Alice Braga é a convidada do videocast 'Conversa vai, conversa vem', do GLOBO
Atriz brasileira de maior projeção internacional fala a Maria Fortuna sobre trabalhos atuais, da luta contra o estereótipo de latina sexy, da crise de ansiedade que paralisou por um ano, da sexualidade fluida e do novo amor que tem feito ela ficar mais no Brasil; entrevista vai ao ar nessa quinta (7), 18h, no YouTube e redes sociais do jornal Alice Braga é a convidada do videocast 'Conversa vai, conversa vem', uma produção do GLOBO. O bate-papo, comandado pela jornalista Maria Fortuna, recebe personalidades para trocar ideias, fazer revelações e abrir o coração. A entrevista com atriz, produtora e realizadora será transmitida nesta quinta-feira (7), às 18h, no YouTube e nas redes sociais do jornal. Perdeu o último episódio? Assista o 'Conversa vai, conversa vem' com Adriana Calcanhotto Fabio Assunção: 'Tive um processo de cura inquestionável' No estúdio na redação do GLOBO, Alice conta que está rodando nova produção entre México e Brasil e detalha seus trabalhos atuais: o filme "Arca de Noé", no qual dubla uma ratinha valente, e a série "Matéria Escura", em que vive uma psiquiatra. Neste último seriado, os personagens mergulham em versões alternativas de suas vidas, o que fez Alice, pessoa física, se confrontar com suas escolhas, erros e acertos, além de arrependimentos da própria vida. A atriz também explica suas motivações para realizar "Yawara: uma história oculta do Brasil", audiosérie que resgata relatório que compilou uma infinidade de crimes cometidos contra povos indígenas durante a ditatura militar brasileira. Juliana Paes: Atriz revela crises de pânico que enfrentou; assista Camila Pitanga: 'Não escondo o tempo no meu rosto' Atriz brasileira de maior projeção internacional, Alice fala ainda sobre como buscou derrubar o estereótipo de latina sexy, lista diretores brasileiros com os quais gostaria de trabalhar, comenta sobre a crise de ansiedade que a paralisou durante um ano ("não conseguia pisar num set"), a relação com o candomblé, a sexualidade fluida ("quando ainda estava me descobrindo, senti pressão para dizer o que nem eu sabia: se era bi, gay ou hétero") e o motivo que tem feito ela ficar mais no Brasil: o amor.
Atriz brasileira de maior projeção internacional fala a Maria Fortuna sobre trabalhos atuais, da luta contra o estereótipo de latina sexy, da crise de ansiedade que paralisou por um ano, da sexualidade fluida e do novo amor que tem feito ela ficar mais no Brasil; entrevista vai ao ar nessa quinta (7), 18h, no YouTube e redes sociais do jornal Alice Braga é a convidada do videocast 'Conversa vai, conversa vem', uma produção do GLOBO. O bate-papo, comandado pela jornalista Maria Fortuna, recebe personalidades para trocar ideias, fazer revelações e abrir o coração. A entrevista com atriz, produtora e realizadora será transmitida nesta quinta-feira (7), às 18h, no YouTube e nas redes sociais do jornal. Perdeu o último episódio? Assista o 'Conversa vai, conversa vem' com Adriana Calcanhotto Fabio Assunção: 'Tive um processo de cura inquestionável' No estúdio na redação do GLOBO, Alice conta que está rodando nova produção entre México e Brasil e detalha seus trabalhos atuais: o filme "Arca de Noé", no qual dubla uma ratinha valente, e a série "Matéria Escura", em que vive uma psiquiatra. Neste último seriado, os personagens mergulham em versões alternativas de suas vidas, o que fez Alice, pessoa física, se confrontar com suas escolhas, erros e acertos, além de arrependimentos da própria vida. A atriz também explica suas motivações para realizar "Yawara: uma história oculta do Brasil", audiosérie que resgata relatório que compilou uma infinidade de crimes cometidos contra povos indígenas durante a ditatura militar brasileira. Juliana Paes: Atriz revela crises de pânico que enfrentou; assista Camila Pitanga: 'Não escondo o tempo no meu rosto' Atriz brasileira de maior projeção internacional, Alice fala ainda sobre como buscou derrubar o estereótipo de latina sexy, lista diretores brasileiros com os quais gostaria de trabalhar, comenta sobre a crise de ansiedade que a paralisou durante um ano ("não conseguia pisar num set"), a relação com o candomblé, a sexualidade fluida ("quando ainda estava me descobrindo, senti pressão para dizer o que nem eu sabia: se era bi, gay ou hétero") e o motivo que tem feito ela ficar mais no Brasil: o amor.
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