Aliado de Pimentel, prefeito de Curitiba diz não enxergar sucessor como nome da 'direita'
Rafael Greca foi um dos fiadores da campanha do atual vice-prefeito da capital, apoiado pelo governador Ratinho Júnior. Partido de Bolsonaro indicou vice na chapa Após a vitória de Eduardo Pimentel (PSD) no segundo turno em Curitiba (PR), o atual prefeito Rafael Greca (PSD), de quem Pimentel foi vice nos dois últimos mandatos, afirmou que "preparou" seu sucessor para liderar o executivo municipal, e que não o considerava "de direita". Para o atual prefeito, Pimentel "compreende a necessidade de igualdade para todos." Chope liberado, petistas presentes e todos de suspensório: a festa da vitória de Fuad Noman em BH Não conseguiu votar: Saiba qual o prazo para justificar ausência no segundo turno das eleições — Não vejo no Eduardo um candidato de direita; ele foi preparado por mim e entende perfeitamente a necessidade de igualdade de oportunidades para todos — destacou Greca, afirmando que "rotular" seu aliado como de direita é "uma atitude de quem não tem inteligência". — Não compreendem que a justiça social é o futuro do Brasil — completou. Vencedor do segundo turno contra Cristina Graeml (PMB), Pimentel recebeu o apoio de Greca e também do governador Ratinho Júnior (PSD), considerado um dos nomes da direita brasileira. Mesmo sem a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro na campanha de Pimentel, a chapa é composta por um vice do PL. Em seu primeiro pronunciamento, o novo prefeito se comprometeu a “manter unida a cidade pelos próximos quatro anos”. Em suas redes sociais, prefeito eleito cumprimenta o governador do Paraná, Ratinho Júnior, seu colega de partido e fiador da campanha. Também fez outra publicação em que disse que “o bem venceu”. Pimentel ainda declarou que os eleitores escolheram “quem tinha as melhores propostas e quem falava com conhecimento da cidade”. — Eu sempre falei que eu era candidato da verdade e das propostas e agora serei o prefeito da verdade e das ações a favor de Curitiba. Troca-troca na Câmara: saiba o que muda após a eleição de três deputados a prefeituras no segundo turno A frase é uma indireta à sua adversária, a qual chegou a chamar de "ventiladora de mentiras" durante os debates, por espalhar fake news durante a campanha. Derrotada, Cristina agradeceu aos curitibanos e disse ter construído “um movimento forte e genuíno”, e prometeu “acompanhar cada promessa feita, cobrar resultados”. 'Cheiro de pobre' Eleito três vezes prefeito de Curitiba, Rafael Greca chegou foi alvo de críticas durante sua campanha em 2016 por afirmar à época que vomitou na primeira vez que tentou “carregar um pobre no carro”. Após a repercussão, o então candidato foi às redes dizer que a frase havia sido tirada de contexto. Greca participava de uma sabatina e, ao ser perguntado sobre o que faria caso fosse eleito a respeito do crescimento do número de moradores de rua, o político mencionou Papa Francisco, sugeriu a criação de albergues com serviços essenciais e citou sua passagem como membro assistencial da Casa dos Pobres da Igreja Católica. Em certo momento, disparou: — Eu coordenei o albergue Casa dos Pobres São João Batista para a igreja católica durante 20 anos. Eu nunca cuidei dos pobres. Eu não sou São Francisco de Assis. Até porque a primeira vez que eu tentei carregar um pobre no meu carro eu vomitei por causa do cheiro.
Rafael Greca foi um dos fiadores da campanha do atual vice-prefeito da capital, apoiado pelo governador Ratinho Júnior. Partido de Bolsonaro indicou vice na chapa Após a vitória de Eduardo Pimentel (PSD) no segundo turno em Curitiba (PR), o atual prefeito Rafael Greca (PSD), de quem Pimentel foi vice nos dois últimos mandatos, afirmou que "preparou" seu sucessor para liderar o executivo municipal, e que não o considerava "de direita". Para o atual prefeito, Pimentel "compreende a necessidade de igualdade para todos." Chope liberado, petistas presentes e todos de suspensório: a festa da vitória de Fuad Noman em BH Não conseguiu votar: Saiba qual o prazo para justificar ausência no segundo turno das eleições — Não vejo no Eduardo um candidato de direita; ele foi preparado por mim e entende perfeitamente a necessidade de igualdade de oportunidades para todos — destacou Greca, afirmando que "rotular" seu aliado como de direita é "uma atitude de quem não tem inteligência". — Não compreendem que a justiça social é o futuro do Brasil — completou. Vencedor do segundo turno contra Cristina Graeml (PMB), Pimentel recebeu o apoio de Greca e também do governador Ratinho Júnior (PSD), considerado um dos nomes da direita brasileira. Mesmo sem a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro na campanha de Pimentel, a chapa é composta por um vice do PL. Em seu primeiro pronunciamento, o novo prefeito se comprometeu a “manter unida a cidade pelos próximos quatro anos”. Em suas redes sociais, prefeito eleito cumprimenta o governador do Paraná, Ratinho Júnior, seu colega de partido e fiador da campanha. Também fez outra publicação em que disse que “o bem venceu”. Pimentel ainda declarou que os eleitores escolheram “quem tinha as melhores propostas e quem falava com conhecimento da cidade”. — Eu sempre falei que eu era candidato da verdade e das propostas e agora serei o prefeito da verdade e das ações a favor de Curitiba. Troca-troca na Câmara: saiba o que muda após a eleição de três deputados a prefeituras no segundo turno A frase é uma indireta à sua adversária, a qual chegou a chamar de "ventiladora de mentiras" durante os debates, por espalhar fake news durante a campanha. Derrotada, Cristina agradeceu aos curitibanos e disse ter construído “um movimento forte e genuíno”, e prometeu “acompanhar cada promessa feita, cobrar resultados”. 'Cheiro de pobre' Eleito três vezes prefeito de Curitiba, Rafael Greca chegou foi alvo de críticas durante sua campanha em 2016 por afirmar à época que vomitou na primeira vez que tentou “carregar um pobre no carro”. Após a repercussão, o então candidato foi às redes dizer que a frase havia sido tirada de contexto. Greca participava de uma sabatina e, ao ser perguntado sobre o que faria caso fosse eleito a respeito do crescimento do número de moradores de rua, o político mencionou Papa Francisco, sugeriu a criação de albergues com serviços essenciais e citou sua passagem como membro assistencial da Casa dos Pobres da Igreja Católica. Em certo momento, disparou: — Eu coordenei o albergue Casa dos Pobres São João Batista para a igreja católica durante 20 anos. Eu nunca cuidei dos pobres. Eu não sou São Francisco de Assis. Até porque a primeira vez que eu tentei carregar um pobre no meu carro eu vomitei por causa do cheiro.
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