Abin acompanha retirada de invasores de terra indígena Munduruku
Antes mesmo do processo de desintrusão de Munduruku — que mira a extração ilegal de ouro, que causa erosão dos rios da bacia do Alto Tapajós e a contaminação por mercúrio —, a Abin elaborou relatórios para construir um panorama acerca da terra indígena, com histórico de ocupação, questões ambientais e análise de riscos para a realização da operação. Depois, as inteligências dos órgãos que compõem a operação atuam para conferir a situação e, concluída a desintrusão, terá início a fase de consolidação, com a implementação de medidas para impedir retorno dos invasores. Serão desfeitas instalações, vias de acesso, cercas e construções que não sejam de interesse do povo originário. Já na fase de pós-desintrusão, o governo promoverá ações diárias de monitoramento e patrulhamento, que serão acompanhadas pela Abin.
Antes mesmo do processo de desintrusão de Munduruku — que mira a extração ilegal de ouro, que causa erosão dos rios da bacia do Alto Tapajós e a contaminação por mercúrio —, a Abin elaborou relatórios para construir um panorama acerca da terra indígena, com histórico de ocupação, questões ambientais e análise de riscos para a realização da operação. Depois, as inteligências dos órgãos que compõem a operação atuam para conferir a situação e, concluída a desintrusão, terá início a fase de consolidação, com a implementação de medidas para impedir retorno dos invasores. Serão desfeitas instalações, vias de acesso, cercas e construções que não sejam de interesse do povo originário. Já na fase de pós-desintrusão, o governo promoverá ações diárias de monitoramento e patrulhamento, que serão acompanhadas pela Abin.
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