por não querer dizer quem é seu aliado — disse o candidato do PSDB. Já Mabel começou o debate sendo alvo de questionamentos de Matheus Ribeiro, que perguntou se ele queria ser prefeito para "fechar negócios". Mabel citou a experiência na iniciativa privada para justificar a imagem de "gestor" usada em sua propaganda eleitoral. — Eu tenho mais tempo de experiência em administração do que você tem de vida. Fui convocado pelo Caiado para salvar Goiânia. No último levantamento da Quaest, divulgado no dia 17, o candidato do governador Ronaldo Caiado, Sandro Mabel, liderava com 24%, em empate técnico com Adriana Accorsi (PT), que tem 22%. Vanderlan Cardoso (PSD) tinha 15%, seguido por Fred Rodrigues, com 9%. Ribeiro marcou 8%.
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