Conheça a 'Bola de Neve', igreja liderada pelo apóstolo Rina, morto em acidente de moto em SP
Rinaldo Luiz de Seixas Pereira voltava de um culto na cidade de São João da Boa Vista junto ao grupo Pregadores do Asfalto quando perdeu o controle da moto e caiu O líder da Igreja Bola de Neve, Rinaldo Luiz de Seixas Pereira, conhecido como apóstolo Rina ou AP, morreu neste domingo vítima de um acidente de trânsito quando estava pilotando sua moto na altura do km 131 da Rodovia Dom Pedro (SP-095), em Campinas (SP). Ele voltava de um culto na cidade de São João da Boa Vista junto ao grupo Pregadores do Asfalto, ligado à Bola de Neve, quando perdeu o controle da moto e caiu. De Dani Winits a Sasha: veja famosos que já frequentaram Igreja Bola de Neve, do apóstolo Rina, morto após acidente Apóstolo Rina: fundador da Bola de Neve foi denunciado por agressão à mulher meses antes de morrer em acidente Segundo a concessionária Rota das Bandeiras, que administra a rodovia, o acidente não envolveu nenhum outro veículo. Com o impacto da queda, Rinaldo teve uma fratura na clavícula. O pastor, que voltava de um culto em São João da Boa Vista junto com o grupo Pregadores do Asfalto, chegou a ser socorrido e levado para o Hospital das Clínicas Unicamp em estado grave, mas não resistiu. Initial plugin text Líder da Bola de Neve Segundo a própria instituição, a ideia de chamar a igreja de Bola de Neve se refere ao movimento do grupo, fundado por Rinaldo, em dezembro de 1993, época na qual enfrentava uma hepatite e diz ter tido “uma experiência pessoal com Deus”. A bola de neve começou pequena e virou “uma avalanche”. Daí a ideia do nome. Initial plugin text De 1993 até os dias atuais, a igreja se tornou uma rede com 560 unidades espalhadas por 34 países. Outro elemento que chama atenção na Bola de Neve é a presença de uma prancha de surfe em seus púlpitos. O motivo, também segundo a história divulgada pela instituição religiosa, está relacionado a um episódio ocorrido no fim dos anos 1990. Entenda: quem era apóstolo Rina, fundador da igreja Bola de Neve, que morreu em SP Apóstolo Rina: entenda como foi acidente que matou o fundador da igreja Bola de Neve, em Campinas (SP) Na ocasião, o proprietário de uma empresa do mercado do surfe emprestou um auditório com capacidade para 130 pessoas ao grupo. Sem local para apoiar a Bíblia, Rinaldo teria usado uma das pranchas da empresa como púlpito, e decidiu utilizar o equipamento como parte da identidade da igreja dali por diante. Acusação de violência Nas redes sociais, Rina carregava mais de 196 mil seguidores. Além de pastor, Rina era músico e escritor. No entanto, sua trajetória também foi marcada por polêmicas. Este ano, esteve envolvido em acusações de violência doméstica feitas por sua esposa, Denise Seixas, o que culminou em seu afastamento das funções na igreja e em uma medida protetiva judicial. Desde julho, o pastor estava afastado de suas funções após Denise Seixas denunciá-lo por lesão corporal, violência psicológica, ameaça, injúria e difamação. A Justiça chegou a conceder uma medida protetiva em favor de Denise, enquanto a igreja implementava um canal de ouvidoria para lidar com eventuais denúncias de má conduta. Rinaldo sempre negou as acusações.
Rinaldo Luiz de Seixas Pereira voltava de um culto na cidade de São João da Boa Vista junto ao grupo Pregadores do Asfalto quando perdeu o controle da moto e caiu O líder da Igreja Bola de Neve, Rinaldo Luiz de Seixas Pereira, conhecido como apóstolo Rina ou AP, morreu neste domingo vítima de um acidente de trânsito quando estava pilotando sua moto na altura do km 131 da Rodovia Dom Pedro (SP-095), em Campinas (SP). Ele voltava de um culto na cidade de São João da Boa Vista junto ao grupo Pregadores do Asfalto, ligado à Bola de Neve, quando perdeu o controle da moto e caiu. De Dani Winits a Sasha: veja famosos que já frequentaram Igreja Bola de Neve, do apóstolo Rina, morto após acidente Apóstolo Rina: fundador da Bola de Neve foi denunciado por agressão à mulher meses antes de morrer em acidente Segundo a concessionária Rota das Bandeiras, que administra a rodovia, o acidente não envolveu nenhum outro veículo. Com o impacto da queda, Rinaldo teve uma fratura na clavícula. O pastor, que voltava de um culto em São João da Boa Vista junto com o grupo Pregadores do Asfalto, chegou a ser socorrido e levado para o Hospital das Clínicas Unicamp em estado grave, mas não resistiu. Initial plugin text Líder da Bola de Neve Segundo a própria instituição, a ideia de chamar a igreja de Bola de Neve se refere ao movimento do grupo, fundado por Rinaldo, em dezembro de 1993, época na qual enfrentava uma hepatite e diz ter tido “uma experiência pessoal com Deus”. A bola de neve começou pequena e virou “uma avalanche”. Daí a ideia do nome. Initial plugin text De 1993 até os dias atuais, a igreja se tornou uma rede com 560 unidades espalhadas por 34 países. Outro elemento que chama atenção na Bola de Neve é a presença de uma prancha de surfe em seus púlpitos. O motivo, também segundo a história divulgada pela instituição religiosa, está relacionado a um episódio ocorrido no fim dos anos 1990. Entenda: quem era apóstolo Rina, fundador da igreja Bola de Neve, que morreu em SP Apóstolo Rina: entenda como foi acidente que matou o fundador da igreja Bola de Neve, em Campinas (SP) Na ocasião, o proprietário de uma empresa do mercado do surfe emprestou um auditório com capacidade para 130 pessoas ao grupo. Sem local para apoiar a Bíblia, Rinaldo teria usado uma das pranchas da empresa como púlpito, e decidiu utilizar o equipamento como parte da identidade da igreja dali por diante. Acusação de violência Nas redes sociais, Rina carregava mais de 196 mil seguidores. Além de pastor, Rina era músico e escritor. No entanto, sua trajetória também foi marcada por polêmicas. Este ano, esteve envolvido em acusações de violência doméstica feitas por sua esposa, Denise Seixas, o que culminou em seu afastamento das funções na igreja e em uma medida protetiva judicial. Desde julho, o pastor estava afastado de suas funções após Denise Seixas denunciá-lo por lesão corporal, violência psicológica, ameaça, injúria e difamação. A Justiça chegou a conceder uma medida protetiva em favor de Denise, enquanto a igreja implementava um canal de ouvidoria para lidar com eventuais denúncias de má conduta. Rinaldo sempre negou as acusações.
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