Polícia investiga caso de homofobia durante briga em academia de Fortaleza
Emenson Rodrigues afirmou que treinava com uma amiga quando teve início uma discussão com outras duas mulheres por causa do uso de um aparelho A Polícia Civil do Ceará (PCCE) investiga um caso de homofobia ocorrido em uma academia após o jovem Emenson Rodrigues, de 22 anos, registrar um Boletim de Ocorrência. Na última segunda-feira, segundo a vítima, uma mulher teria dito ofensas e insultou os frequentadores do estabelecimento. Em Buenos Aires: Polícia argentina anuncia detenção de um dos foragidos do 8 de janeiro Dia da Umbanda: conheça a história da religião de matriz africana celebrada em 15 de novembro A confusão ganhou repercussão nas redes sociais depois que vídeos gravados por testemunhas foram divulgados. O caso está sob responsabilidade da Delegacia de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Intolerância Religiosa ou Orientação Sexual (Decrin). Além do inquérito policial, Emenson informou que entrou com um processo judicial contra a acusada. Initial plugin text Emenson Rodrigues afirmou que treinava com uma amiga quando teve início uma discussão com outras duas mulheres por causa do uso de um aparelho. A amiga dele, Letícia Holanda, chegou a trocar agressões físicas com uma delas. Segundo ele, as duas alunas, contrariadas em ter que esperar, começaram a insultá-lo. "É por isso que viado morre", teria dito uma das mulheres. "Depois de ouvir esse absurdo minha amiga interviu e me defendeu", afirmou o jovem. Jovem diz ter sido vítima de homofobia em academia de Fortaleza Reprodução Instagram Em nota, a academia Maxforma, informou que tomou conhecimento da confusão, mas disse que não comentará detalhes do caso. O estabelecimento pontuou que preza pela "pela segurança, bem-estar e respeito entre todos os seus frequentadores e reforça que episódios de comportamento inadequado são tratados com seriedade e responsabilidade". "Continuamos comprometidos em oferecer um ambiente seguro e acolhedor para todos os nossos alunos e reforçaremos nossas diretrizes de convivência para prevenir situações semelhantes no futuro, bem estamos à disposição das autoridades competentes", diz texto.
Emenson Rodrigues afirmou que treinava com uma amiga quando teve início uma discussão com outras duas mulheres por causa do uso de um aparelho A Polícia Civil do Ceará (PCCE) investiga um caso de homofobia ocorrido em uma academia após o jovem Emenson Rodrigues, de 22 anos, registrar um Boletim de Ocorrência. Na última segunda-feira, segundo a vítima, uma mulher teria dito ofensas e insultou os frequentadores do estabelecimento. Em Buenos Aires: Polícia argentina anuncia detenção de um dos foragidos do 8 de janeiro Dia da Umbanda: conheça a história da religião de matriz africana celebrada em 15 de novembro A confusão ganhou repercussão nas redes sociais depois que vídeos gravados por testemunhas foram divulgados. O caso está sob responsabilidade da Delegacia de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Intolerância Religiosa ou Orientação Sexual (Decrin). Além do inquérito policial, Emenson informou que entrou com um processo judicial contra a acusada. Initial plugin text Emenson Rodrigues afirmou que treinava com uma amiga quando teve início uma discussão com outras duas mulheres por causa do uso de um aparelho. A amiga dele, Letícia Holanda, chegou a trocar agressões físicas com uma delas. Segundo ele, as duas alunas, contrariadas em ter que esperar, começaram a insultá-lo. "É por isso que viado morre", teria dito uma das mulheres. "Depois de ouvir esse absurdo minha amiga interviu e me defendeu", afirmou o jovem. Jovem diz ter sido vítima de homofobia em academia de Fortaleza Reprodução Instagram Em nota, a academia Maxforma, informou que tomou conhecimento da confusão, mas disse que não comentará detalhes do caso. O estabelecimento pontuou que preza pela "pela segurança, bem-estar e respeito entre todos os seus frequentadores e reforça que episódios de comportamento inadequado são tratados com seriedade e responsabilidade". "Continuamos comprometidos em oferecer um ambiente seguro e acolhedor para todos os nossos alunos e reforçaremos nossas diretrizes de convivência para prevenir situações semelhantes no futuro, bem estamos à disposição das autoridades competentes", diz texto.
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