Debate e pesquisas renovam esperanças de Tabata, apesar de campanha de apoiadores de Boulos por 'voto útil'
Candidata teve melhor desempenho no programa, segundo as avaliações dos colunistas do GLOBO O desempenho de Tabata Amaral (PSB) no debate realizado na noite de quinta-feira pela TV Globo e o crescimento indicado pelas pesquisas renovaram na campanha da deputada federal as esperanças de que ela irá ao segundo turno da eleição de São Paulo. Segundo o levantamento divulgado ontem pelo Datafolha, Tabata variou de 9% para 11% das intenções de voto em uma semana. No debate, que era tido como prioritário pela candidata, Tabata conseguiu expor propostas para temas como geração de emprego, moradia e segurança pública, e também distribuir ataques aos três líderes da disputa, Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB). Foi a candidata de melhor desempenho no programa, segundo as avaliações dos colunistas do GLOBO. Tabata se disse “muito confiante” de que conseguirá mais votos nessas últimas horas de campanha. E negou o temor de que o fim da propaganda eleitoral possa abrir espaço a migração de seus eleitores para o voto em Boulos com o intuito de evitar uma reta final de eleição só com Nunes e Marçal como opções. — Essa coisa de “voto útil” foi uma estratégia rasteira, desonesta, desrespeitosa de quem está desesperado. Desesperado porque não conseguiu empolgar. Quase R$ 70 milhões na campanha e não conseguiu mudar intenção de voto. Quem vota em mim não vota fazendo conta — declarou a candidata durante uma rápida panfletagem na Avenida Paulista. Tabata afirmou que o reconhecimento pela sua participação no debate foi notado já nos atos realizados por sua campanha nesta sexta-feira, e sugeriu que acredita num segundo turno contra Marçal. Nessa hipótese, diz ela, São Paulo teria uma oportunidade de optar por “bons projetos” e pela “boa política” em vez da “lacração, mentira e baixaria”. — É evidente que tem duas campanhas na rua: a minha e a do Marçal. Me entristece saber que um cara que já foi condenado, que fez parte de quadrilha, que apostou no ódio e na mentira chegue forte. Mas você vai para a rua e só tem apoiador meu e do Marçal. As outras campanhas não conseguiram contagiar — analisou. Tabata terá neste sábado, último dia de campanha, compromissos no Centro e na Zona Leste. Estará acompanhada do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Márcio França (Empreendedorismo, Micro e Pequena Empresa), seus correligionários. Initial plugin text
Candidata teve melhor desempenho no programa, segundo as avaliações dos colunistas do GLOBO O desempenho de Tabata Amaral (PSB) no debate realizado na noite de quinta-feira pela TV Globo e o crescimento indicado pelas pesquisas renovaram na campanha da deputada federal as esperanças de que ela irá ao segundo turno da eleição de São Paulo. Segundo o levantamento divulgado ontem pelo Datafolha, Tabata variou de 9% para 11% das intenções de voto em uma semana. No debate, que era tido como prioritário pela candidata, Tabata conseguiu expor propostas para temas como geração de emprego, moradia e segurança pública, e também distribuir ataques aos três líderes da disputa, Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB). Foi a candidata de melhor desempenho no programa, segundo as avaliações dos colunistas do GLOBO. Tabata se disse “muito confiante” de que conseguirá mais votos nessas últimas horas de campanha. E negou o temor de que o fim da propaganda eleitoral possa abrir espaço a migração de seus eleitores para o voto em Boulos com o intuito de evitar uma reta final de eleição só com Nunes e Marçal como opções. — Essa coisa de “voto útil” foi uma estratégia rasteira, desonesta, desrespeitosa de quem está desesperado. Desesperado porque não conseguiu empolgar. Quase R$ 70 milhões na campanha e não conseguiu mudar intenção de voto. Quem vota em mim não vota fazendo conta — declarou a candidata durante uma rápida panfletagem na Avenida Paulista. Tabata afirmou que o reconhecimento pela sua participação no debate foi notado já nos atos realizados por sua campanha nesta sexta-feira, e sugeriu que acredita num segundo turno contra Marçal. Nessa hipótese, diz ela, São Paulo teria uma oportunidade de optar por “bons projetos” e pela “boa política” em vez da “lacração, mentira e baixaria”. — É evidente que tem duas campanhas na rua: a minha e a do Marçal. Me entristece saber que um cara que já foi condenado, que fez parte de quadrilha, que apostou no ódio e na mentira chegue forte. Mas você vai para a rua e só tem apoiador meu e do Marçal. As outras campanhas não conseguiram contagiar — analisou. Tabata terá neste sábado, último dia de campanha, compromissos no Centro e na Zona Leste. Estará acompanhada do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Márcio França (Empreendedorismo, Micro e Pequena Empresa), seus correligionários. Initial plugin text
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