Diretor da ONU visita associação de pescadores em Niterói
Responsável pela FAO vai a Itaipu conhecer entidade que promove a valorização do trabalho artesanal e a sustentabilidade A Associação de Pescadores e Pescadoras da Reserva Extrativista de Itaipu e Lagoa de Itaipu (Appreili) recebe, na manhã deste domingo (17), a visita do Diretor-Geral da Food and Agriculture Organization (FAO), da ONU, Qu Dongyu, para que ele conheça o trabalho da entidade e suas iniciativas voltadas para a sustentabilidade e o fortalecimento da comunidade pesqueira local. O encontro faz parte das atividades paralelas do G20, que acontece no Rio de Janeiro. O ex-Ministro da Agricultura da China demonstrou interesse em entender a estrutura de filetagem, embalagem a vácuo dos pescados e a sala de beneficiamento, onde o pescado é processado. Pequenos radicais: Floresta da Tijuca ganha pista de mountain bike para crianças; vídeo Inovação: Projeto em Niterói concilia construção de robôs e história da arte Desde 2023, a comunidade passou a participar da Feira da Economia Solidária de Itaipu aos sábados, vendendo pescados embalados à vácuo e congelados, colhidos poucos dias antes da feira. E atualmente reúne 80 pescadores artesanais da Reserva Extrativista Marinha de Itaipu, uma área de proteção onde a pesca sustentável é praticada desde 2013. Uma das novidades é a compota de peixe serra, uma espécie aparentada do bonito, mas que possui baixo valor comercial. De acordo com o presidente da Appreili, o pescador Jairo Augusto da Silva, a marca “É da Resex!”, lançada em 2024, reforça a identidade da produção artesanal e sustentável. O nome é uma alusão ao conceito de Reserva Extrativista. — Valorizar nosso projeto de geração de renda é fundamental. Além disso, a FAO é uma organização que lidera o combate à fome no mundo, e nos sentimos extremamente valorizados por essa conexão. É uma honra sermos escolhidos como modelo, não apenas em nível estadual e nacional, mas também internacional. Esperamos avançar ainda mais e contar com apoio para melhorar nosso setor, tornando-nos uma referência para outras comunidades de pesca artesanal — disse.
Responsável pela FAO vai a Itaipu conhecer entidade que promove a valorização do trabalho artesanal e a sustentabilidade A Associação de Pescadores e Pescadoras da Reserva Extrativista de Itaipu e Lagoa de Itaipu (Appreili) recebe, na manhã deste domingo (17), a visita do Diretor-Geral da Food and Agriculture Organization (FAO), da ONU, Qu Dongyu, para que ele conheça o trabalho da entidade e suas iniciativas voltadas para a sustentabilidade e o fortalecimento da comunidade pesqueira local. O encontro faz parte das atividades paralelas do G20, que acontece no Rio de Janeiro. O ex-Ministro da Agricultura da China demonstrou interesse em entender a estrutura de filetagem, embalagem a vácuo dos pescados e a sala de beneficiamento, onde o pescado é processado. Pequenos radicais: Floresta da Tijuca ganha pista de mountain bike para crianças; vídeo Inovação: Projeto em Niterói concilia construção de robôs e história da arte Desde 2023, a comunidade passou a participar da Feira da Economia Solidária de Itaipu aos sábados, vendendo pescados embalados à vácuo e congelados, colhidos poucos dias antes da feira. E atualmente reúne 80 pescadores artesanais da Reserva Extrativista Marinha de Itaipu, uma área de proteção onde a pesca sustentável é praticada desde 2013. Uma das novidades é a compota de peixe serra, uma espécie aparentada do bonito, mas que possui baixo valor comercial. De acordo com o presidente da Appreili, o pescador Jairo Augusto da Silva, a marca “É da Resex!”, lançada em 2024, reforça a identidade da produção artesanal e sustentável. O nome é uma alusão ao conceito de Reserva Extrativista. — Valorizar nosso projeto de geração de renda é fundamental. Além disso, a FAO é uma organização que lidera o combate à fome no mundo, e nos sentimos extremamente valorizados por essa conexão. É uma honra sermos escolhidos como modelo, não apenas em nível estadual e nacional, mas também internacional. Esperamos avançar ainda mais e contar com apoio para melhorar nosso setor, tornando-nos uma referência para outras comunidades de pesca artesanal — disse.
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