Dois torcedores do Rosario Central morrem vítimas de tiroteio após partida da Liga Argentina
Um deles, líder de uma torcida organizada, sofreu quase 30 atentados contra sua vida Dois torcedores do Rosario Central morreram na noite deste sábado em um tiroteio nas proximidades do estádio Gigante de Arroyito, após uma partida da equipe pela Liga Argentina. Andrés "Pillín" Bracamonte, conhecido chefe de uma torcida organizada do Rosario Central há vários anos, e Daniel "Rana" Atardo, morreram no meio de um tiroteio resultante de uma emboscada a poucos quarteirões do estádio, onde o San Lorenzo derrotou o Rosario por 1 a 0, conforme noticiado pela Cadena 3 de Rosario e outros meios de comunicação nacionais como La Nación e Olé. Leia também: campeã da Copa do Mundo Feminina Sub-17, seleção da Coreia do Norte é recebida com festa 'Meu medo maior': Adriano Imperador lança biografia com sessão de autógrafos A partida não contou com torcedores visitantes. Por isso, as hipóteses iniciais apontam para um possível "acerto de contas" entre a torcida do Rosário. Bracamonte não pôde acessar o estádio porque a sua entrada estava proibida pelo “direito de admissão” a eventos esportivos, devido aos seus antecedentes, mas esteve nas imediações do Gigante de Arroyito. Há alguns meses, Bracamonte escapou de outro ataque com seu companheiro em Rosário, enquanto na sexta-feira passada o chefe da "barrabrava" compareceu a um julgamento contra ele por violência de gênero, no qual a promotoria solicitou que ele fosse condenado a dois anos de prisão efetiva. Galerias Relacionadas Bracamonte, que também tinha processos judiciais por associação ilícita, extorsão e lavagem de dinheiro, estava à frente da torcida organizada há 25 anos e sofreu quase 30 atentados contra sua vida. As brigas entre torcedores são comuns no futebol argentino, com mais de 300 mortes em sua história profissional, segundo a ONG Save Football.
Um deles, líder de uma torcida organizada, sofreu quase 30 atentados contra sua vida Dois torcedores do Rosario Central morreram na noite deste sábado em um tiroteio nas proximidades do estádio Gigante de Arroyito, após uma partida da equipe pela Liga Argentina. Andrés "Pillín" Bracamonte, conhecido chefe de uma torcida organizada do Rosario Central há vários anos, e Daniel "Rana" Atardo, morreram no meio de um tiroteio resultante de uma emboscada a poucos quarteirões do estádio, onde o San Lorenzo derrotou o Rosario por 1 a 0, conforme noticiado pela Cadena 3 de Rosario e outros meios de comunicação nacionais como La Nación e Olé. Leia também: campeã da Copa do Mundo Feminina Sub-17, seleção da Coreia do Norte é recebida com festa 'Meu medo maior': Adriano Imperador lança biografia com sessão de autógrafos A partida não contou com torcedores visitantes. Por isso, as hipóteses iniciais apontam para um possível "acerto de contas" entre a torcida do Rosário. Bracamonte não pôde acessar o estádio porque a sua entrada estava proibida pelo “direito de admissão” a eventos esportivos, devido aos seus antecedentes, mas esteve nas imediações do Gigante de Arroyito. Há alguns meses, Bracamonte escapou de outro ataque com seu companheiro em Rosário, enquanto na sexta-feira passada o chefe da "barrabrava" compareceu a um julgamento contra ele por violência de gênero, no qual a promotoria solicitou que ele fosse condenado a dois anos de prisão efetiva. Galerias Relacionadas Bracamonte, que também tinha processos judiciais por associação ilícita, extorsão e lavagem de dinheiro, estava à frente da torcida organizada há 25 anos e sofreu quase 30 atentados contra sua vida. As brigas entre torcedores são comuns no futebol argentino, com mais de 300 mortes em sua história profissional, segundo a ONG Save Football.
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