'Memórias de terra e água': conto de Mia Couto é ponto de partida para espetáculo sobre luto
Dirigida por Lúcia Serpa, musical se debruça sobre o processo do ator André Morais após a perda do pai Uma dramaturgia escrita a partir de contos do moçambicano Mia Couto, que teve como ponto de partida o processo de luto sofrido pelo ator André Morais, após a perda do pai. É com esse pano de fundo que o paraibano chega hoje ao Rio, em sua primeira passagem pela cidade, com o espetáculo "Memórias de terra e água", no Sesc Copacabana . Fique por dentro: siga o perfil do Rio Show no Instagram (@rioshowoglobo), assine a newsletter semanal e entre no canal do WhatsApp 'O Rei do Rock': primeira biografia musical de Elvis Presley no Brasil estreia no Rio Dirigida por Lúcia Serpa, a peça — nas palavras de Morais — se debruça sobre personagens ancestrais de Couto, ressignificando a vida a partir de uma situação de morte. — Ao ver a casa da minha infância vazia, resolvi construir ali, na sala sem móveis, o que viria a ser esse trabalho. Durante as minhas idas até lá, me deparei com um conto do Mia Couto chamado “Inundação”, em que uma mãe vive o luto pela perda do marido, contado pela perspectiva do filho. Foi uma convocação emocional para construir esse espetáculo — destaca o idealizador da trama. Para a diretora, a montagem, que conta ainda com percussão ao vivo de Viktor Makeba, é uma experiência desafiadora, por se tratar de “um momento íntimo e profundo, que fala sobre vida e morte”. — O espetáculo tem uma delicadeza poética, incomum nos dias atuais. Vivemos tempos de pressa, de absurdos e caos. Trazer Mia Couto para a cena, nas palavras e silêncios de um ator e a sonoridade de tambores, acaba sendo um convite, para quem assiste, para desacelerar e receber as luzes e sombras que fazem parte de nós. — opina Lúcia. Em cartaz: 'Tom Jobim Musical' faz homenagem ao maestro da bossa nova Programe-se: Onde: Sesc Copacabana (Mezanino). Rua Domingos Ferreira 160. Quando: Qui a dom, às 20h30. Até 15 de dezembro. Estreia quinta (21). Quanto: R$ 30. Classificação:12 anos.
Dirigida por Lúcia Serpa, musical se debruça sobre o processo do ator André Morais após a perda do pai Uma dramaturgia escrita a partir de contos do moçambicano Mia Couto, que teve como ponto de partida o processo de luto sofrido pelo ator André Morais, após a perda do pai. É com esse pano de fundo que o paraibano chega hoje ao Rio, em sua primeira passagem pela cidade, com o espetáculo "Memórias de terra e água", no Sesc Copacabana . Fique por dentro: siga o perfil do Rio Show no Instagram (@rioshowoglobo), assine a newsletter semanal e entre no canal do WhatsApp 'O Rei do Rock': primeira biografia musical de Elvis Presley no Brasil estreia no Rio Dirigida por Lúcia Serpa, a peça — nas palavras de Morais — se debruça sobre personagens ancestrais de Couto, ressignificando a vida a partir de uma situação de morte. — Ao ver a casa da minha infância vazia, resolvi construir ali, na sala sem móveis, o que viria a ser esse trabalho. Durante as minhas idas até lá, me deparei com um conto do Mia Couto chamado “Inundação”, em que uma mãe vive o luto pela perda do marido, contado pela perspectiva do filho. Foi uma convocação emocional para construir esse espetáculo — destaca o idealizador da trama. Para a diretora, a montagem, que conta ainda com percussão ao vivo de Viktor Makeba, é uma experiência desafiadora, por se tratar de “um momento íntimo e profundo, que fala sobre vida e morte”. — O espetáculo tem uma delicadeza poética, incomum nos dias atuais. Vivemos tempos de pressa, de absurdos e caos. Trazer Mia Couto para a cena, nas palavras e silêncios de um ator e a sonoridade de tambores, acaba sendo um convite, para quem assiste, para desacelerar e receber as luzes e sombras que fazem parte de nós. — opina Lúcia. Em cartaz: 'Tom Jobim Musical' faz homenagem ao maestro da bossa nova Programe-se: Onde: Sesc Copacabana (Mezanino). Rua Domingos Ferreira 160. Quando: Qui a dom, às 20h30. Até 15 de dezembro. Estreia quinta (21). Quanto: R$ 30. Classificação:12 anos.
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