Cedae por Elas desenvolve ações pela equidade de gênero
Episódio de estreia da segunda temporada da websérie ‘Caminhos da Água’ traz programa que mudou a rotina das mães colaboradoras da companhia Oferecer segurança hídrica e qualidade de vida para a população é o princípio que move a Cedae. A preocupação com as pessoas está presente na entrega do serviço, mas também dentro da própria companhia. O primeiro episódio da segunda temporada da série “Caminhos da Água”, batizado de “Cedae por Elas”, conta como o programa de mesmo nome transformou a rotina das mulheres colaboradoras da empresa. Criado pelo Grupo de Trabalho das Mulheres, o Cedae por Elas é um programa que desenvolve ações para promover a equidade de gênero. Há um ano, a companhia inaugurou, na sua sede, a primeira unidade, um espaço de apoio e acolhimento voltado para a saúde, o bem-estar físico, mental e social das colaboradoras. A segunda unidade, localizada na Tijuca, foi inaugurada em março de 2024. O terceiro espaço ficará na Estação de Tratamento do Guandu e chega nos próximos dias. O programa já atendeu mais de 1.200 mulheres da companhia e das áreas onde a Cedae tem unidades. — É um programa voltado para o atendimento à mulher, proporcionando uma convivência coletiva, com ações de saúde e bem-estar, apoio e fortalecimento, suporte à maternidade, estímulo ao aleitamento, progressão de carreira, acolhimento psicossocial, práticas integrativas, entre outras, sendo um espaço coletivo de empoderamento feminino — explica Verônica Cristina, coordenadora técnica do Cedae Por Elas. Umas das iniciativas do programa é uma sala onde mulheres que estão amamentando podem extrair o leite durante o expediente. Uma equipe ajuda a preparar a extração e também a separar, identificar e congelar o leite. Fabiane da Silva (de blusa laranja), assistente administrativa da Cedae e mãe solo de duas meninas, encontrou no Cedae por Elas apoio para conciliar todas as suas jornadas G.lab Fabiane da Silva, assistente administrativa da Cedae, é mãe solo de duas meninas. Sua rotina envolve o cuidado com as crianças, a administração da casa e o trabalho. Foi no Cedae por Elas que ela encontrou apoio para conciliar todas as jornadas: — A Cedae foi quem me estendeu a mão, me ouviu, me direcionou. Me fez ter um acolhimento, uma direção, me acrescentou muito. Quando o ambiente é acolhedor, existe uma troca. Daniela Antunes, técnica de laboratório da companhia, também tem duas filhas, e a caçula ainda se alimenta com leite materno. — Apesar da rotina corrida, eu consigo subir, geralmente, uma vez por dia, fazer uma extração suficiente para suprir as necessidades da minha filha. A maternidade é difícil, mas também é uma coisa muito boa, porque ela te transforma. Não tem nada no mundo que te pague como um filho sorrindo para você — conclui Daniela. Verônica Cristina, coordenadora técnica do Cedae Por Elas G.lab
Episódio de estreia da segunda temporada da websérie ‘Caminhos da Água’ traz programa que mudou a rotina das mães colaboradoras da companhia Oferecer segurança hídrica e qualidade de vida para a população é o princípio que move a Cedae. A preocupação com as pessoas está presente na entrega do serviço, mas também dentro da própria companhia. O primeiro episódio da segunda temporada da série “Caminhos da Água”, batizado de “Cedae por Elas”, conta como o programa de mesmo nome transformou a rotina das mulheres colaboradoras da empresa. Criado pelo Grupo de Trabalho das Mulheres, o Cedae por Elas é um programa que desenvolve ações para promover a equidade de gênero. Há um ano, a companhia inaugurou, na sua sede, a primeira unidade, um espaço de apoio e acolhimento voltado para a saúde, o bem-estar físico, mental e social das colaboradoras. A segunda unidade, localizada na Tijuca, foi inaugurada em março de 2024. O terceiro espaço ficará na Estação de Tratamento do Guandu e chega nos próximos dias. O programa já atendeu mais de 1.200 mulheres da companhia e das áreas onde a Cedae tem unidades. — É um programa voltado para o atendimento à mulher, proporcionando uma convivência coletiva, com ações de saúde e bem-estar, apoio e fortalecimento, suporte à maternidade, estímulo ao aleitamento, progressão de carreira, acolhimento psicossocial, práticas integrativas, entre outras, sendo um espaço coletivo de empoderamento feminino — explica Verônica Cristina, coordenadora técnica do Cedae Por Elas. Umas das iniciativas do programa é uma sala onde mulheres que estão amamentando podem extrair o leite durante o expediente. Uma equipe ajuda a preparar a extração e também a separar, identificar e congelar o leite. Fabiane da Silva (de blusa laranja), assistente administrativa da Cedae e mãe solo de duas meninas, encontrou no Cedae por Elas apoio para conciliar todas as suas jornadas G.lab Fabiane da Silva, assistente administrativa da Cedae, é mãe solo de duas meninas. Sua rotina envolve o cuidado com as crianças, a administração da casa e o trabalho. Foi no Cedae por Elas que ela encontrou apoio para conciliar todas as jornadas: — A Cedae foi quem me estendeu a mão, me ouviu, me direcionou. Me fez ter um acolhimento, uma direção, me acrescentou muito. Quando o ambiente é acolhedor, existe uma troca. Daniela Antunes, técnica de laboratório da companhia, também tem duas filhas, e a caçula ainda se alimenta com leite materno. — Apesar da rotina corrida, eu consigo subir, geralmente, uma vez por dia, fazer uma extração suficiente para suprir as necessidades da minha filha. A maternidade é difícil, mas também é uma coisa muito boa, porque ela te transforma. Não tem nada no mundo que te pague como um filho sorrindo para você — conclui Daniela. Verônica Cristina, coordenadora técnica do Cedae Por Elas G.lab
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