Obras de ampliação do Inca no Rio serão retomadas com investimento de R$ 1,1 bilhão em parceria público-privada
Projeto alia recursos do Novo PAC, por meio do Ministério da Saúde e apoio do BNDES; revitalização da sede está no planejamento As obras de ampliação do Instituto Nacional de Câncer (Inca) no Rio de Janeiro, que estavam paradas há anos, serão retomadas pela primeira parceria público-privada (PPP) na área da saúde, que acontecerá entre o instituto, o Ministério da Saúde e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), segundo comunicado divulgado nesta manhã. Entre os objetivos do projeto avaliado em R$ 1,1 bilhão está a reforma da sede atual do Inca, na Praça Cruz Vermelha, no Centro do Rio, e a construção de três novos prédios em terreno vizinho, cedido pelo governo do estado. Tom Hanks diz que viveu a pior fase do envelhecimento aos 35 anos; entenda o que diz a ciência Roupas de brechós podem estar repletas de germes; veja o que consumidores de peças vintage precisam saber Os novos espaços visam ampliar a oferta de serviços, como leitos de internação, de terapia intensiva e semi-intensiva, salas cirúrgicas e poltronas de quimioterapia e a prestação de serviços não assistenciais para até 450 leitos. “Teremos, agora, a oportunidade de entregar aos usuários do SUS um complexo que irá transformar nossa atuação”, diz o diretor-geral substituto do Inca, João Viola. A ampliação visa também centralizar as 18 unidades do instituto no Rio de Janeiro em um campus integrado visando não apenas ser um polo de alta complexidade em assistência, mas também um polo de desenvolvimento científico e de inovação tecnológica. Para a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o projeto reforça o compromisso da pasta com a saúde pública e o desenvolvimento nacional. “Esse é um marco na política para o controle do câncer. Além de integrar assistência, ensino e pesquisa, o modelo permite aliar recursos do Novo PAC e apoio privado, como o do BNDES, para entregar um serviço público de excelência”, destaca a ministra. Os serviços assistenciais continuarão sob responsabilidade dos servidores públicos, com atendimento gratuito, sob gestão do Ministério da Saúde., enquanto a empresa privada será responsável pela realização de serviços não assistenciais, como equipagem, segurança, limpeza, conservação, hotelaria, lavanderia, informática, entre outros. “A parceria permitirá ao Inca ter infraestrutura hospitalar de maior qualidade e com melhores condições de trabalho para os profissionais da saúde e de atendimento à população, com aumento na oferta de leitos de internação. Além disso, resultará em benefícios para o sistema de saúde, como otimização de recursos, redução de custos, unificação de múltiplos contratos, modernização das instalações e criação de sinergias operacionais”, observou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
Projeto alia recursos do Novo PAC, por meio do Ministério da Saúde e apoio do BNDES; revitalização da sede está no planejamento As obras de ampliação do Instituto Nacional de Câncer (Inca) no Rio de Janeiro, que estavam paradas há anos, serão retomadas pela primeira parceria público-privada (PPP) na área da saúde, que acontecerá entre o instituto, o Ministério da Saúde e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), segundo comunicado divulgado nesta manhã. Entre os objetivos do projeto avaliado em R$ 1,1 bilhão está a reforma da sede atual do Inca, na Praça Cruz Vermelha, no Centro do Rio, e a construção de três novos prédios em terreno vizinho, cedido pelo governo do estado. Tom Hanks diz que viveu a pior fase do envelhecimento aos 35 anos; entenda o que diz a ciência Roupas de brechós podem estar repletas de germes; veja o que consumidores de peças vintage precisam saber Os novos espaços visam ampliar a oferta de serviços, como leitos de internação, de terapia intensiva e semi-intensiva, salas cirúrgicas e poltronas de quimioterapia e a prestação de serviços não assistenciais para até 450 leitos. “Teremos, agora, a oportunidade de entregar aos usuários do SUS um complexo que irá transformar nossa atuação”, diz o diretor-geral substituto do Inca, João Viola. A ampliação visa também centralizar as 18 unidades do instituto no Rio de Janeiro em um campus integrado visando não apenas ser um polo de alta complexidade em assistência, mas também um polo de desenvolvimento científico e de inovação tecnológica. Para a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o projeto reforça o compromisso da pasta com a saúde pública e o desenvolvimento nacional. “Esse é um marco na política para o controle do câncer. Além de integrar assistência, ensino e pesquisa, o modelo permite aliar recursos do Novo PAC e apoio privado, como o do BNDES, para entregar um serviço público de excelência”, destaca a ministra. Os serviços assistenciais continuarão sob responsabilidade dos servidores públicos, com atendimento gratuito, sob gestão do Ministério da Saúde., enquanto a empresa privada será responsável pela realização de serviços não assistenciais, como equipagem, segurança, limpeza, conservação, hotelaria, lavanderia, informática, entre outros. “A parceria permitirá ao Inca ter infraestrutura hospitalar de maior qualidade e com melhores condições de trabalho para os profissionais da saúde e de atendimento à população, com aumento na oferta de leitos de internação. Além disso, resultará em benefícios para o sistema de saúde, como otimização de recursos, redução de custos, unificação de múltiplos contratos, modernização das instalações e criação de sinergias operacionais”, observou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
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