Bahema faz rebranding e passa a se chamar Bioma Educação
Empresa é dona da Escola Parque, no Rio, e da Escola da Vila e da Escola Viva, em São Paulo A Bahema Educação — dona de escolas tradicionais como a Escola Parque, no Rio, e a Escola Viva e Escola da Vila, em São Paulo — agora se chama Bioma Educação. A alteração da marca foi aprovada pelo Conselho de Administração, que também propôs alterar a denominação social da holding, decisão que precisa passar pela deliberação dos acionistas. O código de negociação das ações da companhia na B3 também vai mudar. A partir do dia 26, o ticker BAHI3 será substituído por BIED3. Já o novo site da companhia — www.biomaeducacao.com.br — entra no ar na segunda-feira (18) — A renovação da marca e da identidade visual reflete nossa evolução e nosso compromisso inabalável com a educação básica de qualidade, reconhecendo que cada uma das nossas escolas é única, possui um ecossistema próprio, com costumes e tradições que devem ser respeitados e fomentados. E é justamente esse conjunto de ecossistemas coexistentes, convivendo em harmonia, que compõem o nosso Bioma — disse Gabriel Ribeiro, o CEO da Bioma Educação, em fato relevante divulgado hoje. Avaliada em R$ 127 milhõeis na B3, a empresa é focada na Educação Básica e tem hoje mais de 10 mil alunos em 12 escolas tradicionais em cinco estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Pernambuco e Minas Gerais. No fato relevante, a empresa comentou sobre a emissão de novas ações e que resultaram numa capitalização de R$ 75 milhões no mês passado. As ações foram subscritas pelo fundo Gray Parrot, da gestora Strata, que passou a deter 40% da subsidiária do Rio, a Bahema RJ. A empresa usou os recurso para reduzir as dívidas contraídas no projeto da Escola Mais, uma tentativa de entregar ensino integral bilíngue a preços acessíveis. — Com maturidade e humildade, reconhecemos que era preciso ressignificar esse projeto, abrindo mão de escala para garantir uma entrega de qualidade com ganhos de eficiência e, assim, restabelecer a sustentabilidade financeira desta operação — escreveu Gabriel no fato relevante, assinado em conjunto com a diretora de Relações com Investidores Paula Cristina Morari. — A recente captação de R$75 milhões, anunciada ao mercado no final de setembro, concluiu a readequação da nossa estrutura de capital e nos permite voltar a pensar em crescimento orgânico, com a expansão das nossas marcas, ou inorgânico, atraindo mais escolas de referência para o nosso bioma — completou.
Empresa é dona da Escola Parque, no Rio, e da Escola da Vila e da Escola Viva, em São Paulo A Bahema Educação — dona de escolas tradicionais como a Escola Parque, no Rio, e a Escola Viva e Escola da Vila, em São Paulo — agora se chama Bioma Educação. A alteração da marca foi aprovada pelo Conselho de Administração, que também propôs alterar a denominação social da holding, decisão que precisa passar pela deliberação dos acionistas. O código de negociação das ações da companhia na B3 também vai mudar. A partir do dia 26, o ticker BAHI3 será substituído por BIED3. Já o novo site da companhia — www.biomaeducacao.com.br — entra no ar na segunda-feira (18) — A renovação da marca e da identidade visual reflete nossa evolução e nosso compromisso inabalável com a educação básica de qualidade, reconhecendo que cada uma das nossas escolas é única, possui um ecossistema próprio, com costumes e tradições que devem ser respeitados e fomentados. E é justamente esse conjunto de ecossistemas coexistentes, convivendo em harmonia, que compõem o nosso Bioma — disse Gabriel Ribeiro, o CEO da Bioma Educação, em fato relevante divulgado hoje. Avaliada em R$ 127 milhõeis na B3, a empresa é focada na Educação Básica e tem hoje mais de 10 mil alunos em 12 escolas tradicionais em cinco estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Pernambuco e Minas Gerais. No fato relevante, a empresa comentou sobre a emissão de novas ações e que resultaram numa capitalização de R$ 75 milhões no mês passado. As ações foram subscritas pelo fundo Gray Parrot, da gestora Strata, que passou a deter 40% da subsidiária do Rio, a Bahema RJ. A empresa usou os recurso para reduzir as dívidas contraídas no projeto da Escola Mais, uma tentativa de entregar ensino integral bilíngue a preços acessíveis. — Com maturidade e humildade, reconhecemos que era preciso ressignificar esse projeto, abrindo mão de escala para garantir uma entrega de qualidade com ganhos de eficiência e, assim, restabelecer a sustentabilidade financeira desta operação — escreveu Gabriel no fato relevante, assinado em conjunto com a diretora de Relações com Investidores Paula Cristina Morari. — A recente captação de R$75 milhões, anunciada ao mercado no final de setembro, concluiu a readequação da nossa estrutura de capital e nos permite voltar a pensar em crescimento orgânico, com a expansão das nossas marcas, ou inorgânico, atraindo mais escolas de referência para o nosso bioma — completou.
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