Caso Valdivia: Justiça chilena acusa ex-jogador pela segunda denúncia de estupro
Ex-atleta foi preso no dia 22 de outubro e liberto 12 dias depois O ex-jogador chileno Jorge Valdivia foi acusado nesta terça-feira pela Justiça do país por uma segunda denúncia de estupro. Ele aguardará a abertura do julgamento em prisão domiciliar noturna, de acordo com o Ministério Público. Caso Valdivia: Irmão do ex-jogador pode ter participado de um dos casos de abuso sexual; entenda Valdivia: Tribunal revoga prisão de ex-jogador acusado de estupro; chileno pode deixar presídio hoje Valdivia, de 41 anos, ficou sob "prisão noturna, proibido de se aproximar da vítima e de sair do país" ao final do terceiro dia de acusações formais no Oitavo Juizado Civil de Santiago, de acordo com o MP. Trata-se da segunda denúncia contra o ex-jogador por estupro, depois de uma primeira acusação que levou à sua prisão no dia 22 de outubro. Valdivia foi liberto preventivamente 12 dias depois nesse primeiro caso, ficando com a medida cautelar de prisão domiciliar noturna. A segunda acusação deriva de um episódio que teria ocorrido dois dias antes do que motivou a primeira, de acordo com a imprensa local, e segundo o promotor da causa, Rodrigo Celis, "há semelhanças" entre ambos os casos. A advogada do ex-jogador, Paula Vial, disse que "não há elementos para estimar que seja possível considerar que os crimes tenham sido cometidos". Segundo o jornal local Bio Bio, no dia 17 de outubro, Valdivia e seu irmão Claudio foram ao restaurante El Toro e posteriormente ao bar Candelaria, ambos em Vitacura. Eles estavam acompanhados por duas mulheres. Na madrugada da sexta-feira, dia 18, os dois homens foram ao apartamento do ex-jogador, em Las Condes. Lá teriam ocorrido os fatos relatados pela vítima. Mais tarde, as mulheres saíram e pegaram o elevador do prédio. Isso teria sido registrado em vídeo, onde foi possível observar que a denunciante saiu sem parte da roupa, cobrindo-se com um moletom.
Ex-atleta foi preso no dia 22 de outubro e liberto 12 dias depois O ex-jogador chileno Jorge Valdivia foi acusado nesta terça-feira pela Justiça do país por uma segunda denúncia de estupro. Ele aguardará a abertura do julgamento em prisão domiciliar noturna, de acordo com o Ministério Público. Caso Valdivia: Irmão do ex-jogador pode ter participado de um dos casos de abuso sexual; entenda Valdivia: Tribunal revoga prisão de ex-jogador acusado de estupro; chileno pode deixar presídio hoje Valdivia, de 41 anos, ficou sob "prisão noturna, proibido de se aproximar da vítima e de sair do país" ao final do terceiro dia de acusações formais no Oitavo Juizado Civil de Santiago, de acordo com o MP. Trata-se da segunda denúncia contra o ex-jogador por estupro, depois de uma primeira acusação que levou à sua prisão no dia 22 de outubro. Valdivia foi liberto preventivamente 12 dias depois nesse primeiro caso, ficando com a medida cautelar de prisão domiciliar noturna. A segunda acusação deriva de um episódio que teria ocorrido dois dias antes do que motivou a primeira, de acordo com a imprensa local, e segundo o promotor da causa, Rodrigo Celis, "há semelhanças" entre ambos os casos. A advogada do ex-jogador, Paula Vial, disse que "não há elementos para estimar que seja possível considerar que os crimes tenham sido cometidos". Segundo o jornal local Bio Bio, no dia 17 de outubro, Valdivia e seu irmão Claudio foram ao restaurante El Toro e posteriormente ao bar Candelaria, ambos em Vitacura. Eles estavam acompanhados por duas mulheres. Na madrugada da sexta-feira, dia 18, os dois homens foram ao apartamento do ex-jogador, em Las Condes. Lá teriam ocorrido os fatos relatados pela vítima. Mais tarde, as mulheres saíram e pegaram o elevador do prédio. Isso teria sido registrado em vídeo, onde foi possível observar que a denunciante saiu sem parte da roupa, cobrindo-se com um moletom.
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