Cordão de ouro de MC Poze do Rodo apreendido pela Polícia Civil vale R$ 650 mil, diz perícia
Nas redes sociais, o perito Nilton Thaumaturgo também compartilhou que a joia pesa R$ 1,7kg Uma perícia realizada nesta terça-feira concluiu que um dos cordões apreendidos com o MC Poze do Rodo, de 25 anos, na operação Rifa Limpa, no início deste mês, vale R$ 650 mil e pesa 1,7kg. A informação foi divulgada nas redes sociais do perito Nilton Thaumaturgo. O funkeiro é alvo de uma investigação sobre jogos de azar ilegais deflagrada pela Polícia Civil. O cordão, com ouro 18 quilates, diamantes e referência a Jesus e ao nome do funkeiro, foi usado, inclusive, na apresentação que ele realizou no Rock in Rio, neste ano. Todos esses bens foram detidos por autoridades policiais, após operação de busca e apreensão. Caso Tio Paulo: mulher que levou idoso morto a banco para sacar empréstimo passa por primeira audiência de instrução nesta terça-feira Caso Anic: relatório de investigação diz que acusado lavou dinheiro de resgate comprando cigarros eletrônicos De acordo com a marca que assina o design da peça, TH Joias, que costuma produzir para diversos funkeiros, rappers e jogadores de futebol, o pingente foi “personalizado de acordo com as preferências” do próprio MC Poze. Citando como fonte a própria marca de joias, a conta Drip de Artista afirmou, em abril, que a joia foi comprada pelo funkeiro por R$ 2,8 milhões. A publicação foi, inclusive, compartilhada pelo criador do cordão, Tiego Raimundo dos Santos Silva, conhecido como o TH Joias, que também é político. Mas não são só cordões que Poze ostenta. No fim de 2023, ele viralizou depois de publicar um vídeo na porta de uma concessionária, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste da capital fluminense, e comprar carro de R$ 1 milhão sem camisa e descalço. O músico adquiriu, na ocasião, um BMW X6. O veículo também foi apreendido pela polícia, junto a outros carros de luxo. Initial plugin text Dono de um patrimônio milionário, que inclui dezenas de joias e uma frota de carros de luxo, MC Poze do Rodo se tornou alvo da Operação Rifa Limpa, em ação promovida pela Polícia Civil do Rio contra sorteios ilegais realizados nas redes sociais. As investigações buscam esclarecer de onde vem, afinal, a fortuna do funkeiro e da influenciadora digital Vivi Noronha, com quem ele é casado. Marlon Brandon Coelho Couto Silva, o MC Poze do Rodo, nasceu na Comunidade do Rodo, localizada em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ainda adolescente, ele se envolveu com o tráfico de drogas, experiência que afirma ter largado pela música. Sua realidade e a da comunidade em que cresceu, no entanto, estão presentes nas suas canções, algo que, por vezes, causa controvérsia. Por que Poze do Rodo está sendo investigado? O objetivo da operação, batizada de Rifa Limpa, é apreender documentos que comprovem fraudes nos processos de realização dos sorteios e bens sorteados aos supostos ganhadores. Ao todo, são dez mandados de busca e apreensão a serem cumpridos. MC Poze do Rodo e Vivi Noronha estão entre os investigados. Entre os demais alvos da operação estão os influencers Roger Rodrigues dos Santos, o Roginho Dú Ouro; Jonathan Luis Chaves Costa, o Jon Jon; e Leandro Medeiros, o Lacraia. Quatro carros — avaliados em mais de R$ 1 milhão — foram apreendidos pelos policiais. As investigações da Delegacia de Defraudações (DDEF) apuram crimes de jogo de azar, associação criminosa e lavagem de capitais cometidos por influenciadores digitais. Eles estariam usando suas redes sociais — com milhões de seguidores — para divulgar e promover sorteios e rifas ilegais. A polícia aponta que os suspeitos usam parâmetros do sorteio da Loteria Federal e, assim, passam uma aparente impressão de credibilidade e legalidade aos sorteios. Mas não há processo de auditagem oficial para checar o real ganhador, já que eles utilizam um aplicativo customizado com indícios de fraudes, o que torna a prática ilegal. De acordo com a polícia, para a realização de rifas é preciso uma autorização prévia da Secretaria de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria (SECAP), vinculada ao Ministério da Fazenda — elas podem ser realizadas apenas por instituições sem fins lucrativos.
Nas redes sociais, o perito Nilton Thaumaturgo também compartilhou que a joia pesa R$ 1,7kg Uma perícia realizada nesta terça-feira concluiu que um dos cordões apreendidos com o MC Poze do Rodo, de 25 anos, na operação Rifa Limpa, no início deste mês, vale R$ 650 mil e pesa 1,7kg. A informação foi divulgada nas redes sociais do perito Nilton Thaumaturgo. O funkeiro é alvo de uma investigação sobre jogos de azar ilegais deflagrada pela Polícia Civil. O cordão, com ouro 18 quilates, diamantes e referência a Jesus e ao nome do funkeiro, foi usado, inclusive, na apresentação que ele realizou no Rock in Rio, neste ano. Todos esses bens foram detidos por autoridades policiais, após operação de busca e apreensão. Caso Tio Paulo: mulher que levou idoso morto a banco para sacar empréstimo passa por primeira audiência de instrução nesta terça-feira Caso Anic: relatório de investigação diz que acusado lavou dinheiro de resgate comprando cigarros eletrônicos De acordo com a marca que assina o design da peça, TH Joias, que costuma produzir para diversos funkeiros, rappers e jogadores de futebol, o pingente foi “personalizado de acordo com as preferências” do próprio MC Poze. Citando como fonte a própria marca de joias, a conta Drip de Artista afirmou, em abril, que a joia foi comprada pelo funkeiro por R$ 2,8 milhões. A publicação foi, inclusive, compartilhada pelo criador do cordão, Tiego Raimundo dos Santos Silva, conhecido como o TH Joias, que também é político. Mas não são só cordões que Poze ostenta. No fim de 2023, ele viralizou depois de publicar um vídeo na porta de uma concessionária, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste da capital fluminense, e comprar carro de R$ 1 milhão sem camisa e descalço. O músico adquiriu, na ocasião, um BMW X6. O veículo também foi apreendido pela polícia, junto a outros carros de luxo. Initial plugin text Dono de um patrimônio milionário, que inclui dezenas de joias e uma frota de carros de luxo, MC Poze do Rodo se tornou alvo da Operação Rifa Limpa, em ação promovida pela Polícia Civil do Rio contra sorteios ilegais realizados nas redes sociais. As investigações buscam esclarecer de onde vem, afinal, a fortuna do funkeiro e da influenciadora digital Vivi Noronha, com quem ele é casado. Marlon Brandon Coelho Couto Silva, o MC Poze do Rodo, nasceu na Comunidade do Rodo, localizada em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ainda adolescente, ele se envolveu com o tráfico de drogas, experiência que afirma ter largado pela música. Sua realidade e a da comunidade em que cresceu, no entanto, estão presentes nas suas canções, algo que, por vezes, causa controvérsia. Por que Poze do Rodo está sendo investigado? O objetivo da operação, batizada de Rifa Limpa, é apreender documentos que comprovem fraudes nos processos de realização dos sorteios e bens sorteados aos supostos ganhadores. Ao todo, são dez mandados de busca e apreensão a serem cumpridos. MC Poze do Rodo e Vivi Noronha estão entre os investigados. Entre os demais alvos da operação estão os influencers Roger Rodrigues dos Santos, o Roginho Dú Ouro; Jonathan Luis Chaves Costa, o Jon Jon; e Leandro Medeiros, o Lacraia. Quatro carros — avaliados em mais de R$ 1 milhão — foram apreendidos pelos policiais. As investigações da Delegacia de Defraudações (DDEF) apuram crimes de jogo de azar, associação criminosa e lavagem de capitais cometidos por influenciadores digitais. Eles estariam usando suas redes sociais — com milhões de seguidores — para divulgar e promover sorteios e rifas ilegais. A polícia aponta que os suspeitos usam parâmetros do sorteio da Loteria Federal e, assim, passam uma aparente impressão de credibilidade e legalidade aos sorteios. Mas não há processo de auditagem oficial para checar o real ganhador, já que eles utilizam um aplicativo customizado com indícios de fraudes, o que torna a prática ilegal. De acordo com a polícia, para a realização de rifas é preciso uma autorização prévia da Secretaria de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria (SECAP), vinculada ao Ministério da Fazenda — elas podem ser realizadas apenas por instituições sem fins lucrativos.
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