A fé que coloniza o voto
Nossas instituições precisam ser fortes o bastante para não sucumbir aos interesses de uma teocracia Cada vez mais, temos observado a influência das religiões no resultado das urnas, e as pesquisas costumam mostrar o comportamento dos eleitores conforme segmentação de sua confissão. O texto “Eleições Municipais de 2024: entre a política nacional e agenda local” — produzido pela equipe de Análise de Conjuntura da CNBB — apresentou dados da Agência Brasil sobre candidatos a prefeito e a vereador que usam de maneira ostensiva sua identidade religiosa. Um índice que subiu 225% nos últimos 24 anos. No ano 2000, candidaturas com identificação religiosa eram 2.215. Neste ano, chegaram a 7.206. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Nossas instituições precisam ser fortes o bastante para não sucumbir aos interesses de uma teocracia Cada vez mais, temos observado a influência das religiões no resultado das urnas, e as pesquisas costumam mostrar o comportamento dos eleitores conforme segmentação de sua confissão. O texto “Eleições Municipais de 2024: entre a política nacional e agenda local” — produzido pela equipe de Análise de Conjuntura da CNBB — apresentou dados da Agência Brasil sobre candidatos a prefeito e a vereador que usam de maneira ostensiva sua identidade religiosa. Um índice que subiu 225% nos últimos 24 anos. No ano 2000, candidaturas com identificação religiosa eram 2.215. Neste ano, chegaram a 7.206. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
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