Ucrânia diz que entrou em confronto com tropas norte-coreanas pela primeira vez
Ministro da Defesa ucraniano, Rustem Umerov, disse que um 'pequeno grupo' foi atacado Soldados norte-coreanos entraram em confronto com tropas ucranianas pela primeira vez. Durante uma entrevista à emissora sul-coreana KBS, o ministro da Defesa ucraniano, Rustem Umerov, disse que um "pequeno grupo" foi atacado. Análise: É a economia, estúpido, que encaminha Trump à Casa Branca e remodela o cenário eleitoral dos EUA Trump atenua tom, prega união, exalta petróleo e Elon Musk . Os sinais do discurso de vitória O líder ucraniano Volodymyr Zelensky, que anteriormente condenou a falta de resposta do Ocidente às tropas norte-coreanas, disse, de acordo com a rede de televisão inglesa BBC, que essas "primeiras batalhas com a Coreia do Norte abrem um novo capítulo de instabilidade no mundo". Seul, no entanto, afirmou que "não acredita que [tropas de ambos os lados] tenham se envolvido em combate direto", mas que houve um "incidente" envolvendo um pequeno número de soldados norte-coreanos "perto da linha de frente". A Ucrânia contabilizou cerca de 11.000 soldados norte-coreanos estavam na região da fronteira de Kursk, onde as tropas do país têm uma posição segura. Nas últimas semanas, a inteligência sul-coreana e norte-americana, bem como a OTAN, disseram ter visto evidências de tropas norte-coreanas envolvidas na guerra da Rússia. Moscou e Pyongyang até agora não responderam diretamente a nenhuma das alegações. O principal responsável pelo combate à desinformação da Ucrânia, Andriy Kovalenko, disse pela primeira vez em uma publicação no Telegram na segunda-feira que as "primeiras unidades militares da Coreia do Norte... [haviam sido atacadas em Kursk". Rustem Umerov, que confirmou a afirmação, espera que um "número significativo" de tropas norte-coreanas se envolvam em combate. Ele ainda acrescentou que "até agora foram apenas pequenos contatos, não um engajamento em grande escala". A maioria deles está em treinamento. "Eles estão vestindo uniformes russos, estão passando por treinamento tático e estão sendo mobilizados sob vários comandos do exército russo nas linhas de frente", falou o ministro. Ele disse que era provável que cinco unidades, cada uma composta por cerca de 3.000 soldados, fossem mobilizadas no campo de batalha. Também mencionou se houve vítimas. Em um discurso diário em vídeo na quarta-feira, Zelensky pediu à Ucrânia "junto com o mundo... [para fazer] tudo para tornar esse passo russo em direção à expansão da guerra... um fracasso. Tanto para eles quanto para a Coreia do Norte." Relatos do movimento pela Coreia do Norte também alarmaram o Sul, aumentando as tensões entre os dois lados. No final do mês passado, Seul convocou o embaixador da Rússia, exigindo a "retirada imediata" das tropas norte-coreanas da Ucrânia e alertou que estava considerando fornecer armas diretamente para o país. Analistas apontam que Pyongyang poderia ser recompensada ou ter acesso à tecnologia militar russa em troca do envio de tropas. Nesta quarta-feira, os legisladores russos votarão para ratificar um tratado de defesa mútua com a Coreia do Norte, proposto inicialmente durante a visita do presidente russo Vladimir Putin a Pyongyang em junho. O tratado prevê que Rússia e Coreia do Norte se apoiarão mutuamente em caso de "agressão" contra qualquer um dos países.
Ministro da Defesa ucraniano, Rustem Umerov, disse que um 'pequeno grupo' foi atacado Soldados norte-coreanos entraram em confronto com tropas ucranianas pela primeira vez. Durante uma entrevista à emissora sul-coreana KBS, o ministro da Defesa ucraniano, Rustem Umerov, disse que um "pequeno grupo" foi atacado. Análise: É a economia, estúpido, que encaminha Trump à Casa Branca e remodela o cenário eleitoral dos EUA Trump atenua tom, prega união, exalta petróleo e Elon Musk . Os sinais do discurso de vitória O líder ucraniano Volodymyr Zelensky, que anteriormente condenou a falta de resposta do Ocidente às tropas norte-coreanas, disse, de acordo com a rede de televisão inglesa BBC, que essas "primeiras batalhas com a Coreia do Norte abrem um novo capítulo de instabilidade no mundo". Seul, no entanto, afirmou que "não acredita que [tropas de ambos os lados] tenham se envolvido em combate direto", mas que houve um "incidente" envolvendo um pequeno número de soldados norte-coreanos "perto da linha de frente". A Ucrânia contabilizou cerca de 11.000 soldados norte-coreanos estavam na região da fronteira de Kursk, onde as tropas do país têm uma posição segura. Nas últimas semanas, a inteligência sul-coreana e norte-americana, bem como a OTAN, disseram ter visto evidências de tropas norte-coreanas envolvidas na guerra da Rússia. Moscou e Pyongyang até agora não responderam diretamente a nenhuma das alegações. O principal responsável pelo combate à desinformação da Ucrânia, Andriy Kovalenko, disse pela primeira vez em uma publicação no Telegram na segunda-feira que as "primeiras unidades militares da Coreia do Norte... [haviam sido atacadas em Kursk". Rustem Umerov, que confirmou a afirmação, espera que um "número significativo" de tropas norte-coreanas se envolvam em combate. Ele ainda acrescentou que "até agora foram apenas pequenos contatos, não um engajamento em grande escala". A maioria deles está em treinamento. "Eles estão vestindo uniformes russos, estão passando por treinamento tático e estão sendo mobilizados sob vários comandos do exército russo nas linhas de frente", falou o ministro. Ele disse que era provável que cinco unidades, cada uma composta por cerca de 3.000 soldados, fossem mobilizadas no campo de batalha. Também mencionou se houve vítimas. Em um discurso diário em vídeo na quarta-feira, Zelensky pediu à Ucrânia "junto com o mundo... [para fazer] tudo para tornar esse passo russo em direção à expansão da guerra... um fracasso. Tanto para eles quanto para a Coreia do Norte." Relatos do movimento pela Coreia do Norte também alarmaram o Sul, aumentando as tensões entre os dois lados. No final do mês passado, Seul convocou o embaixador da Rússia, exigindo a "retirada imediata" das tropas norte-coreanas da Ucrânia e alertou que estava considerando fornecer armas diretamente para o país. Analistas apontam que Pyongyang poderia ser recompensada ou ter acesso à tecnologia militar russa em troca do envio de tropas. Nesta quarta-feira, os legisladores russos votarão para ratificar um tratado de defesa mútua com a Coreia do Norte, proposto inicialmente durante a visita do presidente russo Vladimir Putin a Pyongyang em junho. O tratado prevê que Rússia e Coreia do Norte se apoiarão mutuamente em caso de "agressão" contra qualquer um dos países.
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