Tribunal Arbitral do Esporte ainda não definiu data para decidir suspensão de Jannik Sinner; entenda caso
Recurso foi apresentado pelo Wada no último dia 26 de setembro. Atleta continuará competindo No último dia 26 de setembro, a Agência Mundial Antidopping (Wada) apresentou o recurso que pede a suspensão do tenista italiano Jannik Sinner, nº 1 do mundo, por até por até 2 anos, depois do atleta ter testado positivo duas vezes para clostebol, um esteroide anabolizante. O caso será julgado pelo Tribunal Arbitral do Esporte (CAS), mas ainda não há uma data definida. Chefão do Atlético de Madrid 'deu olé' em herdeiros do cinema e virou dono de 70% dos filmes já feitos na Espanha; entenda Convocação da Seleção Brasileira: veja lista de jogadores anunciados por Dorival Júnior Sinner testou positivo para o anabolizante em duas ocasiões, nos dias 10 e 18 de março. À época, a defesa do atleta explicou que a contaminação ocorreu porque o fisioterapeuta dele tinha feito uma massagem sem luva, logo após usar um remédio para um corte no dedo, o que levou à transmissão da substância ao líder do ranking. Responsável por investigar o caso, a Agência Internacional de Integridade do Tênis (ITIA) acatou a versão do italiano, uma vez que as quantidades do anabolizante proibido eram mínimas nos dois exames antidoping. Em agosto, houve a conclusão do processo quando um tribunal independente, organizado pela empresa britânica Sport Resolutions, julgou que Sinner não teve culpa e negligência na situação. Em conquência disso, o tenista recebeu como punição a perda de pontos e a premiação do Masters 1000 de Indian Wells. A ITIA declarou que o caso do atleta é único e sem precedentes. O assunto virou uma polêmica controversa principalmente por sua complexidade. Muitas pessoas cobram a aplicação rigorosa das regras antidoping para manter a integridade do esporte. Antes da Wada cobrar a suspensão do tenista, os atletas Denis Shapovalov e Nick Kyrgios se posicionaram nas redes sociais e mostraram indignação, criticando a falta de consistência nas punições por doping no tênis, especialmente para jogadores de alto nível. Kyrgios chegou a dizer que, independentemente de ser acidental ou intencional, dois testes positivos deveriam resultar em uma suspensão de dois anos. — Ridículo. Independente se foi acidental ou planejado. Se você é testa positivo duas vezes para uma substância positiva (esteroide), você deveria ser banido por dois anos. Sua perfomance foi melhorada. Creme de massage. Está bom, legal — escreveu Kyrgios nas redes sociais. Ciente da punição, a Associação de Tenistas profissionais (ATP) seguiu a mesma linha de avaliação da ITIA ao defender a decisão do tribunal até então. No processo, a defesa de Sinner se apega a cinco casos que servem como precedentes nesse contexto. Um deles é do também tenista italiano Marco Bortolotti, que testou positivo para a clostebol em outubro do ano passado, sendo que a ITIA considerou, assim como o líder do ranking, que ele não tinha culpa e nem negligência no caso, o que não causou suspensão. Por outro lado, há exemplos recentes de tenistas que foram suspensos por contágios supostamente acidentais de anabolizantes. A brasileira Bia Haddad Maia ficou afastada por quase um ano após sofrer com uma contaminação cruzada em uma farmácia de manipulação. Outro caso conhecido é da romena Simona Halep, ex-líder do ranking, que testou positivo para o anabolizante roxadustat durante o US Open de 2022. Ela voltou a jogar neste ano depois do Tribunal Arbitral do Esporte (CAS) reduzir para nove meses uma pena retroativa de quatro anos. A decisão, que pode mudar o futuro da carreira de Sinner, deve acontecer nos próximos meses. Enquanto isso, o italiano continuará competindo. No momento, ele participa do torneio China Open.
Recurso foi apresentado pelo Wada no último dia 26 de setembro. Atleta continuará competindo No último dia 26 de setembro, a Agência Mundial Antidopping (Wada) apresentou o recurso que pede a suspensão do tenista italiano Jannik Sinner, nº 1 do mundo, por até por até 2 anos, depois do atleta ter testado positivo duas vezes para clostebol, um esteroide anabolizante. O caso será julgado pelo Tribunal Arbitral do Esporte (CAS), mas ainda não há uma data definida. Chefão do Atlético de Madrid 'deu olé' em herdeiros do cinema e virou dono de 70% dos filmes já feitos na Espanha; entenda Convocação da Seleção Brasileira: veja lista de jogadores anunciados por Dorival Júnior Sinner testou positivo para o anabolizante em duas ocasiões, nos dias 10 e 18 de março. À época, a defesa do atleta explicou que a contaminação ocorreu porque o fisioterapeuta dele tinha feito uma massagem sem luva, logo após usar um remédio para um corte no dedo, o que levou à transmissão da substância ao líder do ranking. Responsável por investigar o caso, a Agência Internacional de Integridade do Tênis (ITIA) acatou a versão do italiano, uma vez que as quantidades do anabolizante proibido eram mínimas nos dois exames antidoping. Em agosto, houve a conclusão do processo quando um tribunal independente, organizado pela empresa britânica Sport Resolutions, julgou que Sinner não teve culpa e negligência na situação. Em conquência disso, o tenista recebeu como punição a perda de pontos e a premiação do Masters 1000 de Indian Wells. A ITIA declarou que o caso do atleta é único e sem precedentes. O assunto virou uma polêmica controversa principalmente por sua complexidade. Muitas pessoas cobram a aplicação rigorosa das regras antidoping para manter a integridade do esporte. Antes da Wada cobrar a suspensão do tenista, os atletas Denis Shapovalov e Nick Kyrgios se posicionaram nas redes sociais e mostraram indignação, criticando a falta de consistência nas punições por doping no tênis, especialmente para jogadores de alto nível. Kyrgios chegou a dizer que, independentemente de ser acidental ou intencional, dois testes positivos deveriam resultar em uma suspensão de dois anos. — Ridículo. Independente se foi acidental ou planejado. Se você é testa positivo duas vezes para uma substância positiva (esteroide), você deveria ser banido por dois anos. Sua perfomance foi melhorada. Creme de massage. Está bom, legal — escreveu Kyrgios nas redes sociais. Ciente da punição, a Associação de Tenistas profissionais (ATP) seguiu a mesma linha de avaliação da ITIA ao defender a decisão do tribunal até então. No processo, a defesa de Sinner se apega a cinco casos que servem como precedentes nesse contexto. Um deles é do também tenista italiano Marco Bortolotti, que testou positivo para a clostebol em outubro do ano passado, sendo que a ITIA considerou, assim como o líder do ranking, que ele não tinha culpa e nem negligência no caso, o que não causou suspensão. Por outro lado, há exemplos recentes de tenistas que foram suspensos por contágios supostamente acidentais de anabolizantes. A brasileira Bia Haddad Maia ficou afastada por quase um ano após sofrer com uma contaminação cruzada em uma farmácia de manipulação. Outro caso conhecido é da romena Simona Halep, ex-líder do ranking, que testou positivo para o anabolizante roxadustat durante o US Open de 2022. Ela voltou a jogar neste ano depois do Tribunal Arbitral do Esporte (CAS) reduzir para nove meses uma pena retroativa de quatro anos. A decisão, que pode mudar o futuro da carreira de Sinner, deve acontecer nos próximos meses. Enquanto isso, o italiano continuará competindo. No momento, ele participa do torneio China Open.
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