Da estrutura ao acolhimento do paciente: hospital mantém excelência na realização de transplantes há mais de 30 anos
Abordagem multidisciplinar integrada se reflete no alto índice de sobrevida dos pacientes e no reconhecimento nacional de sua expertise Este ano o Centro de Transplante do Hospital Samaritano Higienópolis (SP), do Grupo Amil, comemora 30 anos de uma trajetória de excelência em procedimentos de alta complexidade. Desde a realização do primeiro transplante de medula óssea (TMO) em 1994, a instituição vem aprimorando seu trabalho por meio da formação de uma equipe multidisciplinar altamente especializada. Tudo para que seus pacientes possam retomar suas vidas com segurança e qualidade. — É preciso que o paciente esteja no centro do cuidado para que consigamos ter um desfecho favorável. Em todas as áreas em que ele precisa de assistência, é necessário ter essa interface e, principalmente, uma equipe multidisciplinar — conta a diretora de Transplantes e Nefrologia da Amil, Dra. Maria Fernanda Carvalho de Camargo. Equipe multidisciplinar do Centro de Transplante do Hospital Samaritano Higienópolis, do Grupo Amil: trabalho em conjunto é fundamental para o sucesso do procedimento Divulgação Dotado de uma estrutura ambulatorial e hospitalar de ponta — que conta com todas as interfaces necessárias para procedimentos de alta complexidade —, o hospital registra alto índice de sobrevida dos pacientes. A instituição contabiliza mais de 1.535 transplantes realizados, sendo 889 renais, 593 de medula óssea e 53 transplantes hepáticos e de coração. EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO PEDIÁTRICO Mais da metade dos pacientes transplantados são crianças. A expertise do Samaritano em atendimento pediátrico fez do Hospital Samaritano Higienópolis um centro de referência no Brasil, merecendo reconhecimento de instituições como a Joint Commission International (JCI) — que atestou a qualidade, segundo padrões internacionais, no hospital e no transplante renal — e da Foundation for Accreditation of Cellular Therapy (FACT) na área de transplante de medula óssea e terapia celular. Dra. Maria Fernanda Carvalho de Camargo, diretora de Transplantes e Nefrologia da Amil Divulgação Gabriela, de 6 anos, é uma das muitas crianças que puderam retomar a vida graças a dois transplantes. Nascida com uma condição genética rara que afeta os rins e, às vezes, outros órgãos como o fígado, ela esperou por dois anos até atingir o peso mínimo de 9,5kg para poder entrar na fila do transplante. Um ano e meio após o primeiro procedimento, Gabriela contraiu um vírus que comprometeu a saúde do órgão doado, o que a fez retornar para a fila, desta vez para um transplante duplo, de um rim e fígado, realizado em janeiro deste ano. — A Dra. Maria Fernanda sempre foi muito clara. Explicou a doença da minha filha e como seria cada etapa do transplante. Mesmo nos momentos mais difíceis, ela não me deixou desistir. Esse apoio foi fundamental — conta a advogada Luciana Moraes Pasqual, de 44 anos, mãe de Gabriela. Especialista em transplante de medula óssea pediátrica, a Dra. Adriana Seber conta com uma equipe multidisciplinar para atender às diversas necessidades de seus pacientes ao longo de todo o processo de cura. — O procedimento do transplante de medula óssea de criança tem muitas particularidades quando comparado ao de adulto. Transplantes haploidênticos, feitos com doador parcialmente compatível, revolucionaram o setor na última década por terem aumentado as chances de identificação de um doador familiar. Difundiu-se muito esse tipo de transplante, que a curto prazo são muito mais simples e acessíveis, mas a médio prazo têm uma infinidade de complicações, principalmente infecciosas. Isso não pode ser banalizado. Além disso, pode haver rejeição, quando o corpo do paciente briga com as células do doador. Outras complicações são a possibilidade de recaída e de perda do enxerto — explica a Dra. Adriana. Dra. Adriana Seber, hematologista e oncologista do Hospital Samaritano Higienópolis, do Grupo Amil Arquivo pessoal JORNADA DO PACIENTE Formada por profissionais treinados e certificados, a equipe multidisciplinar é fundamental para que o paciente esteja no centro do cuidado. Enfermeiras clínicas navegadoras acompanham toda a trajetória dos pacientes em sua jornada na instituição. — Diferente da medula óssea, que permanece trabalhando no paciente por toda a sua vida, sem necessidade de medicamentos a longo prazo, o enxerto de órgão sólido, como denominamos o órgão a ser implantado, tem um tempo de durabilidade. A maior parte das pessoas que passaram por um transplante vai precisar novamente do procedimento em algum momento da vida. Por isso, o acompanhamento do paciente é para a vida toda – afirma a Dra. Maria Fernanda, que conclui: — Transplantes de alta complexidade apresentam muitas especificidades e têm de ser realizados com extremo rigor.
Abordagem multidisciplinar integrada se reflete no alto índice de sobrevida dos pacientes e no reconhecimento nacional de sua expertise Este ano o Centro de Transplante do Hospital Samaritano Higienópolis (SP), do Grupo Amil, comemora 30 anos de uma trajetória de excelência em procedimentos de alta complexidade. Desde a realização do primeiro transplante de medula óssea (TMO) em 1994, a instituição vem aprimorando seu trabalho por meio da formação de uma equipe multidisciplinar altamente especializada. Tudo para que seus pacientes possam retomar suas vidas com segurança e qualidade. — É preciso que o paciente esteja no centro do cuidado para que consigamos ter um desfecho favorável. Em todas as áreas em que ele precisa de assistência, é necessário ter essa interface e, principalmente, uma equipe multidisciplinar — conta a diretora de Transplantes e Nefrologia da Amil, Dra. Maria Fernanda Carvalho de Camargo. Equipe multidisciplinar do Centro de Transplante do Hospital Samaritano Higienópolis, do Grupo Amil: trabalho em conjunto é fundamental para o sucesso do procedimento Divulgação Dotado de uma estrutura ambulatorial e hospitalar de ponta — que conta com todas as interfaces necessárias para procedimentos de alta complexidade —, o hospital registra alto índice de sobrevida dos pacientes. A instituição contabiliza mais de 1.535 transplantes realizados, sendo 889 renais, 593 de medula óssea e 53 transplantes hepáticos e de coração. EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO PEDIÁTRICO Mais da metade dos pacientes transplantados são crianças. A expertise do Samaritano em atendimento pediátrico fez do Hospital Samaritano Higienópolis um centro de referência no Brasil, merecendo reconhecimento de instituições como a Joint Commission International (JCI) — que atestou a qualidade, segundo padrões internacionais, no hospital e no transplante renal — e da Foundation for Accreditation of Cellular Therapy (FACT) na área de transplante de medula óssea e terapia celular. Dra. Maria Fernanda Carvalho de Camargo, diretora de Transplantes e Nefrologia da Amil Divulgação Gabriela, de 6 anos, é uma das muitas crianças que puderam retomar a vida graças a dois transplantes. Nascida com uma condição genética rara que afeta os rins e, às vezes, outros órgãos como o fígado, ela esperou por dois anos até atingir o peso mínimo de 9,5kg para poder entrar na fila do transplante. Um ano e meio após o primeiro procedimento, Gabriela contraiu um vírus que comprometeu a saúde do órgão doado, o que a fez retornar para a fila, desta vez para um transplante duplo, de um rim e fígado, realizado em janeiro deste ano. — A Dra. Maria Fernanda sempre foi muito clara. Explicou a doença da minha filha e como seria cada etapa do transplante. Mesmo nos momentos mais difíceis, ela não me deixou desistir. Esse apoio foi fundamental — conta a advogada Luciana Moraes Pasqual, de 44 anos, mãe de Gabriela. Especialista em transplante de medula óssea pediátrica, a Dra. Adriana Seber conta com uma equipe multidisciplinar para atender às diversas necessidades de seus pacientes ao longo de todo o processo de cura. — O procedimento do transplante de medula óssea de criança tem muitas particularidades quando comparado ao de adulto. Transplantes haploidênticos, feitos com doador parcialmente compatível, revolucionaram o setor na última década por terem aumentado as chances de identificação de um doador familiar. Difundiu-se muito esse tipo de transplante, que a curto prazo são muito mais simples e acessíveis, mas a médio prazo têm uma infinidade de complicações, principalmente infecciosas. Isso não pode ser banalizado. Além disso, pode haver rejeição, quando o corpo do paciente briga com as células do doador. Outras complicações são a possibilidade de recaída e de perda do enxerto — explica a Dra. Adriana. Dra. Adriana Seber, hematologista e oncologista do Hospital Samaritano Higienópolis, do Grupo Amil Arquivo pessoal JORNADA DO PACIENTE Formada por profissionais treinados e certificados, a equipe multidisciplinar é fundamental para que o paciente esteja no centro do cuidado. Enfermeiras clínicas navegadoras acompanham toda a trajetória dos pacientes em sua jornada na instituição. — Diferente da medula óssea, que permanece trabalhando no paciente por toda a sua vida, sem necessidade de medicamentos a longo prazo, o enxerto de órgão sólido, como denominamos o órgão a ser implantado, tem um tempo de durabilidade. A maior parte das pessoas que passaram por um transplante vai precisar novamente do procedimento em algum momento da vida. Por isso, o acompanhamento do paciente é para a vida toda – afirma a Dra. Maria Fernanda, que conclui: — Transplantes de alta complexidade apresentam muitas especificidades e têm de ser realizados com extremo rigor.
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