Quem está ganhando a eleição na Geórgia? Veja apuração das eleições nos EUA
Trump tenta retomar estado-pêndulo para os republicanos, enquanto Kamala aposta em repetição da vitória de Biden em 2020; Mapa interativo do GLOBO mostra a evolução da contagem dos votos A disputa entre Donald Trump e Kamala Harris pelos 16 delegados da Geórgia no Colégio Eleitoral começa a ganhar contorno definitivo à medida que a apuração das eleições presidenciais americanas avança no estado-pêndulo — um dos sete apontados como decisivos para as pretensões de vitória de ambos os candidatos. O GLOBO preparou um mapa interativo para você acompanhar a contagem de votos na Geórgia em tempo real (clique aqui e veja como está a disputa neste momento). Apuração ao vivo: Veja a contagem dos votos na Geórgia em tempo real Eleições americanas: Acompanhe a cobertura completa da disputa entre Trump x Kamala A Geórgia foi o palco da principal contestação de Trump sobre as eleições de 2020, que ele acusou de terem sido fraudadas para favorecer Joe Biden, sem apresentar provas. Então candidato à reeleição, Trump chegou a ligar para o secretário de Estado da Geórgia, o também republicano Brad Raffensperger, e pedir para que ele "encontrasse" 11 mil votos para reverter o resultado. Enquanto o magnata espera retomar a preferência no estado do sul, Kamala tenta manter a maioria conquistada por Biden, apostando em uma aliança progressista, incluindo negros, latinos e republicanos anti-Trump. Siga em tempo real todos os desdobramentos da apuração na Geórgia no GLOBO (clique aqui) e fique sabendo primeiro quem está mais próximo de chegar à Casa Branca. Quem venceu as eleições nos Estados Unidos? As pesquisas apontam para um empate, dentro da margem de erro, entre a vice-presidente, Kamala Harris, e o ex-presidente Donald Trump, com uma ligeira vantagem para a democrata no número de delegados. Contudo, o republicano está na frente em estados decisivos como Pensilvânia e Arizona. Confira os números da reta final da campanha com o Tracker, a ferramenta do GLOBO que traz as médias das últimas pesquisas nos EUA. Como funciona as eleições americanas? Com um sistema eleitoral diferente do Brasil, em que o presidente é escolhido no Colégio Eleitoral e a apuração dos votos impressos costuma demorar dias antes do resultado final, os Estados Unidos se preparam para ir às urnas nesta terça-feira sem uma previsão exata de quando o futuro ocupante da Casa Branca será conhecido. Além da indicação das pesquisas eleitorais sobre um cenário acirrado — o que pode repercutir em uma demora maior até que um dos candidatos seja confirmado vencedor em um número de estados que o garanta a maioria de 270 delegados —, um outro fator pode contribuir para a oficialização tardar: a contestação da vitória de um candidato pelo rival. Que horas sai o resultado das eleições nos Estados Unidos? Diferentemente do Brasil, onde os resultados eleitorais são divulgados apenas horas depois do pleito, nos EUA a apuração pode demorar dias. Isso porque a eleição americana é, na prática, um conjunto de eleições estaduais — em que é possível votar no dia da eleição ou, a depender do estado, antecipadamente nas zonas eleitorais ou por correio. Por isso, os americanos acompanham a apuração estado por estado, numa corrida para ver qual dos dois candidatos soma primeiro os 270 votos necessários para vencer no Colégio Eleitoral. (veja os horários aqui). A apuração começa a esquentar às 22h, quando fecham as urnas em na capital Washington e 18 estados além da Pensilvânia, "joia da Coroa" da corrida, cujos primeiros resultados estão previstos para sair às 23h. Michigan e Wisconsin, os dois estados decisivos do Meio-Oeste americano, fecham as urnas entre 22h e 23h. Também às 23h, começam a apurar os votos no Arizona, estado-chave na corrida em que a questão imigratória é central no pleito e será posta em votação num referendo. O último estado-pêndulo a encerrar a votação é Nevada, à meia-noite de quarta-feira. Como funciona a eleição nos EUA 2024? Milhões de americanos votarão nesta terça-feira para decidir quem será o próximo presidente dos EUA, Kamala Harris ou Donald Trump. E grande parte fará isso através de uma cédula de papel marcada à mão. Para nós, brasileiros, acostumados à urna eletrônica, o voto em papel soa quase rudimentar — principalmente quando o país em questão é a principal potência global. O modelo tem a ver com segurança e facilidade, além de estar longe de ser uma ação completamente manual. Quase 70% dos eleitores registrados já votaram ou votarão em cédulas de papel, de acordo com a Verified Voting, organização que promove o uso de tecnologia responsável pelo processo eleitoral. A maior parte dessas cédulas é contada usando scanners ópticos. Ou a leitura é feita manualmente no próprio local de votação, ou os votos são depositados em uma urna, que é levada para um centro, onde serão digitalizados nos scanners ópticos manualmente ou em lotes de alta velocidade, segundo a organização. Outros 32,2% eleitores registrados votarão nas máquinas eletrônicas de r
Trump tenta retomar estado-pêndulo para os republicanos, enquanto Kamala aposta em repetição da vitória de Biden em 2020; Mapa interativo do GLOBO mostra a evolução da contagem dos votos A disputa entre Donald Trump e Kamala Harris pelos 16 delegados da Geórgia no Colégio Eleitoral começa a ganhar contorno definitivo à medida que a apuração das eleições presidenciais americanas avança no estado-pêndulo — um dos sete apontados como decisivos para as pretensões de vitória de ambos os candidatos. O GLOBO preparou um mapa interativo para você acompanhar a contagem de votos na Geórgia em tempo real (clique aqui e veja como está a disputa neste momento). Apuração ao vivo: Veja a contagem dos votos na Geórgia em tempo real Eleições americanas: Acompanhe a cobertura completa da disputa entre Trump x Kamala A Geórgia foi o palco da principal contestação de Trump sobre as eleições de 2020, que ele acusou de terem sido fraudadas para favorecer Joe Biden, sem apresentar provas. Então candidato à reeleição, Trump chegou a ligar para o secretário de Estado da Geórgia, o também republicano Brad Raffensperger, e pedir para que ele "encontrasse" 11 mil votos para reverter o resultado. Enquanto o magnata espera retomar a preferência no estado do sul, Kamala tenta manter a maioria conquistada por Biden, apostando em uma aliança progressista, incluindo negros, latinos e republicanos anti-Trump. Siga em tempo real todos os desdobramentos da apuração na Geórgia no GLOBO (clique aqui) e fique sabendo primeiro quem está mais próximo de chegar à Casa Branca. Quem venceu as eleições nos Estados Unidos? As pesquisas apontam para um empate, dentro da margem de erro, entre a vice-presidente, Kamala Harris, e o ex-presidente Donald Trump, com uma ligeira vantagem para a democrata no número de delegados. Contudo, o republicano está na frente em estados decisivos como Pensilvânia e Arizona. Confira os números da reta final da campanha com o Tracker, a ferramenta do GLOBO que traz as médias das últimas pesquisas nos EUA. Como funciona as eleições americanas? Com um sistema eleitoral diferente do Brasil, em que o presidente é escolhido no Colégio Eleitoral e a apuração dos votos impressos costuma demorar dias antes do resultado final, os Estados Unidos se preparam para ir às urnas nesta terça-feira sem uma previsão exata de quando o futuro ocupante da Casa Branca será conhecido. Além da indicação das pesquisas eleitorais sobre um cenário acirrado — o que pode repercutir em uma demora maior até que um dos candidatos seja confirmado vencedor em um número de estados que o garanta a maioria de 270 delegados —, um outro fator pode contribuir para a oficialização tardar: a contestação da vitória de um candidato pelo rival. Que horas sai o resultado das eleições nos Estados Unidos? Diferentemente do Brasil, onde os resultados eleitorais são divulgados apenas horas depois do pleito, nos EUA a apuração pode demorar dias. Isso porque a eleição americana é, na prática, um conjunto de eleições estaduais — em que é possível votar no dia da eleição ou, a depender do estado, antecipadamente nas zonas eleitorais ou por correio. Por isso, os americanos acompanham a apuração estado por estado, numa corrida para ver qual dos dois candidatos soma primeiro os 270 votos necessários para vencer no Colégio Eleitoral. (veja os horários aqui). A apuração começa a esquentar às 22h, quando fecham as urnas em na capital Washington e 18 estados além da Pensilvânia, "joia da Coroa" da corrida, cujos primeiros resultados estão previstos para sair às 23h. Michigan e Wisconsin, os dois estados decisivos do Meio-Oeste americano, fecham as urnas entre 22h e 23h. Também às 23h, começam a apurar os votos no Arizona, estado-chave na corrida em que a questão imigratória é central no pleito e será posta em votação num referendo. O último estado-pêndulo a encerrar a votação é Nevada, à meia-noite de quarta-feira. Como funciona a eleição nos EUA 2024? Milhões de americanos votarão nesta terça-feira para decidir quem será o próximo presidente dos EUA, Kamala Harris ou Donald Trump. E grande parte fará isso através de uma cédula de papel marcada à mão. Para nós, brasileiros, acostumados à urna eletrônica, o voto em papel soa quase rudimentar — principalmente quando o país em questão é a principal potência global. O modelo tem a ver com segurança e facilidade, além de estar longe de ser uma ação completamente manual. Quase 70% dos eleitores registrados já votaram ou votarão em cédulas de papel, de acordo com a Verified Voting, organização que promove o uso de tecnologia responsável pelo processo eleitoral. A maior parte dessas cédulas é contada usando scanners ópticos. Ou a leitura é feita manualmente no próprio local de votação, ou os votos são depositados em uma urna, que é levada para um centro, onde serão digitalizados nos scanners ópticos manualmente ou em lotes de alta velocidade, segundo a organização. Outros 32,2% eleitores registrados votarão nas máquinas eletrônicas de registro direto (DRE, na sigla em inglês). Ao menos 0,1% poderão usar os Dispositivos de Marcação de Cédulas (BMD, na sigla em inglês), voltado para acessibilidade de eleitores com deficiência.
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