Laboratório interditado: kit de exame que detecta HIV custa apenas R$ 14,59
Além da Central de Transplantes, empresa tem contrato de prestação de serviços com mais doze unidades de saúde do Estado. O kit que permite a identificação da presença do vírus HIV/Aids custa apenas R$ 14,59 a unidade. Este foi o valor que a Fundação Estadual de Saúde paga ao laboratório PCS Lab Saleme para atestar que órgãos captados para transplantes não estão contaminados. Nesta sexta-feira, a Secretaria Estadual de Saúde confirmou notícia divulgada pela Rádio Bandnews que seis pacientes transplantados testaram positivo para HIV e antes do procedimento cirúrgico não tinham o vírus. Nas investigações iniciais, identificou-se que não há provas que a clínica tivesse comprado os Kits. O GLOBO obteve uma nota de prestação de contas da empresa com o HEMORio relativo ao mês de junho. No documento, a empresa afirma ter feito naquele mês 224 testes para detectar a presença do vírus. Ao todo, o PCS Lab Saleme recebeu R$ 3.286,16 pelas testagens (R$ 14,59 por unidade). Naquele mês, a empresa recebeu R$ 49,7 mil para fazer uma série de exames laboratoriais para a instituição. Além do HEMORIO e da Central de Transplantes, o contrato firmado com a Fundação Estadual de Saúde para serviços de análise clínica e anatomia patológica prevê que o PCS Lab Saleme atenderia a outras 11 unidades: Hospital Estadual Anchieta (HEAN) ;Hospital Estadual Carlos Chagas (HECC); Hospital Estadual Eduardo Rabelo (HEER); Hospital Estadual Santa Maria (HESM); Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro (IECAC); Instituto Estadual de Dermatologia Sanitária (IEDS); Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capliglione (IEDE); Instituto Estadual de Doenças do Tórax Ary Parreiras (IETAP); (CET); Centro Psiquiátrico Rio de Janeiro (CP); e os PAMs localizados nos bairros de Cavalcanti e Coelho Neto. O contrato tem validade de um ano, com vencimento em novembro. O valor total previsto pela prestação de serviços chega a R$ 9,8 milhões.
Além da Central de Transplantes, empresa tem contrato de prestação de serviços com mais doze unidades de saúde do Estado. O kit que permite a identificação da presença do vírus HIV/Aids custa apenas R$ 14,59 a unidade. Este foi o valor que a Fundação Estadual de Saúde paga ao laboratório PCS Lab Saleme para atestar que órgãos captados para transplantes não estão contaminados. Nesta sexta-feira, a Secretaria Estadual de Saúde confirmou notícia divulgada pela Rádio Bandnews que seis pacientes transplantados testaram positivo para HIV e antes do procedimento cirúrgico não tinham o vírus. Nas investigações iniciais, identificou-se que não há provas que a clínica tivesse comprado os Kits. O GLOBO obteve uma nota de prestação de contas da empresa com o HEMORio relativo ao mês de junho. No documento, a empresa afirma ter feito naquele mês 224 testes para detectar a presença do vírus. Ao todo, o PCS Lab Saleme recebeu R$ 3.286,16 pelas testagens (R$ 14,59 por unidade). Naquele mês, a empresa recebeu R$ 49,7 mil para fazer uma série de exames laboratoriais para a instituição. Além do HEMORIO e da Central de Transplantes, o contrato firmado com a Fundação Estadual de Saúde para serviços de análise clínica e anatomia patológica prevê que o PCS Lab Saleme atenderia a outras 11 unidades: Hospital Estadual Anchieta (HEAN) ;Hospital Estadual Carlos Chagas (HECC); Hospital Estadual Eduardo Rabelo (HEER); Hospital Estadual Santa Maria (HESM); Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro (IECAC); Instituto Estadual de Dermatologia Sanitária (IEDS); Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia Luiz Capliglione (IEDE); Instituto Estadual de Doenças do Tórax Ary Parreiras (IETAP); (CET); Centro Psiquiátrico Rio de Janeiro (CP); e os PAMs localizados nos bairros de Cavalcanti e Coelho Neto. O contrato tem validade de um ano, com vencimento em novembro. O valor total previsto pela prestação de serviços chega a R$ 9,8 milhões.
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