Eleições EUA 2024: De Macron a Zelensky e Netanyahu, chefes de Estado parabenizam Trump pela vitória
Republicano assegurou vitória sobre Kamala Harris ao conquistar os delegados da Pensilvânia O candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, assegurou virtualmente a vitória sobre a democrata Kamala Harris ao vencer a disputa na Pensilvânia, nas primeiras horas desta quarta-feira. Mesmo antes de chegar aos 270 delegados necessários no Colégio Eleitoral, o ex-presidente se declarou eleito para outros quatro anos no cargo. Mapa da apuração: Veja quem venceu em cada estado e como Trump se aproxima da vitória nas eleições dos EUA 'Sobrevivente político', Trump passou de azarão a símbolo do radicalismo nos Estados Unidos Logo depois do discurso de Trump, diante de apoiadores na Flórida, chefes de Estado e outras autoridades globais parabenizaram o republicano pela vitória. Netanyahu, Israel O premier de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que a eleição de Donald Trump foi "o maior retorno da História", e que seu retorno à Casa Branca "oferece um novo começo para a América e um poderoso compromisso com a grande aliança entre Israel e a América", completando que essa foi "uma grande vitória". Initial plugin text Macron, França Em publicação no X, o presidente da França, Emmanuel Macron, parabenizou Donald Trump pela virtual vitória — já declarada por ele — na eleição dos EUA, e se disse pronto para trabalhar com o republicano, pontuando sutilmente as diferenças que os dois têm sobre o estado do planeta. Análise: É a economia, estúpido, que encaminha Trump à Casa Branca e remodela o cenário eleitoral dos EUA "Parabéns Presidente Donald Trump. Prontos para trabalhar juntos como temos conseguido fazer há quatro anos. Com suas crenças e com as minhas. Com respeito e ambição. Por mais paz e prosperidade", escreveu no X. Initial plugin text Zelensky, Ucrânia O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, saudou Donald Trump pela vitória nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. O republicano superou virtualmente a adversária Kamala Harris ao vencer a disputa na Pensilvânia, considerada joia da coroa no pleito. Nas primeiras horas desta quarta-feira, Zelensky classificou o triunfo de Trump como "impressionante" e disse esperar que a chegada do republicano à Casa Branca traga "paz para a Ucrânia" em breve. "Aprecio o comprometimento do presidente Trump com a abordagem de 'paz pela força' em assuntos globais. Este é exatamente o princípio que pode praticamente aproximar a paz justa na Ucrânia. Tenho esperança de que o colocaremos em ação juntos", disse Zelensky. Durante sua campanha, Trump sugeriu que encerraria o apoio ao esforço de guerra de Kiev e afirmou que poderia resolver a guerra "em um dia". Starmer, Reino Unido Em mensagem na qual parabenizou Donald Trump pelo retorno à Casa Branca, o premier britânico, Keir Starmer, sinalizou estar ansioso para trabalhar com o republicano pelos próximos anos, e que os dois países "caminham ombro a ombro na defesa de valores comuns". Scholz, Alemanha Olaf Scholz, chanceler da Alemanha, parabenizou Donald Trump pela vitória nas eleições presidenciais americanas. A apuração continua, mas o republicano já assegurou o triunfo ao conquistar os delegados da Pensilvânia. Pelo X, Scholz disse esperar manter os laços de cooperação entre os dois países, com Trump. "A Alemanha e os EUA têm trabalhado juntos com sucesso há muito tempo para promover a prosperidade e a liberdade em ambos os lados do Atlântico. Continuaremos a fazê-lo em benefício dos nossos cidadãos", escreveu o chanceler. Orbán, Hungria O premier da Hungria e um dos principais expoentes do campo conservador internacional, Viktor Orbán, disse em publicação no X que a vitória de Donald Trump "maior volta por cima na história política dos EUA", e que ela foi " muito necessária para o mundo". Georgia Meloni, Itália Em publicação no X, a premier italiana, Giorgia Meloni, celebrou a vitória de Donald Trump na eleição presidencial, afirmando que "Itália e os Estados Unidos são nações irmãs, ligadas por uma aliança inabalável, valores comuns e uma amizade histórica", e que esse "é um vínculo estratégico, que estou certa que iremos agora reforçar ainda mais". Erdogan, Turquia O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, felicitou nesta quarta-feira seu "amigo Donald Trump", que reivindicou a vitória nas eleições presidenciais nos Estados Unidos. "Espero que a relação entre Turquia e os Estados Unidos se fortaleça e que as crises e guerras globais e regionais acabem, em particular a questão palestina e a guerra entre Rússia e Ucrânia", escreveu o presidente turco, em uma mensagem na rede X. Modi, Índia Em publicação no X, o premier indiano, Narendra Modi, chamou a vitória eleitoral de Trump de "histórica", e disse esperar fortalecer a parceria entre Índia e EUA, e defendeu que os dois trabalhem "pelo sucesso de nossos povos e para promover a paz, estabilidade e prosperidade globais". Initial plugin text Mark Rutte, secretário-geral da Otan O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, celebrou a vitória de Donald Trump na eleição pres
Republicano assegurou vitória sobre Kamala Harris ao conquistar os delegados da Pensilvânia O candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, assegurou virtualmente a vitória sobre a democrata Kamala Harris ao vencer a disputa na Pensilvânia, nas primeiras horas desta quarta-feira. Mesmo antes de chegar aos 270 delegados necessários no Colégio Eleitoral, o ex-presidente se declarou eleito para outros quatro anos no cargo. Mapa da apuração: Veja quem venceu em cada estado e como Trump se aproxima da vitória nas eleições dos EUA 'Sobrevivente político', Trump passou de azarão a símbolo do radicalismo nos Estados Unidos Logo depois do discurso de Trump, diante de apoiadores na Flórida, chefes de Estado e outras autoridades globais parabenizaram o republicano pela vitória. Netanyahu, Israel O premier de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que a eleição de Donald Trump foi "o maior retorno da História", e que seu retorno à Casa Branca "oferece um novo começo para a América e um poderoso compromisso com a grande aliança entre Israel e a América", completando que essa foi "uma grande vitória". Initial plugin text Macron, França Em publicação no X, o presidente da França, Emmanuel Macron, parabenizou Donald Trump pela virtual vitória — já declarada por ele — na eleição dos EUA, e se disse pronto para trabalhar com o republicano, pontuando sutilmente as diferenças que os dois têm sobre o estado do planeta. Análise: É a economia, estúpido, que encaminha Trump à Casa Branca e remodela o cenário eleitoral dos EUA "Parabéns Presidente Donald Trump. Prontos para trabalhar juntos como temos conseguido fazer há quatro anos. Com suas crenças e com as minhas. Com respeito e ambição. Por mais paz e prosperidade", escreveu no X. Initial plugin text Zelensky, Ucrânia O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, saudou Donald Trump pela vitória nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. O republicano superou virtualmente a adversária Kamala Harris ao vencer a disputa na Pensilvânia, considerada joia da coroa no pleito. Nas primeiras horas desta quarta-feira, Zelensky classificou o triunfo de Trump como "impressionante" e disse esperar que a chegada do republicano à Casa Branca traga "paz para a Ucrânia" em breve. "Aprecio o comprometimento do presidente Trump com a abordagem de 'paz pela força' em assuntos globais. Este é exatamente o princípio que pode praticamente aproximar a paz justa na Ucrânia. Tenho esperança de que o colocaremos em ação juntos", disse Zelensky. Durante sua campanha, Trump sugeriu que encerraria o apoio ao esforço de guerra de Kiev e afirmou que poderia resolver a guerra "em um dia". Starmer, Reino Unido Em mensagem na qual parabenizou Donald Trump pelo retorno à Casa Branca, o premier britânico, Keir Starmer, sinalizou estar ansioso para trabalhar com o republicano pelos próximos anos, e que os dois países "caminham ombro a ombro na defesa de valores comuns". Scholz, Alemanha Olaf Scholz, chanceler da Alemanha, parabenizou Donald Trump pela vitória nas eleições presidenciais americanas. A apuração continua, mas o republicano já assegurou o triunfo ao conquistar os delegados da Pensilvânia. Pelo X, Scholz disse esperar manter os laços de cooperação entre os dois países, com Trump. "A Alemanha e os EUA têm trabalhado juntos com sucesso há muito tempo para promover a prosperidade e a liberdade em ambos os lados do Atlântico. Continuaremos a fazê-lo em benefício dos nossos cidadãos", escreveu o chanceler. Orbán, Hungria O premier da Hungria e um dos principais expoentes do campo conservador internacional, Viktor Orbán, disse em publicação no X que a vitória de Donald Trump "maior volta por cima na história política dos EUA", e que ela foi " muito necessária para o mundo". Georgia Meloni, Itália Em publicação no X, a premier italiana, Giorgia Meloni, celebrou a vitória de Donald Trump na eleição presidencial, afirmando que "Itália e os Estados Unidos são nações irmãs, ligadas por uma aliança inabalável, valores comuns e uma amizade histórica", e que esse "é um vínculo estratégico, que estou certa que iremos agora reforçar ainda mais". Erdogan, Turquia O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, felicitou nesta quarta-feira seu "amigo Donald Trump", que reivindicou a vitória nas eleições presidenciais nos Estados Unidos. "Espero que a relação entre Turquia e os Estados Unidos se fortaleça e que as crises e guerras globais e regionais acabem, em particular a questão palestina e a guerra entre Rússia e Ucrânia", escreveu o presidente turco, em uma mensagem na rede X. Modi, Índia Em publicação no X, o premier indiano, Narendra Modi, chamou a vitória eleitoral de Trump de "histórica", e disse esperar fortalecer a parceria entre Índia e EUA, e defendeu que os dois trabalhem "pelo sucesso de nossos povos e para promover a paz, estabilidade e prosperidade globais". Initial plugin text Mark Rutte, secretário-geral da Otan O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, celebrou a vitória de Donald Trump na eleição presidencial, e disse que está "ansioso para trabalhar com ele novamente para promover a paz através da força através da Otan", em texto publicado no X. Durante seu primeiro mandato, Trump intensificou a pressão para que os demais membros incrementassem os gastos com defesa — o que acabou acontecendo —, e não escondia o ceticismo em relação à aliança.
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