Eleita em partido da base de Ricardo Nunes, Janaina Paschoal revela ter votado em Marçal
Ex-deputada estadual e rompida com Jair Bolsonaro desde 2020, advogada declarou que ex-presidente tem 'inveja' do ex-coach Autora do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e eleita a deputada estadual mais votada do Brasil em 2018, a vereadora eleita Janaina Paschoal (PP) afirma ter votado no ex-coach Pablo Marçal na disputa à prefeitura da capital paulista. De volta a um cargo político na Câmara Municipal de São Paulo (SP) a partir de 2025, a professora compõe a base do prefeito reeleito Ricardo Nunes (MDB). Lula diz não permitir celulares em seu gabinete: 'Não é seguro mesmo quando está desligado' Novo julgamento de recurso em plenário do STF: entenda se Collor pode se livrar da prisão Em entrevista ao portal Metrópoles, Janaína avaliou também que Jair Bolsonaro (PL) teria "inveja" do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), terceiro colocado na disputa à prefeitura de São Paulo. Janaina está rompida com o ex-presidente desde 2020. Mesmo com seu partido compondo a base do atual prefeito, a advogada diz ter "várias divergências" com o emedebista, e afirmou que deve se manter independente em relação à gestão de Nunes. Ela também considera "difícil" que Bolsonaro não participe de alguma forma da gestão na prefeitura. O vice de Nunes, coronel Mello Araújo, foi indicação pessoal do ex-presidente. — Não vejo como ele (Bolsonaro, pode) ser completamente alijado do governo do Nunes. Nem que seja por meio do vice, que é muito apegado a ele, muito próximo, ele vai participar — declarou a vereadora eleita. Briga no grupo: Candidato derrotado do PT em BH abre fogo contra Reginaldo Lopes e expõe racha interno Ao comentar sobre a Bolsonaro e Pablo Marçal, Janaina avaliou que o ex-presidente tem "inveja" do empresário por ele "movimentar um sentimento de renovação" na direita, e teceu críticas ao ex-presidente por não pedir que os manifestantes dos atos golpistas de 8 de janeiro deixassem os quartéis. Sobre o futuro da direita na disputa pela presidência, Janaina se diz contrária à possibilidade de Bolsonaro disputar o pleito caso consiga reverter sua inelegibilidade. Ela também opina que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) deve buscar a reeleição e deixar que o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) dispute a vaga ao governo Federal. Em 2018, Janaina foi eleita deputada estadual com mais de 2 milhões de votos, tornando-se a parlamentar com maior número de votos no país. Na última eleição, sofreu uma derrota ao tentar conquistar uma cadeira no Senado, terminando com 2,07% dos votos válidos. Sem o mandato, ela trocou a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) pela sala de aula, voltando a lecionar na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Em outubro, pediu desfiliação do PRTB e passou a avaliar convite de outras legendas para concorrer ao Legislativo municipal. Foi eleita vereadora com 48,8 mil votos, sendo a terceira colocada em seu partido. A advogada chegou a ser sondada pelo Partido Novo para disputar a prefeitura de São Paulo como vice na chapa da economista Marina Helena. A parceria, no entanto, não foi para frente.
Ex-deputada estadual e rompida com Jair Bolsonaro desde 2020, advogada declarou que ex-presidente tem 'inveja' do ex-coach Autora do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e eleita a deputada estadual mais votada do Brasil em 2018, a vereadora eleita Janaina Paschoal (PP) afirma ter votado no ex-coach Pablo Marçal na disputa à prefeitura da capital paulista. De volta a um cargo político na Câmara Municipal de São Paulo (SP) a partir de 2025, a professora compõe a base do prefeito reeleito Ricardo Nunes (MDB). Lula diz não permitir celulares em seu gabinete: 'Não é seguro mesmo quando está desligado' Novo julgamento de recurso em plenário do STF: entenda se Collor pode se livrar da prisão Em entrevista ao portal Metrópoles, Janaína avaliou também que Jair Bolsonaro (PL) teria "inveja" do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), terceiro colocado na disputa à prefeitura de São Paulo. Janaina está rompida com o ex-presidente desde 2020. Mesmo com seu partido compondo a base do atual prefeito, a advogada diz ter "várias divergências" com o emedebista, e afirmou que deve se manter independente em relação à gestão de Nunes. Ela também considera "difícil" que Bolsonaro não participe de alguma forma da gestão na prefeitura. O vice de Nunes, coronel Mello Araújo, foi indicação pessoal do ex-presidente. — Não vejo como ele (Bolsonaro, pode) ser completamente alijado do governo do Nunes. Nem que seja por meio do vice, que é muito apegado a ele, muito próximo, ele vai participar — declarou a vereadora eleita. Briga no grupo: Candidato derrotado do PT em BH abre fogo contra Reginaldo Lopes e expõe racha interno Ao comentar sobre a Bolsonaro e Pablo Marçal, Janaina avaliou que o ex-presidente tem "inveja" do empresário por ele "movimentar um sentimento de renovação" na direita, e teceu críticas ao ex-presidente por não pedir que os manifestantes dos atos golpistas de 8 de janeiro deixassem os quartéis. Sobre o futuro da direita na disputa pela presidência, Janaina se diz contrária à possibilidade de Bolsonaro disputar o pleito caso consiga reverter sua inelegibilidade. Ela também opina que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) deve buscar a reeleição e deixar que o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) dispute a vaga ao governo Federal. Em 2018, Janaina foi eleita deputada estadual com mais de 2 milhões de votos, tornando-se a parlamentar com maior número de votos no país. Na última eleição, sofreu uma derrota ao tentar conquistar uma cadeira no Senado, terminando com 2,07% dos votos válidos. Sem o mandato, ela trocou a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) pela sala de aula, voltando a lecionar na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). Em outubro, pediu desfiliação do PRTB e passou a avaliar convite de outras legendas para concorrer ao Legislativo municipal. Foi eleita vereadora com 48,8 mil votos, sendo a terceira colocada em seu partido. A advogada chegou a ser sondada pelo Partido Novo para disputar a prefeitura de São Paulo como vice na chapa da economista Marina Helena. A parceria, no entanto, não foi para frente.
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