Delegado que investigou facada em Bolsonaro é o responsável por investigação de explosões no Supremo
Delegado Rodrigo Morais é responsável pela Diretoria de Inteligência Policial (DIP) da Polícia Federal A investigação sobre o homem que atacou artefatos explosivos no Supremo Tribunal Federal (STF) e depois se explodiu na Praça dos Três Poderes está sendo conduzida pela Diretoria de Inteligência Policial (DIP) da Polícia Federal. O setor é comandado pelo delegado Rodrigo Morais, que foi o responsável por investigar a facada sofrida por Jair Bolsonaro (PL) durante a campanha eleitoral de 2018. O DIP concentra as investigações contra o ex-presidente que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF) sob a relatoria do ministro do STF, Alexandre de Moraes, como a que trata sobre a trama golpista, as fraudes no cartão de vacinas, os desvios de itens do acervo presidencial e o emparelhamento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A PF conduz um inquérito paralelo à Polícia Civil do Distrito Federal. Na noite desta quarta-feira, um homem identificado como Francisco Wanderley detonou explosivos no porta-malas do seu carro, que estava estacionado no Anexo 4 da Câmara dos Deputados. Depois, se dirigiu à Praça dos Três Poderes, onde atacou artefatos na estátua da Justiça Cega e em direção ao prédio do STF. Após ser abordado por um vigilante, ele se deitou e colocou um explosivo na cabeça, que explodiu e o matou na hora. O boletim de ocorrência trata o caso como "auto lesão fatal".
Delegado Rodrigo Morais é responsável pela Diretoria de Inteligência Policial (DIP) da Polícia Federal A investigação sobre o homem que atacou artefatos explosivos no Supremo Tribunal Federal (STF) e depois se explodiu na Praça dos Três Poderes está sendo conduzida pela Diretoria de Inteligência Policial (DIP) da Polícia Federal. O setor é comandado pelo delegado Rodrigo Morais, que foi o responsável por investigar a facada sofrida por Jair Bolsonaro (PL) durante a campanha eleitoral de 2018. O DIP concentra as investigações contra o ex-presidente que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF) sob a relatoria do ministro do STF, Alexandre de Moraes, como a que trata sobre a trama golpista, as fraudes no cartão de vacinas, os desvios de itens do acervo presidencial e o emparelhamento da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A PF conduz um inquérito paralelo à Polícia Civil do Distrito Federal. Na noite desta quarta-feira, um homem identificado como Francisco Wanderley detonou explosivos no porta-malas do seu carro, que estava estacionado no Anexo 4 da Câmara dos Deputados. Depois, se dirigiu à Praça dos Três Poderes, onde atacou artefatos na estátua da Justiça Cega e em direção ao prédio do STF. Após ser abordado por um vigilante, ele se deitou e colocou um explosivo na cabeça, que explodiu e o matou na hora. O boletim de ocorrência trata o caso como "auto lesão fatal".
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